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CAPÍTULO SESSENTA E UM
parte um

CAPÍTULO SESSENTA E UMparte um

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TRÊS MESES DEPOIS

Três meses havia se passado, desde quando Pablo havia se lesionado. Maria já se encontrava com 5 meses de gestação e tanto ela, quanto Pablo, estavam felizes com os momentos que tinham com o bebê, que mesmo estando na barriga, se fazia presente entre o casal, dando alguns chutes quando estavam sozinho.

Amanhã seria o grande dia. O dia em que o casal iria descobrir se quem estava abordo era a Antonella ou o Leo. A barriga de Maria, estava maior que o normal, porém como ela já estava de 5 meses, seria normal a barriga estar grande mesmo.

A última ultrassom dela, havia sido ontem e como havia desejado, não escutou o barulho do coraçãozinho da criança e nem sequer vim a ultrassom direito. Se ela tivesse feito uma dessas coisas, iria acabar querendo saber o sexo da criança, e por isso, Mavi foi quem viu o bebê e era a única que sabia o sexo da criança.

A ansiedade já tomava conta do casal. Pablo ainda ficaria mais 5 meses afastado do futebol e ao mesmo tempo que ficou feliz por isso, por poder aproveitar um pouco o nascimento do filho, ficou triste por não poder fazer o que mais amava.

O casal não escondia que estavam animados pra saber se teriam uma menina ou um menino. Pablo era o que mais estava ansioso com isso, já havia tentando de tudo para fazer Mavi contar, porém a garota não contava de jeito nenhum.

— é chá revelação, se fosse pra você saber o sexo da criança, Maju não teria passado 2 meses fazendo os preparativos da festa – Mavi fala com Pablo – amanhã você descobre o sexo da criança e sai todo mundo feliz da história

— por favor Maria, vai que eu morra? – Pablo fala e Mavi para de andar, encarando ele –

— vira essa boca pra lá menino – da um tapa fraco nele – você não vai morrer amanhã, nem tão cedo – cruza os braços – e não adianta ficar insistindo pra saber. Eu não vou falar

— aposto que você já contou para Pedri

— pois é aí que você se engana – fala – não contei a ninguém sobre isso. Todos vocês só irão saber amanhã, na hora que eu for contar

— meu Deus, como você é chata – ele resmunga, se sentando no sofá –

— chato é você, que não sabe esperar – ela resmunga de volta, indo até a cozinha – seu namorado é insuportável – fala chamando a atenção de Maju –

— o que ele fez dessa vez? – pergunta rindo, sentando na cadeira e fazendo carinho na barriga –

— insistindo pra mim contar o sexo da criança – fala indignada – ele tá pior que você. Tô começando a acreditar que muito tempo de convivência junto, fazem as pessoas ficarem idênticas

✓ | 𝗔 𝗚𝗔𝗥𝗢𝗧𝗔 𝗕𝗥𝗔𝗦𝗜𝗟𝗘𝗜𝗥𝗔 ━ pablo gaviOnde histórias criam vida. Descubra agora