𝐓𝐇𝐄 𝐂𝐎𝐍𝐓𝐑𝐀𝐂𝐓 || 𝐉𝐄𝐅𝐅𝐁𝐀𝐑𝐂𝐎𝐃𝐄 𝐕𝐄𝐑𝐒𝐈𝐎𝐍

[CHAPTER] 5;

Mais um capítulo postado para vocês <3

Espero que gostem, meus amores. Comentem e me deem a opinião de vocês ao decorrer dos capítulos, por favor! isso é muito importante para o desenvolvimento da história, e, além de me deixar feliz e incentivada, (visto que estou adaptando e turbinando para caralho essa versão aqui, para vocês) ainda me dá uma ideia sobre o que vocês estão pensando. Beijos com Nutella, (para aqueles que não gostam, que tal um brigadeiro?) e uma boa leitura!

Fiz esse capítulo com muito amor e carinho, e espero que amem tanto quanto eu 🫂✨

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Barcode Tinnasit.

Terça-feira 08:25 AM.

— Barcode, dá para explicar que porra aconteceu? — Apo vem até mim, tendo os seus ombros erguidos, as palmas das mãos viradas para cima, questionador — Você sumiu! Não atendeu as minhas ligações; sequer respondeu minhas mensagens! — Apo não precisava externalizar e verbalizar a insatisfação, pois, apenas pela sua expressão, vejo. Ele não está nada contente; sua mandíbula tensa, e olhos semicerrados, deram a  devida conta do recado. Eu errei. Entendi — Por que sumiu? Não íamos jantar juntos? — Quando desço, e caminho até ele, me afastando do carro, Apo se cala. — Quem te chateou?. — A sonoridade analítica, esta presente em seu tom de voz que, anteriormente, me repreendia, junto aos seus olhos estreitos em minha direção, que estudam o meu rosto com total cautela, demonstra a sua desconfiança imediata.

Apo sente que há algo de errado, logo quando me vê.

— Me desculpe, por sumir sem dar explicações. É que eu tive algumas complicações familiares, não pude ir — Esclareço, após passar a alça da minha Ecobag por um dos ombros. Travo as portas do automóvel, então começamos a andar em direção ao prédio alto.

Apo me segue, enquanto gesticula com as mãos. Sua inquietação me estressa, e esse sentimento ruim faz com que eu me julgue. Não é culpa dele, afinal.

Só não estou em um dia bom. Não tem nada haver consigo.

— Os seus pais estão implicando com você de novo, por você querer trabalhar comigo? — Apo sugere, a testa franzida enquanto tenta entender — Barcode! — Meu melhor amigo me puxa pelo braço, os dedos enredando ao redor, forçando-me a parar de andar no mesmo instante — Hey, fala comigo! — Ele pede quando me solta.

Há uma nota grave de exasperação em seu tom de voz, de urgência.

— Não é nada disso, não se preocupe! — Garanto. Eu sorrio em reconforto, e toco o seu ombro, alisando — Eu prometo, depois conversamos sobre isso — Aceno com a cabeça — Por favor — Peço, porque não estou; não agora, e certamente não daqui a pouco, disposto a falar sobre isso.

— Tudo bem — Apo concorda, embora a contragosto.

— Falando em trabalho, me diga que conseguiu falar com sua supervisora — Eu junto as mãos, e, o encaro esperançoso. Tento desdobrá-lo, e mudar de assunto.

Apo sorri, como se me pedisse desculpas, e então, eu tenho minha resposta.

— Ainda não, bebê, a Moon ainda está viajando. Sabe como é, está aproveitando a lua de mel — Ele começa — Mas, prometo à você, assim que ela chegar, jogo os verdes sobre estarmos precisando de mais alguém, e, faço a ponte entre vocês — Apo enlaça nossos braços, me puxa junto de si até a sala, enquanto palestra sua felicidade relacionada a seu novo namorico — Posso, pelo menos, saber a gravidade do que houve?— É no instante em que nos acomodamos, nos dois assentos, disponíveis ao nível superior do tablado, quando ele finalmente me questiona; não se aguentando.