1° vez - Frank Zhang

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O casal se beijava, apaixonado, no quarto de Frank na Quinta Coorte. Os beijos da menina desceram pelo pescoço do jovem, deixando marcas levemente arroxeadas. As mãos deslizaram pelo abdômen esculpido, procurando a barra da camisa, desesperadas para tirá-la do corpo do namorado. Assim que alcançou, Zhang as segurou, olhando dentro dos olhos da amada.

- Você tem certeza que quer isso, amor?

- Eu tenho. Quero você, Frank. Quero você por inteiro.

Com a certeza de que não estava fazendo nada contra a vontade dela, ele a puxou para outro beijo intenso, não reclamando quando a camisa foi, finalmente, jogada em algum lugar do cômodo.

Tomando um tempo para admirar o torso definido dele, S/n traçou com cuidado cada linha dos músculos, desde o peitoral até a linha-v, perto do cós da calça. Os lábios da semideusa se uniram com a pele quente, beijando e chupando. As unhas se juntaram ao trabalho, arranhando cada centímetro do tórax de Frank, que suspirava e acariciava os fios de cabelo da moça.

Antes que pudesse retirar o cinto do garoto, ele a levantou, puxando as coxas para se entrelaçarem em seus quadris, beijando-a como nunca havia feito: era quente, repleto de desejo e luxúria. As línguas batalhavam por dominância, as mãos grandes apertavam a bunda dela, e as gargantas soltavam gemidos abafados pelos beijos.

Colocando-a delicadamente na cama, Zhang se prontificou a beijar o pescoço da menina, as mãos na cintura, apertando toda vez que ela arfava por ter algum ponto sensível beijado por ele. Acabaria deixando marcas.

Em um piscar de olhos, S/n já estava somente de lingerie, o rosto do namorado enterrado entre os seios dela, beijando e sussurando o quanto ele a queria e a amava.

Frank se levantou e tirou o próprio cinto, logo acompanhado pela calça. Somente em uma box azul-marinho, S/s analisava cada detalhe do corpo dele, incluindo sua ereção, que parecia querer explodir para fora do tecido que a apertava. Ele corou com a atenção.

De volta em cima da garota, desceu os lábios até o sutiã, dando o mesmo fim que as outras peças de roupa. Beijou os seios, os estimulou com a língua, até tomar um deles na boca.

S/n arqueou as costas e gemeu ao sentir a língua quente percorrer seu mamilo, girando-o devagar, por vezes chupando. Seu outro seio recebia atenção da mão grande, que apertava o bico entre os dedos e o puxava, com a única intenção de fazê-la gemer mais alto.

Frank desceu mais, dando de cara com a calcinha dela. Olhou-a, ainda pedindo permissão para tirá-la, que foi concedida. Se ateve às coxas, beijando e passando os lábios devagar, subindo até perto da intimidade latejante e voltando. Ele sabia muito bem como provocá-la.

Depois de um bom tempo de tortura, S/n arquejava e se contorcia na cama, quase gritando quando o namorado decidia ser bonzinho e lambia de leve seu comprimento. Cansada, buscou o fôlego.

- Preciso de você, amor. Pare de me torturar, te quero dentro de mim. Por favor.

Ele não iria negar um pedido desses.

Ficando de pé e retirando o último tecido de si, Frank quase gemeu, aliviado, por ter sua ereção livre. A boca da menina salivou ao percorrer os olhos por sua extensão. Queria se ajoelhar, colocá-lo na boca... mas estava demasiado necessitada. Quem sabe outro dia.

Se alinhou com sua entrada, os olhos buscando as íris da moça. Podia ver as pupilas dilatadas pelo prazer. S/n assentiu, respondendo à pergunta silenciosa.

- Se doer, me avise e eu paro. Não quero te machucar, e minha prioridade sempre vai ser você. - disse e beijou a testa dela.

Entrou devagar, centímetro por centímetro. Ela sentia se preencher, arfando e respirando pesado contra o ouvido dele.

Após se acostumar com seu tamanho, ela assentiu novamente, e Zhang começou a se movimentar, grunhindo baixo e grave por estar dentro dela.

As unhas se cravaram nas costas musculosas, que se contraíram com tal ação. As investidas eram lentas e controladas, mas extremamente prazerosas. Ela sabia que o garoto estava se contendo. E também sabia que, por mais que pedisse mais, ele não a daria por medo de machucá-la. Pelo menos não naquela noite.

Os gemidos do casal encheram o quarto. S/n notou que movimentava a pelve de encontro a dele, quase involuntariamente.

Quando estava chegando lá, afundou ainda mais as unhas nas costas, sem se tocar se o ato iria machucá-lo. Mas Frank não reclamou, não. Ao invés disso, gemeu mais alto em seu ouvido.

- Amor, eu... eu estou quase... - arfou a menina, quase sem fôlego.

- Vou te dar, linda. Tudo que você quiser.

E, com uma investida final, ambos se satisfizeram ao mesmo tempo, o corpo de Frank trêmulo ao redor dela, pois não queria soltar o peso todo na garota.

Se deitou ao lado de S/n, a puxando para seu peito, dando-lhe um beijo terno na testa.

Eles adormeceram ali, no calor e conforto do corpo um do outro.

Imagines (fem) PJO & HDOOnde histórias criam vida. Descubra agora