Chefes da Máfia 2 - ZeeNuNew

Capítulo 12

'O silêncio não era a resposta; a menos que a equação fosse um assassinato'.

- Silent Assassin

POV Zee

— Jesus Cristo, Nhu. — eu suspirei, caindo ao lado dele.

— Cansado já? — ele sussurrou, beijando o meu peito suado. Ele estava tentando me matar.

— Nhu, precisamos... — eu comecei a dizer, mas no momento que sua boca enrolou meu pau, eu não conseguia abrir os olhos, muito menos falar.

Qual número era esse? Quinto? Sexto?

Eu não sabia, ou me importava. Sua boca era o paraíso e sua resistência era um inferno.

— Precisamos do que, marido? — ele disse, enquanto ele lambia a ponta do meu pau e me observava perder minha mente e minha vontade. Em seus lábios, mãos e olhos, eu era impotente.

— Bem? — ele perguntou, me apertando mais uma vez e antes que eu pudesse falar, sua boca me cercou novamente.

Ele mudou para lento e doloroso. Eu estava morrendo.

— Porra! — eu bati, puxando seu cabelo e o colocando de costas. Meu marido queria mais do que apenas sexo, ele queria o controle, ele queria lutar comigo aqui e agora.

Suas unhas arranharam o meu peito enquanto ele empurrava, tentando o seu melhor me deitar.

— NÃO! — eu gritei na cara dele, prendendo suas mãos acima de sua cabeça.

Suas narinas dilataram, mas eu podia ver a diversão em seus olhos. Eu não queria diversão.

Peguei o meu pau, mas ele fechou as pernas.

— Do seu jeito, então, — eu disse a ele, quando soltei o meu domínio sobre ele e o virei para o seu estômago. Eu agarrei sua bunda, lambuzei de lubrificante e empurrei para frente.

— Ahh... — ele gemeu, agarrando os lençóis.

— Nhu... Te incomoda ficar nessa posição? - Queria ter certeza que estava tudo bem com eles, antes de começar a ação de verdade.

— Não, Zee se mecha... 

— Meu marido doce... — eu disse para ele, enquanto eu beijava seu ombro e fazia o meu caminho até o lado de seu pescoço. Eu puxei para fora, só para bater mais profundo dentro dele.

— Zee...

— Você empurrou o homem errado, marido. Você não pode continuar me tentando assim, — eu disse a ele, agarrando sua bunda enquanto eu o pegava duro.

Ele tentou falar, mas ele estava agora na mesma posição que eu estava antes: sem palavras, no limite. Agarrando a borda da nossa cama, ele segurou com força, fazendo com que a cama batesse com a gente.

— Oh não, Nhu... — eu murmurei, o puxando para trás. Eu segurei seu pau, me deixando montar. Suas mãos voaram de volta em busca do meu cabelo, puxando quando eles se encontraram.

— Zee... porra... — ele gemeu e eu não pude deixar de sorrir.

— Isso é o que eu estou fazendo, amor, — eu resmunguei, enquanto eu beijava sua espinha antes que eu não pudesse segurar mais.

— Zee...

— Espere... — eu gemi, tentando o meu melhor lutar contra isso, mas eu não podia. Não com ele. Assim não.

— Nhu! — eu engasguei quando eu gozei com ele.

Puxando para fora, eu parei ao lado dele, respirando o cheiro do nosso sexo.