[CHAPTER] 18;

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AQUI JAZ;

Mais um capítulo para vocês🫂✨

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Mais um capítulo para vocês🫂✨

Espero que gostem, e tenham uma boa leitura❤️‍🩹

Bom fim de semana, happy family✨

Jeff Satur. 

Quarta-feira, 20:00 PM. 

— Como você está? — Minha indagação sai, sendo direcionada a Nakunta no instante em que eu me sento, ocupando o assento vago ao seu lado no sofá. Ele se afasta, mantendo uma certa distância entre nós, rejeitando qualquer tipo de proximidade.

— Me sentindo um merda — Sua resposta é tediosa, acompanhada de um bufo que demonstra seu descontentamento em me ter aqui. Em ter que falar comigo sobre o que aconteceu no fim de semana, ou sobre qualquer outra coisa — É o que gostaria de ouvir, certo? Pois bem, estou me sentindo um merda — Eu não respondo ao seu ataque, entretanto. Não vim até aqui para discutir, e prometi à Barcode que lhe mandaria notícias. Apesar de tudo, ele se preocupa com Ta, assim como eu.

Permaneço em silêncio, então, por um minuto ou dois, me detendo de dizer tudo o que inicialmente me vem à mente, e eu gostaria, e o observo com atenção. Seu aspecto é outro, embora as consequências sejam visíveis em sua expressão cansada; nas olheiras profundas e escuras sob os seus olhos, estes levemente vermelhos pela irritação, e em sua boca pálida, de lábios rachados. A cor está voltando às suas bochechas, contudo, o que é bom.

— O que veio fazer aqui, afinal? — Ta se vira para mim, permanecendo de frente, após passar ambas as mãos em seu rosto em uma sinalização clara da sua impaciência. Ele coça a coluna da garganta com as unhas, arranhando a pele em nervosismo — Termine com isso logo — Sorri, a amargura delineando seus lábios exageradamente para cima.

— O que quer que eu diga? — Pergunto, apoiando meus cotovelos nos joelhos e o encarando de perto, sondando-o — Que eu gostaria de estar aqui? Eu não gostaria. No entanto, eu me preocupo com você. O que eu poderia fazer, então, senão vir?

— Seu propósito aqui não é me repreender, então? Quer que eu acredite nisso, realmente? — Quando ele cospe as palavras, como se elas fossem veneno em sua boca, minha coluna endurece. 

— Meus motivos são sinceros, não preciso inventar desculpas. E eu não sou seu pai, para agir como tal; lhe dando lições de moral e cuspindo as verdades que se aplicam a mim e não a você. Não preciso disso. Portanto, se reconheceu seus erros a ponto de esperar por uma discussão, basta para mim. Você é da família, segue conosco aqui nos Estados Unidos desde os oito anos de idade, quando sua mãe, e irmã do nosso pai, faleceu, e ele o trouxe da Tailândia para cá, para cuidar de você e o possibilitar de ter uma família bem estruturada. Um futuro. Nós crescemos juntos, e você sempre teve de tudo, assim como Nat e eu. Nunca lhe faltou nada. Nunca houveram diferenças, sempre fomos tratados como iguais. Com os mesmos privilégios. Nós sempre nos importamos um com o outro. Para mim, nada mudou em relação a isso. É por esse motivo, Nakunta, que estou aqui.

𝐓𝐇𝐄 𝐂𝐎𝐍𝐓𝐑𝐀𝐂𝐓 || 𝐉𝐄𝐅𝐅𝐁𝐀𝐑𝐂𝐎𝐃𝐄 𝐕𝐄𝐑𝐒𝐈𝐎𝐍Onde histórias criam vida. Descubra agora