SABADOU,
Mais um capítulo para vocês🫂✨
Espero que gostem, meus amores. Comentem e me deem a opinião de vocês ao decorrer dos capítulos, por favor! isso é muito importante para o desenvolvimento da história, e, além de me deixar feliz e incentivada, (visto que estou adaptando e turbinando para caralho essa versão aqui, para vocês) ainda me dá uma ideia sobre o que vocês estão pensando. Beijos com Nutella, (para aqueles que não gostam, que tal um brigadeiro?) e uma boa leitura!
PS.1: Família, precisei repartir os capítulos referentes ao evento, visto que originalmente se trata de dois capítulos que somam em vinte mil palavras, e eu estava achando cansativo tanto de corrigir, quanto de vocês lerem. Então, fiz desta maneira. Portanto, no próximo encerramos esse ciclo.
PS.2: A partir do próximo capítulo, vocês finalmente estarão a parte de toda a fofoca, bem completinha!
Amo vocês❤️🩹
Jeff Satur.
— Preciso de uma bebida — Barcode declara, quando descemos do palco. Ele me puxa por entre as pessoas, e caminhamos em direção ao bar lateral. Ninguém se atreve a nos parar. Tampouco iniciar uma conversa e ousar estourar a nossa 'bolha' pessoal.
Não, eles apenas cochicham. Também apontam com indiscrição, condenatórios em seu julgamento. – nós demos motivo, afinal. Nos devoramos em público.
— Vem — Barcode me desperta, olhando-me sobre os ombros; sob os cílios negros, em destaque pelo rimel.
Me deixo ser levado, guiado por ele. Mas, quase não consigo acompanhá-lo; os seus passos apressados, a determinação latente mediante a obstinação.
Foi tão ruim assim, para ele querer descontar em tal alcoólica e, de repente, esquecer tudo?
Fui rude demais, e o machuquei?. Ou, eu não me saí como ele esperava, não sendo bom o suficiente e ele não gostou?
A preocupação me assola. E a tal incerteza é amarga.
Eu me questiono em silêncio, antes de fazê-lo em voz alta; inquieto.
— Não quer falar sobre o que acabou de acontecer? — Arrisco perguntar, parando ao seu lado, notando sua tamanha euforia e impaciência ao esperar pelo garçom, que atendia outro homem — Ei, penso que não esteja confortável em me ter por perto, talvez?. Eu não sei... — Toco no seu ombro por um instante; quando ele se vira, abrupto, o solto de imediato.
Inerte em seus pensamentos, Barcode demora a me responder de fato.
— Não presuma o que se passa pela minha cabeça agora, porque certamente não faz ideia — Afirma, um pouco alto, o que nos atrai atenção indesejada.
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𝐓𝐇𝐄 𝐂𝐎𝐍𝐓𝐑𝐀𝐂𝐓 || 𝐉𝐄𝐅𝐅𝐁𝐀𝐑𝐂𝐎𝐃𝐄 𝐕𝐄𝐑𝐒𝐈𝐎𝐍
Fanfiction𝐓𝐇𝐄 𝐂𝐎𝐍𝐓𝐑𝐀𝐂𝐓 | +18 | 𝐐𝐔𝐀𝐍𝐃𝐎, em algum momento que foi incrivelmente, e inesperadamente preservado pela minha memória, - ao longo dos meus vinte e três anos - eu escutei de alguém que: "às vezes, nossa vida não é controlada por nós m...