DOMINGOU COM ESSE CAPÍTULO – NÃO ME MATEM – ESTUPIDAMENTE CURTO!
Em minha defesa, esse capítulo é apenas para encerrar um ponto em aberto. Sem contar que, na próxima semana, estarei tentando atualizar pelo menos 2 vezes.
Amo vocês❤️🩹
Barcode Tinnasit
01:45 PM.
— Você acha que ele vai ficar bem? — Encontro Jeff sentado no chão, no meio do apartamento de Ta. Os seus olhos inchados e marejados me encontram em um estupor de dor que comprime o meu coração.
Há vulnerabilidade em suas íris, cintilando em meio ao castanho escuro amável que tanto aprecio.
Eu me junto a ele e, acomodado ao seu lado, seguro a sua mão fria e ainda trêmula pelo ocorrido.
Jeff está encolhido, os joelhos dobrados pressionados junto ao peito magro.
Entrelaço os nossos dedos, buscando reconfortá-lo de alguma forma. Mostrar que estou aqui. E que ele não está sozinho.
Eu não sou muito bom nisso, entretanto. E temo não conseguir ajudar. Ser bom; quem ele precisa que eu seja agora. E daqui em diante, também.
— É o que espero — Diz, embora não tenha certeza; simplesmente sei. Mas, não o pressiono sobre isso e apenas aceno positivamente — Estava explicando o que houve para Nat, para que não se preocupasse e ficasse tranquilo na medida do possível... — Jeff me mostra o celular, balançando-o antes de guardar no bolso interno do terno.
— Eu só sabia do cigarro — Murmuro, e Jeff se vira para mim, a cabeça inclinada ao sorrir amargo. Ele nega, suspirando pesado ao fazê-lo.
— Há muito mais — Estudo seu rosto atentamente, a tensão compartilhada inundando o ar.
— Sim...? — Minha voz quebra, sumindo aos poucos feito palavras insignificantes ao vento.
— Há cerca de três anos, eu comecei a frequentar as raves. Corridas ilegais — Engulo profundamente em seco. Não pela surpresa, – é, eu poderia dizer que já sabia, que pesquisei, busquei saber o motivo de seu nome ser tão mal visto, mas, decidi permanecer em silêncio e apenas escutá-lo – mas, porque não havia cogitado a possibilidade dele se abrir comigo — Eu, bem, espero que não me entenda mal. Mas, o que o meu primo acessou de errado, foi atrás de mim. E é por isso que estou começando do zero. Do início.
— Você tinha quantos anos? — Não consigo evitar a pergunta, os números embaralhados na mente.
— Vinte. Nakunta tinha dezoito. Por nossas idades serem próximas, tínhamos o costume de fazermos tudo juntos. Eu pensava ser o dono do mundo, e, a atenção que nós recebíamos; ainda que, por todos aqueles motivos errados, bem, nós amávamos. Eu nos coloquei em inúmeras situações de risco, e Ta adorou se vangloriar em cima de pessoas erradas que nos tratavam feito deuses.
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𝐓𝐇𝐄 𝐂𝐎𝐍𝐓𝐑𝐀𝐂𝐓 || 𝐉𝐄𝐅𝐅𝐁𝐀𝐑𝐂𝐎𝐃𝐄 𝐕𝐄𝐑𝐒𝐈𝐎𝐍
Fanfiction𝐓𝐇𝐄 𝐂𝐎𝐍𝐓𝐑𝐀𝐂𝐓 | +18 | 𝐐𝐔𝐀𝐍𝐃𝐎, em algum momento que foi incrivelmente, e inesperadamente preservado pela minha memória, - ao longo dos meus vinte e três anos - eu escutei de alguém que: "às vezes, nossa vida não é controlada por nós m...