𝐓𝐇𝐄 𝐂𝐎𝐍𝐓𝐑𝐀𝐂𝐓 | +18 | 𝐐𝐔𝐀𝐍𝐃𝐎, em algum momento que foi incrivelmente, e inesperadamente preservado pela minha memória, - ao longo dos meus vinte e três anos - eu escutei de alguém que: "às vezes, nossa vida não é controlada por nós m...
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Mais um capítulo postado para vocês <3
Espero que gostem, meus amores. Comentem e me deem a opinião de vocês ao decorrer dos capítulos, por favor! isso é muito importante para o desenvolvimento da história, e, além de me deixar feliz e incentivada, (visto que estou adaptando e turbinando para caralho essa versão aqui, para vocês) ainda me dá uma ideia sobre o que vocês estão pensando. Beijos com Nutella, (para aqueles que não gostam, que tal um brigadeiro?) e uma boa leitura!
Fiz esse capítulo com muito amor e carinho, e espero que amem tanto quanto eu. Amo vocês❤️🩹
Barcode Tinnasit.
Domingo 09:45 AM.
— Jeff conquistou meu respeito na sexta-feira — Meu pai comenta, como quem não quer nada, fazendo-me erguer o olhar mediante o nome que fora citado.
"Onde ele quer chegar com isso?" Eu penso, mas não questiono. Apenas o observo, atento, estudando-o.
— É um garoto que toma partido — Diz, concentrado em cortar, para então comer, um pedaço do bolo que nossa cozinheira havia preparado para o dia de hoje; este sendo de amora.
Após morder uma generosa quantidade, ele bebe um gole de café, a fim de ingerir com mais facilidade.
O espero terminar, querendo saber se diria, ou não, algo mais sobre Jeff. Ele não diz.
Ótimo.
— O jantar foi um desastre, é um fato incontestável! — A minha mãe acena, o seu desagrado palpável — Aquele garoto, Nakunta, é desprovido de respeito, e qualquer tipo educação! — Então, se vira para mim com os lábios torcidos em uma careta. A expressão, portanto, amarga.
— Podemos não falar sobre ele? — Exausto, indago.
— E digo mais, seu pai só não fez nada, pois Kamon retirou o sobrinho à tempo — Continua, suspirando pesadamente. Meu pai acena firmemente.
— É, eu imagino que isso seja um 'não' — Resmungo, quando ela prossegue dizendo baboseiras.
Afinal, sei que é apenas uma desculpa esfarrapada, e muito estúpida, para a falta de reação do marido.
Meu pai pode até mesmo ter feito a cena que fez, no entanto, ele não partiria para cima de Nakunta, não realmente. Ele é, afinal, sobrinho daquele que tanto investiu em sua empresa.
E Kamon Satur, da mesma maneira que nos permitiu permanecer no topo, também possui em mãos poder o suficiente para desfazer tal feito.
Nós somos a parte fragilizada e exposta nessa ação comercial, não eles.
