[CHAPTER] 6;

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DOMINGOU, vamos falar sobre DEAD FRIEND FOREVER, RAPIDAMENTE ANTES DO CAPÍTULO? Me contem aqui embaixo o que estão achando, e por favor, vamos interagir e falar sobre 👇🏻

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AGORA, voltando às programações normais:

Mais um capítulo postado para vocês <3

Espero que gostem, meus amores. Comentem e me deem a opinião de vocês ao decorrer dos capítulos, por favor! isso é muito importante para o desenvolvimento da história, e, além de me deixar feliz e incentivada, (visto que estou adaptando e turbinando para caralho essa versão aqui, para vocês) ainda me dá uma ideia sobre o que vocês estão pensando. Beijos com Nutella, (para aqueles que não gostam, que tal um brigadeiro?) e uma boa leitura!

Fiz esse capítulo com muito amor e carinho, e espero que amem tanto quanto eu 🫂✨

Barcode Tinnasit.

Quarta-feira 11:45 AM.

Observo a água limpa, cristalina, que reflete os raios solares do escaldante dia; a enorme piscina à minha frente. Faz cerca de meia hora, desde que comecei a observá-la, enquanto reponho a Vitamina D do meu corpo, e me refresco com os coquetéis apimentados, preparados pelo barman que hoje foi contratado.

A cena toda é deprimente.

— Estou aqui, abra a boca, comece a contar — Apo se pronuncia, ofegante, sentando-se na espreguiçadeira ao meu lado e deixando a bolsa em cima da mesinha abaixo do enorme guarda-sol branco.

— Bom dia para você, também — Ironizo, abaixando a armação dos meus óculos de sol, a fim de olhá-lo. O meu único, e melhor amigo, balança a mão no ar.

Ele faz uma careta, como se afastasse uma mosca.

— Bom dia, bebê. Agora, o que foi que houve? Pode ir contando tudo. É algo sério? — Dispara, curioso. Mas, ao mesmo tempo, também preocupado.

Po espera, paciente, até que eu finalize o restante do meu Martini. Cada gole desgostoso embora a doçura e qualidade do Vermute usado, o leve gosto de noz à sua composição, seja impecável.

— Irei me casar — Respondo, enfim e sem rodeios, e inclino a minha cabeça para o lado, bem a tempo de captar a sua expressão completamente perdida. Lhe dou tempo, permito-o processar a informação, antes de prosseguir dizendo algo mais.

— O quê? Como assim “irei me casar”? — Exclama, e franze a testa. Apo ergue seu indicador frente o meu rosto, como se me pedisse para não responder a sua pergunta feita, e sim, lhe desse tempo para digerir a receptiva. Um pouco mais, afinal.

𝐓𝐇𝐄 𝐂𝐎𝐍𝐓𝐑𝐀𝐂𝐓 || 𝐉𝐄𝐅𝐅𝐁𝐀𝐑𝐂𝐎𝐃𝐄 𝐕𝐄𝐑𝐒𝐈𝐎𝐍Onde histórias criam vida. Descubra agora