[CHAPTER] 14;

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Mais um capítulo postado para vocês 🫂✨

Espero que gostem, meus amores. Comentem e me deem a opinião de vocês ao decorrer dos capítulos, por favor! isso é muito importante para o desenvolvimento da história, e, além de me deixar feliz e incentivada, (visto que estou adaptando e turbinando para caralho essa versão aqui, para vocês) ainda me dá uma ideia sobre o que vocês estão pensando. Beijos com Nutella, (para aqueles que não gostam, que tal um brigadeiro?) e uma boa leitura!

Fiz esse capítulo com muito amor e carinho, e espero que amem tanto quanto eu. Amo vocês❤️‍🩹

“Quero ser o rei da sua história
Eu quero saber quem você é
Eu quero que seu coração bata por mim

Você tem esse poder sobre mim, minha nossa
Tudo o que eu amo reside naqueles olhos
Você tem esse poder sobre mim, minha nossa”

Dermont Kennedy – Power Over Me.

Jeff Satur.

Flashback on.

18:25 PM.

— E, sequer tive a chance de oferecer uma carona! — Murmuro, confidenciando ao meu irmão sobre o que mais cedo havia ocorrido. – O episódio onde Barcode, perturbado ao me olhar nos olhos, fugiu de mim.

Enquanto dá o nó em minha gravata, Nat franze sua testa, gominhos aparecendo feito degraus na pele. É fofo. Eu passo o polegar por cada um, até que suma.

— Ele poderia estar apressado. E talvez não quisesse que você o acompanhasse, também. Um direito dele, é válido ressaltar. E você, como o respeitoso homem que é, não o questionou sobre.

— Não é da minha conta — Pontuo o óbvio. O mais novo acena, concordando com um biquinho.

— Exato.

— Bom, eu queria que fosse. Não gosto de não saber das coisas. Me deixa ansioso.

— Não saber sobre as coisas ou não saber sobre ele? — Meus olhos encontram os seus, então, e Nat ergue as sobrancelhas, enfático. Não respondo — Como eu pensei — Como se soubesse de tudo, ele declara.

— O ponto não é esse; Barcode está estranho comigo. Logo, quero saber o motivo. Se fiz algo errado.

— Vocês se conheceram há menos de um mês. Se o tivesse incomodado, ele falaria. Você me disse que Barcode Tinnasit é tudo, menos delicado, afinal — Quando Nat se afasta, examinando o alinhamento das ombreiras do meu terno, reviro os olhos.

— Eu disse que ele não fazia questão de fingir uma simpatia exarcebada. Não que não era delicado! — Ele é. E é adorável quando a transparece.

— Dá no mesmo — Dando de ombros, e, coletando um fiapo perto do bolso, o meu irmão expira — Ei, agora você só está sendo paranoico.

— Flertei com ele — A admissão o surpreende. Nat pisca, atordoado. Ele dá dois passos para trás.

— Perdão?

— Atrasei nosso abraço de despedida ontem. E, eu dei um beijo na sua bochecha. Um beijinho bobo e rápido, juro. Talvez seja isso, não? Fui invasivo? E, talvez, bom, desrespeitoso?

A minha preocupação é real, e penso fielmente na possibilidade.

Não pensei que pudesse ser incômodo, mas, diante o comportamento de Barcode, tal dúvida me abraçou.

𝐓𝐇𝐄 𝐂𝐎𝐍𝐓𝐑𝐀𝐂𝐓 || 𝐉𝐄𝐅𝐅𝐁𝐀𝐑𝐂𝐎𝐃𝐄 𝐕𝐄𝐑𝐒𝐈𝐎𝐍Onde histórias criam vida. Descubra agora