[CHAPTER] 1;

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Primeiro capítulo postado para vocês, meus amores <3

Espero que gostem. Comentem e me deem a opinião de vocês ao decorrer dos capítulos, por favor! isso é muito importante para o desenvolvimento da história, e, além de me deixar feliz e incentivada, (visto que estou adaptando e turbinando para caralho essa versão aqui, para vocês) ainda me dá uma ideia sobre o que vocês estão pensando. Beijos com Nutella, (para aqueles que não gostam, que tal um brigadeiro?) e uma boa leitura!

PS: FELIZ ANO NOVO 🤍🥂✨

E o que diabos a gente era?
Não me diga que éramos apenas amigos
Isso não faz muito sentido, não
Mas eu não estou magoado, estou tenso

Chase Atlantic – Friends.

Barcode Tinnasit.

11:45 AM.

— Se fugisse comigo, não teria que se submeter a... — Nakunta começa, murmurando irritado. Encaro-o, eu gargalho por cima dos ombros, quando nossos rostos se viram juntos; nossos olhares se encontrando. Meu humor se esvai, escorrendo como água, então, o meu sorriso morrendo diante sua expressão retorcida em um lampejo de determinação genuína.

É sério. Ele está falando, realmente. Há seriedade ali.

Balanço a cabeça, negando.

— Não seja tolo, meu querido — Respondo, puxando o zíper da minha calça de alfaiataria, a abotoando, e cubrindo meu inferior anteriormente nu.

— Às vezes, me esqueço que você encara o que temos como algo sexual, e nada mais — Retruca, desgostoso de uma maneira birrenta e quase infantil.

Pisco lentamente, encarando-o com uma sobrancelha erguida. Apoio as mãos sobre o quadril, quando visto minha camisa e me levanto. O homem nu, esgotado e estirado sobre o colchão macio de lençol de cetim, tal fora do lugar mediante o que fizemos, o sexo bruto, e dolorido que me entorpeceu e me fez esquecer de tal situação, me olha. E, ele anseia; querendo. Nakunta é o único quem fantasia com o que não lhe é seu.

— É o que combinamos, afinal, se bem me lembro — Dou de ombros, indiferente diante a expectativa que ele criou a partir do que não devia, sozinho — Você e eu somos bom no sexo. Por isso começamos com isso. Com os encontros casuais. Somos parceiros de foda, é isso o que somos.

— Isso é tudo? — Sua pergunta, não é uma de fato. É mais uma afirmativa.

— Não é tudo. Mas eu não o amo, se é isso o que quer saber! — Minha sinceridade não lhe agrada, percebo. A tensão em sua expressão quase palpável. — Porém, sinto carinho por você. Apreço sincero e confiança — Me sento ao seu lado na cama larga, levando a minha mão até seu rosto bonito e macio. Acaricio a extensão do seu maxilar, o meu polegar sobre a tensão do osso marcado da mandíbula perfeitamente esculpida. Sua mão encontra a minha, e ele aperta os meus dedos —  É melhor assim, você sabe. Iríamos nos machucar. Eu não quero isso. Gosto de você, o tenho como amigo. E, bem, sabíamos que hora ou outra, precisaríamos dar, querendo ou não, fim a isso — Seu aperto sobre mim se intensifica.

Eu encaro a tatuagem em seu bíceps, fixando o olhar nos arranhões deixados por minhas unhas, sobre si.

— Eu amo você. Mas não é uma confissão, você soube muito antes de mim, não é? — Nakunta encosta a sua testa na minha, nossas peles quentes e úmidas. Sinto, e permito, quando a sua boca me encontra; os nossos lábios roçando um no outro sem nos beijar de fato. A sua respiração quente, e forte, é expirada pela fenda. Encontra o meu queixo; o hálito puramente alcoólico.

𝐓𝐇𝐄 𝐂𝐎𝐍𝐓𝐑𝐀𝐂𝐓 || 𝐉𝐄𝐅𝐅𝐁𝐀𝐑𝐂𝐎𝐃𝐄 𝐕𝐄𝐑𝐒𝐈𝐎𝐍Onde histórias criam vida. Descubra agora