Mais um capítulo postado para vocês 🫂✨
Espero que gostem, meus amores. Comentem e me deem a opinião de vocês ao decorrer dos capítulos, por favor! isso é muito importante para o desenvolvimento da história, e, além de me deixar feliz e incentivada, (visto que estou adaptando e turbinando para caralho essa versão aqui, para vocês) ainda me dá uma ideia sobre o que vocês estão pensando. Beijos com Nutella, (para aqueles que não gostam, que tal um brigadeiro?) e uma boa leitura!
Fiz esse capítulo com muito amor e carinho, e espero que amem tanto quanto eu. Amo vocês❤️🩹
“Quero ser o rei da sua história
Eu quero saber quem você é
Eu quero que seu coração bata por mim
…
Você tem esse poder sobre mim, minha nossa
Tudo o que eu amo reside naqueles olhos
Você tem esse poder sobre mim, minha nossa”Dermont Kennedy – Power Over Me.
Jeff Satur.
Flashback on.
18:25 PM.
— E, sequer tive a chance de oferecer uma carona! — Murmuro, confidenciando ao meu irmão sobre o que mais cedo havia ocorrido. – O episódio onde Barcode, perturbado ao me olhar nos olhos, fugiu de mim.
Enquanto dá o nó em minha gravata, Nat franze sua testa, gominhos aparecendo feito degraus na pele. É fofo. Eu passo o polegar por cada um, até que suma.
— Ele poderia estar apressado. E talvez não quisesse que você o acompanhasse, também. Um direito dele, é válido ressaltar. E você, como o respeitoso homem que é, não o questionou sobre.
— Não é da minha conta — Pontuo o óbvio. O mais novo acena, concordando com um biquinho.
— Exato.
— Bom, eu queria que fosse. Não gosto de não saber das coisas. Me deixa ansioso.
— Não saber sobre as coisas ou não saber sobre ele? — Meus olhos encontram os seus, então, e Nat ergue as sobrancelhas, enfático. Não respondo — Como eu pensei — Como se soubesse de tudo, ele declara.
— O ponto não é esse; Barcode está estranho comigo. Logo, quero saber o motivo. Se fiz algo errado.
— Vocês se conheceram há menos de um mês. Se o tivesse incomodado, ele falaria. Você me disse que Barcode Tinnasit é tudo, menos delicado, afinal — Quando Nat se afasta, examinando o alinhamento das ombreiras do meu terno, reviro os olhos.
— Eu disse que ele não fazia questão de fingir uma simpatia exarcebada. Não que não era delicado! — Ele é. E é adorável quando a transparece.
— Dá no mesmo — Dando de ombros, e, coletando um fiapo perto do bolso, o meu irmão expira — Ei, agora você só está sendo paranoico.
— Flertei com ele — A admissão o surpreende. Nat pisca, atordoado. Ele dá dois passos para trás.
— Perdão?
— Atrasei nosso abraço de despedida ontem. E, eu dei um beijo na sua bochecha. Um beijinho bobo e rápido, juro. Talvez seja isso, não? Fui invasivo? E, talvez, bom, desrespeitoso?
A minha preocupação é real, e penso fielmente na possibilidade.
Não pensei que pudesse ser incômodo, mas, diante o comportamento de Barcode, tal dúvida me abraçou.
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𝐓𝐇𝐄 𝐂𝐎𝐍𝐓𝐑𝐀𝐂𝐓 || 𝐉𝐄𝐅𝐅𝐁𝐀𝐑𝐂𝐎𝐃𝐄 𝐕𝐄𝐑𝐒𝐈𝐎𝐍
Fanfiction𝐓𝐇𝐄 𝐂𝐎𝐍𝐓𝐑𝐀𝐂𝐓 | +18 | 𝐐𝐔𝐀𝐍𝐃𝐎, em algum momento que foi incrivelmente, e inesperadamente preservado pela minha memória, - ao longo dos meus vinte e três anos - eu escutei de alguém que: "às vezes, nossa vida não é controlada por nós m...