𝐓𝐇𝐄 𝐂𝐎𝐍𝐓𝐑𝐀𝐂𝐓 | +18 | 𝐐𝐔𝐀𝐍𝐃𝐎, em algum momento que foi incrivelmente, e inesperadamente preservado pela minha memória, - ao longo dos meus vinte e três anos - eu escutei de alguém que: "às vezes, nossa vida não é controlada por nós m...
MINHA HONESTA REAÇÃO EXPOSITIVA, DIANTE AS LAPADAS QUE O NAKUNTA REPRODUZIU EM DFF:
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Mais um capítulo postado para vocês <3
Espero que gostem, meus amores. Comentem e me deem a opinião de vocês ao decorrer dos capítulos, por favor! isso é muito importante para o desenvolvimento da história, e, além de me deixar feliz e incentivada, (visto que estou adaptando e turbinando para caralho essa versão aqui, para vocês) ainda me dá uma ideia sobre o que vocês estão pensando. Beijos com Nutella, (para aqueles que não gostam, que tal um brigadeiro?) e uma boa leitura!
Fiz esse capítulo com muito amor e carinho, e espero que amem tanto quanto eu. Amo vocês ❤️🩹
PS: Esse capítulo é menorzinho, mas prometo compensar nos próximos✨
“Eu sei que posso te tratar melhor Melhor do que ele pode … Me dê um sinal Pegue minha mão, nós ficaremos bem Prometo que não vou te desapontar Apenas saiba que você não Tem que fazer isso sozinho Prometo que eu nunca irei te desapontar … Eu sei que posso te tratar melhor Prometo que eu nunca irei te desapontar Porque eu sei que posso te tratar melhor Do que ele pode”
Shawn Mendes – Treat Your Better.
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Jeff Satur.
— Esse garoto é um insolente! — Kamon exclama, de pé. Sua esposa, Michaela, o segura pelo braço. Assim, o impedindo de ir atrás de Nakunta.
Ele havia passado completamente dos limites, e estas eram as consequências do seus atos.
— Vou procurar por Barcode — Apo declara, então, a sua ansiedade latente, e ameaça se levantar.
O detenho, contudo, arrastando minha cadeira para trás e o fazendo de imediato.
— Eu vou até ele, não se preocupem. Quanto ao meu primo, garanto que meu pai cuidará dele — Eu digo, tentando passar credibilidade aos pais de Barcode – que estão demasiadamente irritados. Não os culpo.
— Príncipe... — Aceno para Nat, num gesto silencioso que o solicitava me acompanhar. Meu irmão logo me segue.
E, assim que nos afastamos de maneira considerável da mesa, eu seguro um de seus ombros, encarando-o com súplica.
— Tente distraí-los enquanto papai enxota Nakunta. Os ofereça um café, ou quem sabe uma bebida mais forte. Uísque puro é uma boa opção. E também faça um tour pela mansão, pela nossa galeria de réplicas das jóias em exposição. Pode ser que se distraiam, e se acalmem, por alguns minutos. Eu fiquei sabendo que o pai de Barcode aprecia bastante as pedras de esmeralda, em específico — Começo, citando meios que considero eficientes — Ei, e chame o Mile para ajudá-lo, e ir com você, aposto que irá adorar fazer parte disso tudo, ele é bom com explicações, e sabe bastante sobre pedras preciosas — Sugiro, fazendo com que o mais novo acenasse em concordância — Pode fazer isso por mim? — Eu sorrio, já sem graça por lhe pedir um favor em meio a tantos. Afinal, eu tenho a plena noção de como o seu dia foi corrido e turbulento. Ele teve que fazer praticamente tudo, e, bem, porque o nosso pai prezou pela privacidade e, por isso, dispensou todos, exceto a Arunee, que é a nossa cozinheira. Portanto, sei que o seu desgaste é além do físico, visto que não só ajudou na cozinha, como também na decoração e limpeza, é mental, e psicológica.
