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Bônus
Esse Capítulo é enorme!
Volto amanhã a Tardezinha!
Espero que Gostem. Comentem conforme forem lendo pq se deixarem pro final já era jkkkk e não esqueçam da ⭐

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- O jantar está servido, Dra. Weinberg - Sol avisou, aparecendo no escritório algumas horas depois.

- Obrigada. E você pode ir agora. Não precisa esperar jantarmos - avisei, ficando em pé e andei até ela que me esperava à porta.

-Tem certeza?

- Claro que sim. Pode ir. Ou ficará muito tarde para você dirigir até Port Angeles.

- Tudo bem, Dra. Weinberg . Obrigada - ela agradeceu com um sorriso, me dando as costas e foi para a cozinha, deixar seu avental.

Quando cheguei à sala de jantar, mais uma vez Clara já estava lá.

- Você ficou tanto tempo naquele escritório - ela comentou em tom de reclamação, fazendo um pequeno bico com os lábios. - Pensei que ia me deixar sozinha o resto do dia.

- Precisava resolver algumas coisas - menti, enquanto sentava na minha cadeira.

- Bem, eu estou indo - Sol avisou, aparecendo rapidamente à porta. - Tenham um excelente jantar. Nos vemos em dois dias.

- Dois dias?-Clara perguntou, se voltando de súbito para ela. - Vai ficar fora dois dias?

-Sim. Vocês vão ficar bem, não é?

Claro Sol, respondi. - Fique tranquilla,

Certo, E Clara , juízo, ok?

- Claro, Sol. Eu sempre tenho. - Mas quando Clara se voltou na cadeira, ficando de frente para mim, o sorriso nos seus lábios dizia exatamente o contrário.

Lancei um olhar para Sol que me observava apreensiva, mas tudo que ela fez foi dar de ombros antes de se retirar.

- Ela é legal, sabe? - Clara comentou depois de alguns segundos em que estávamos sozinhas. - Sol, eu digo. Ela é muito legal.

- É sim.

- Ela brigou com Théo quando ele disse que la para Phoenix. Me defendeu na frente dele. E olha que ela nem me conhecia.

-Sol conhece Théo . Apenas isso.

- De qualquer forma, foi bacana da parte dela. - Seu corpo inclinou na minha direção e ela espetou seu garfo no meu Ravioli, embora seu prato tivesse o mesmo conteúdo do meu. - Há quanto tempo ela trabalha aqui?

- Uns oito meses, eu acho - respondi, fazendo as contas rapidamente na minha mente. - Ela sempre vinha para cá com a mãe, que era quem trabalhava aqui antes. Quando a mãe dela parou de trabalhar, ela ficou no lugar.

Posso imaginar o porqué disso.

Como assim?

Ora, tendo uma patroa bonita como você, deve ser perfeito para ela trabalhar aqui.

- Sol não me vê assim, Clara . - falel, me servindo de mais vinho. Eu praticamente a vi crescer.

- Qualquer ser mortal que tenha um mínimo de gosto pela beleza humana, vê você exatamente assim. Não importa a idade.

- Ela tem namorada - argumentei.

- Eu também tenho - ela devolveu. - Mas isso não me impede de te achar uma gata. Sol só não te acharia bonita se ela fosse cega.

Sweet sin (Doce Pecado) - Clarena Onde histórias criam vida. Descubra agora