✓ | 𝗔 𝗚𝗔𝗥𝗢𝗧𝗔 𝗕𝗥𝗔𝗦𝗜𝗟𝗘𝗜𝗥𝗔 ━ pablo gavi

36.

CAPÍTULO TRINTA E SEIS

Maria estava de braços cruzados encarando Pablo que conversava com uma garota, até então, desconhecida.

Pablo conversava e ria com a garota. A mulher era loira, tinha os cabelos longos e a pela branca. Estereótipo de mulher de jogador.

Maria não estava com ciúmes, estava brava pelo motivo da garota estar dando encima de Pablo e ele não fazer nada.

— opa Majuzinha – Ferran fala chegando perto dela, juntamente de Pedri –

— quem é ela? – a garota pergunta de braços cruzados –

— também não sabemos – Pedri fala dando de ombros, também de braços cruzados –

— escutei Balde falando que o nome dela era Samanta – Ferran fala de braços cruzados –

Os três estavam na mesma posição, ambos de braços cruzados e cara fechada. Maria se encontrava no meio deles. Os três encaravam Pablo.

— ele não vai sair dali não? – Ferran pergunta – menino idiota

— é homem né, não pensa – Maju pergunta e os garotos da um pequena olhada para ela e voltam a olhar pra ele – desculpa, não devia tá falando mal de homem pra vocês

— relaxa, a gente gosta de falar mal do Pablo – Pedri responde –

Depois de mais 5 minutos de Pablo conversando com a tal Samanta, eles finalmente se afastam.

Pablo encara os três e suspira, sabendo que receberia uma bronca dos dois garotos e teria uma conversa meio seria com a namorada.

Ele começa a caminhar até os três, Maju se vira e sai andando, deixando Pablo para trás.

— você só faz merda, puta que pariu – Ferran fala encarando Pablo – porra Pablo

— eu não vou nem falar nada, você sabe que tá errado – Pedri fala também encarando ele –

— eu só estava conversando com a Samanta – ele levanta as mãos em rendição –

— estava nítido que aquela menina tava com outras intenções pra cima de você – Pedri fala –

Pablo suspira pondo as mãos na cintura e abaixando a cabeça. Volta a olhar os amigos e Pedri aponta pra direção que Maria havia ido.

— vai falar com ela, cabeção – da um tapa na cabeça dele e sai andando, junto de Ferran –

Pablo então, começa a caminhar em direção onde Maju havia ido. Não demora muito e ele encontra a garota sentada de cabeça baixa, mexendo no celular.

— oi amor – ele sussurra se aproximando dela –

— oi – responde –

— que foi? – pergunta se sentando ao lado dela e ela o encara incrédula –