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[𝑆𝑒𝑚 𝑒𝑠𝑐𝑜𝑙ℎ𝑎...]
ELE HAVIA acabado de retornar para sua terra natal depois de anos distante, Trouxe consigo um corvo, E uma única bagagem, Mas para ser bem sincero ele não estava retornando porque seu pai havia ordenado, E muito menos pelo seu irmão, Ele só precisou ler um nome na carta escrita delicadamente a tinta para ter certeza de que retornaria o mais rápido possível.
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—É aqui, Essa é sua sala, Está na hora...—Disse [𝖭𝗈𝗆𝖾] encorajando a casula a entrar na sala cheia de crianças se abaixando na mesma altura que ela.
—Você vai me buscar depois,Não vai?...—Questionou preocupada.
—É claro que vou! Ficarei na biblioteca aqui do lado, Se precisar de qualquer coisa estarei por perto, Ok? Não precisa se preocupar—Diz a tranquilizando.
—Está bem...Sentirei saudades...—Sussurra abraçando a mais velha fortemente.
—Eu também Yuh, E você pelúcio vê se cuida bem da minha irmãzinha, hein?—Diz brincando, arrancando boas risadas da irmã.
—Eu te amo, Até mais tarde!—Disse a mais nova entrando confiante dentro da sala de aula.
[𝖭𝗈𝗆𝖾] sorri, Se afastando a caminho para seu lugar preferido, Biblioteca.
Quando [𝖭𝗈𝗆𝖾] estava naquele ambiente o tempo passava devagar, Era como uma terapia para sí, Onde podia relaxar e esquecer de tudo, Quando sua melhor amiga não estava por perto Para realizar essa tarefa, É claro.
—[𝖭𝗈𝗆𝖾]? Já estamos fechando!—Diz o velho bibliotecário a encarando com um pequeno sorriso no rosto.
“Nossa, Mas já é tão tarde assim!? Eu nem me atentei ao horário, E nem comerciei os carvões ainda, E sinto que estou esquecendo de alguma coisa...”—Pensa [𝖭𝗈𝗆𝖾] confusa.
—AI CARAMBA! MINHA IRMÃ!—Grita preocupada para sí mesma correndo para fora da biblioteca.
Ela chega na escola e não vê mais nenhuma criança por perto, Então preocupada é encaminhada até um lugar chamado “Secretaria”, Onde vê sua irmã sentada em uma cadeira abraçada com sua pelúcia.
—Yuna! Me desculpe, Eu perdi completamente a noção do tempo...—Diz aliviada ao ver sua irmãzinha bem.
Yuna corre e abraça a mais velha, Esboçando alívio.
—Com licença, Você é a responsável pela senhorita Kamado?—Pergunta uma mulher mais velha se aproximando de ambas.
—Sim senhora, Sou a irmã dela!—Afirma a encarando.
