18° Episódio.

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Serpente narrando.
(O assalto.)

Acordei e vi Jasmine dormindo tranquilamente. Esperei a mesma acordar, e rapidinho ela acordou.

Serpente: bom dia, bela adormecida. - vejo ela se espreguiçar.

Jasmine: bom dia. - ela me olha com um sorriso.

Serpente: ainda tá com sono? - ela faz positivo com a cabeça. - falte a faculdade hoje, e volte a descansar.

Jasmine: você vai trabalhar hoje? - ela fala sonolenta.

Serpente: eu vou sim. É hoje eu não vou poder vir pra cá. - digo fazendo carinho em seu rosto.

Jasmine: vai transar com a Stephenie, hoje? - ela diz séria.

Serpente: não é isso. Vou fazer algo que nunca fiz antes. - digo empolgada. - mais agora eu já vou indo, tenho muito o que fazer.

Jasmine: tabom. - eu me aproximo e dou um selinho nela.

Eu saio da casa de Jasmine, e vou pra minha. Tomo um bom banho, e tomo um café bem caprichoso pra passar o dia na boca. Assim que termino, eu desço e vou pro morro.

DG: aí, tá querendo o que aqui? - ele não me reconhece. - se estiver afim de falar com a serpente, ela não está.

Serpente: tá tirando vagabundo? Eu que sou a serpente. - digo enquanto sento na minha cadeira. - não tá me reconhecendo é?

DG: serpente é você? - ele se aproxima me olhando fixamente.

Serpente: claro que sou eu irmão. - eu dou um tapa na nuca dele.

DG: agora eu não tenho mais dúvidas de que é você. - ele diz colocando a mão no lugar em que eu bati. - você tá irreconhecível com essas tranças.

Serpente: eu sei que tô uma gata, fala tu. - eu pisco ironicamente pra ele.

DG: tá bonita mesmo. Nem gostar de trança você gosta, colocou isso porque? - ele pergunta confuso.

Serpente: mudei de ideia, não pode? - digo lendo alguns papéis encima da mesa.

Ele logo fica quieto. Eu reviso o plano pra todo mundo, adicionei mais 2 pessoas pra ficar no caminhão. Ou seja, seriam 12 pessoas ao total. Nós preparamos armas, trajes, e coletes.

00h50..

Vocês tão ligado que o tempo voa, então a gente já estava no local onde aconteceria no assalto. DG, Ganso e eu, estávamos num carro observando o movimento da rua.

Menciono no radinho:
Serpente: os caminhões pode está fechando a rua, quando fecharem manda um salve no radinho pra gente poder sair.
- câmbio desligo.

Alguns minutos depois, mandaram o salve no radinho. Abaixamos nossas tocas pretas pra que nenhuma câmera nos pegasse.

DG: BORA PORRA! - ele diz saindo de dentro do carro.

A gente sai rapidamente do carro. O Ganso da um chute na porta, que ela quebra. Conseguimos entrar, e o alarme começou a apitar. Perto já dos caixas eletrônicos, começamos a arrombar. E depois de alguns segundos, conseguimos abrir. Pegamos as bolsas e eu já estava ouvindo o barulho da sirene, chegando perto. Enchi a bolsa de dinheiro e cada um fez o mesmo com as outras bolsas, mandei DG e Ganso ir pro carro. Eles foram, e eu fiquei pegando mais dinheiro.

Ganso: vai dar ruim, vai dar ruim porra. Vamo sair daqui caralho. - ele diz no volante.

DG: A GENTE NAO SAI DAQUI SEM A SERPENTE, CARALHO! - ele grita dentro do carro.

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