1º vez - Nico di Angelo

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Os toques que o menino traçava pela cintura da namorada montada nele eram suaves, tímidos. Acima, duas bocas se encaixavam, as línguas se perdendo e se encontrando, um lábio era puxado e um suspiro se soltava.

As mãos da garota encontraram a barra da camisa preta que o italiano vestia, e se infiltraram por baixo dela, passando as unhas de leve no abdômen definido. Nico não chegava a ser musculoso, mas possuía um pouco de massa muscular e os braços e pernas torneados, além de um abdômen considerável.

A vergonha parecia estar se esvaindo do moreno, pois ele desceu as mãos para a bunda de S/n, trazendo os quadris para si, enquanto começava a endurecer embaixo dela. Involuntariamente, ela soltou um gemido baixinho.

Qualquer tensão que havia no corpo de Nico sumiu quando ele ouviu aquele som. Ele rodeou os braços ao redor da sua cintura, se pondo sentado na cama ainda com a namorada no colo, apertando-a tão forte que ela pensou que fosse se fundir a ele.

As bocas de separaram por um momento, e os olhos c/o de S/n se encontraram com a escuridão dos olhos de di Angelo. Era uma mistura linda, e quase podiam ver a alma um do outro.

Talvez, o filho de Hades realmente pudesse, mas a alma da amada era a parte que ele mais amava nela.

O peito da menina subia e descia, procurando fôlego, mas antes de recuperá-lo, atacou a pele pálida do pescoço de Nico, beijando e marcando como queria, o que não era difícil, já que a falta de melanina na sua cor era evidente.

Suspiros abafados saíam dos lábios dele, quase inaudíveis. S/n o sentiu ficando mais duro embaixo de si, sorrindo com a sensação, começando a mover os quadris para frente e para trás. Seguiu beijando aquela área até chegar em seu ouvido.

- Eu quero, Nico. Quero você, aqui e agora.

Eles se encararam, e Nico procurou sinal de alguma hesitação em seu rosto e olhar. Quando não achou, esmagou os lábios contra os dela, as mãos na bunda, continuando os movimentos que ela havia iniciado.

A garota arfava devido ao desejo contido no beijo. Eles nunca haviam se beijado assim, e ela estava atônita, sentindo-se umedecer ainda mais.

Os beijos desceram para o pescoço dela, dessa vez. Os olhos reviraram para trás quando Nico acertou o ponto sensível, e ele passou beijar, lamber e morder, puxando-a com mais força contra si, os dedos gélidos e o metal frio dos anéis contrastando com a pele quente, enviando pelo corpo de S/n cada vez mais arrepios.

Eles não sabem o momento exato em que acabaram só de roupa íntima, mas isso não importava. Parecia que o garoto tinha gostado da sensação das intimidades se roçando por cima dos tecidos, pois só parou de ajudá-la a mover-se para se livrar da calça e do short que usavam.

Os dedos dele tocaram as costas dela de leve, procurando o fecho do sutiã, retirando-o logo em seguida. Ele se demorou olhando para seus seios, que ficaram com os mamilos duros apenas pelo olhar que ele os deu.

O primeiro gemido alto saiu da boca de S/n quando ele conectou os lábios aos peitos, beijando e lambendo um enquanto apertava o outro e prendia o bico entre os dedos.

Quando o busto ficou cheio de marcas roxas, ela de levantou de seu colo pela primeira vez desde que começaram a se beijar naquele dia. Ela o encarou nos olhos, deslizando o tecido fino da última peça que lhe restava pelas pernas, não desviando nunca o olhar do dele.

Nico ficou paralisado quando viu a namorada completamente nua. As pupilas dilatadas, as bochechas coradas, os lábios inchados, o pescoço e os seios com marcas roxas deixadas por ele, a pele arrepiada e a umidade que refletia por entre suas coxas era o conjunto mais atraente possível nela.

Di Angelo também se levantou, e aí S/n pôde perceber o quão duro ele estava através da boxe preta. Ele retirou a peça, jogando-a em algum lugar.

Ela também levou seu tempo, admirando-o: os fios negros levemente bagunçados, o pescoço pálido que agora era uma mistura branca e arroxeada, o peitoral que subia e descia com rapidez, o abdômen levemente desenhado, e o membro pulsante. Ela arregalou os olhos de leve, mas sorriu em seguida, se aproximando e pondo a mão em seu peito, empurrando-o de volta na cama.

Montada em cima dele novamente, ela o tomou na mão e o bombeou levemente. Nico jogou a cabeça para trás e soltou um gemido baixo e rouco, a pele arrepiando com a sensação da mão delicada da namorada ao seu redor.

Se alinhou a ela e, colocando as mãos em sua cintura, ajudou-a a descer devagar. Ambos gemeram consideravelmente alto quando ele entrou completamente dentro.

S/n começou a subir e descer lentamente, apoiando-se no peito de Nico, que estava deitado. Ele arfava cada vez que estava totalmente dentro dela de novo. Um gemido alto saiu de seus lábios quando ele olhou o ponto onde estavam conectados, seu membro entrando e saindo.

Quando ela acelerou, di Angelo se levantou e a beijou, os sons abafados pelo contato das bocas. O garoto começou a investir no mesmo ritmo que ela rebolava, levando-os até o orgasmo, juntos.

Com as testas coladas e a respiração descompassada, sorriram um para o outro, antes de ela sair de cima dele e aconchegar-se em seu peito, caindo no sono logo depois, junto com o namorado.

Nico nunca dormiu tão bem.

Imagines (fem) PJO & HDOOnde histórias criam vida. Descubra agora