EPÍLOGO.

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EPÍLOGO

CINCO ANOS DEPOIS

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CINCO ANOS DEPOIS

Era impossível pensar no Brasil e não lembrar dos seus principais pontos turísticos e das coisas que viveu no país Cinco anos haviam se passado. Cinco anos desde que a vida de Pablo e Maria Julia mudou por completo. Cinco anos desde que suas visitas ao país se tornaram frequentes.

O Brasil tinha se tornado uma válvula de escape para a família. Viver na Espanha era bom para eles, porém toda a mídia sobre eles acaba fazendo eles se sentirem sufocados. Fazer viagens ao Brasil os aliviava.

Poderíamos ficar dias aqui falando o que aconteceram durante esses anos, falando cada mínimo detalhe. Mas, para fazer um breve resumo, podemos dizer que a família Alencar Martín viveram dias felizes, curtindo a presença um do outro.

Os gêmeos, agora com cinco anos de idade, eram iguais na aparência, porém eram o completo oposto um do outro. Antonella era estressada e marrenta igual Pablo, Léo era calmo e brincalhão igual Maria. Em resumo, Antonella era a cópia do pai e Léo a cópia da mãe.

— por favorzinho, mãe – Léo fala juntando as mãos, encarando Maju –

— ok, Léo – Maju se da por vencida – levarei vocês para tomar milkshake – da um beijinho na bochecha dele, que dá alguns pulinhos de alegria –

Maju nega com a cabeça e pega ele no colo, começando a descer as escadas. Ao chegar no último degrau, Maria se depara com a cena de Pablo sentado no chão, com alguns fios de cabelo amarrados.

— papi, você tem que ficar quieto – Antonella fala em pé atrás do pai –

— mas minha princesa, eu já tô quieto – ele fala – aí, Antonella, toma mais cuidado, por favor – ele fala após ela puxar alguns fios dele –

— desculpa – a mais nova fala rindo –

— estão brincando do que? – Maria pergunta se aproximando, com Léo ainda em seu colo –

— eu estou sendo obrigado a ser cliente do salão da Antonella – Pablo fala a encarando – ela aprendeu com você a fazer pressão psicológica – fala com os olhos um pouco arregalados – disse que se eu não brincasse com ela, não iria mais me chamar de pai e eu iria deixar de ser o preferido

— Pablo é seu preferido, Nella? – pergunta encarando a mais nova, que abre um meio sorriso banguelo –

Seus dois dentinhos da frente ainda estavam nascendo.

— não, né mãe – a garota fala e Pablo se vira para encara-la –

— você disse que eu era o preferido – o jogador fala indignado –

— eu gosto dos dois igualzinho – ela os encara – mas eu prefiro o papai um pouquinho mais – fala –

— não se preocupa, mamãe, eu também gosto mais de você – Léo fala, tentando, sussurrar no ouvido da mãe –

✓ | 𝗔 𝗚𝗔𝗥𝗢𝗧𝗔 𝗕𝗥𝗔𝗦𝗜𝗟𝗘𝗜𝗥𝗔 ━ pablo gaviOnde histórias criam vida. Descubra agora