Capítulo 22: Festa e Problemas (Parte 2)

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Durante a festa de comemoração da vitória do time de Basquete Valentes, mais precisamente dentro de arbustos na parte detrás de uma enorme casa, Luiz estava de joelhos pagando um boquete para Antônio que gemia e revirava os olhos.

–Agora que já está todo babado, eu quero que enfie em mim –Luiz disse olhando pra cima segurando a enorme geba que pulsou em resposta.

–Tem certeza? Não quero te machucar.

–Vamos tentar. Quero sentir você dentro de mim.

Luiz virou de costas abaixando suas calças empinando sua bunda lisinha. Antônio ficou louco de tesão e já se abaixou caindo de língua. Luiz gemeu, quando ele foi o ativo nem tinha lhe passado pela cabeça em lamber o cu do outro. Antônio podia não ter muita experiência na prática, mas já tinha pesquisado bastante em como dar prazer a alguém sem machucar tanto tendo um pau enorme.

A primeira dica era caprichar nas preliminares e deixar o outro bem relaxado para que se abrisse para o que estava por vir. Antônio seguiu linguando aquele buraco e aos poucos foi introduzindo seus dedos. Luiz não esperava que já estivesse gemendo daquele jeito antes mesmo de ser macetado.

Inicialmente ele tentou se conter, era como se acaso gemesse estivesse perdendo pontos de masculinidade. Quando se deu conta que estava com esses preconceitos em mente, sacudiu a cabeça e se permitiu sentir todo o prazer possível.

–Que delícia, Tony –Ele gemeu livremente e abriu sua bolsa entregando um frasco de lubrificante que aproposito tinha sido uma vergonha a parte para comprar.

–Você veio mesmo preparado.

Aquilo facilitou para que Antônio colocasse em prática a segunda dica para uma sexo sem dor, lubrificar bem a região íntima. Depois que ele sentiu seu parceiro relaxado, se posicionou e delicadamente encaixou a cabeça da rola.

Luiz soltou uma exclamação assustado, a sensação foi mais alarmante do que tinha imaginado. Aquilo era grosso de mais! Ele esperou pela dor, mas Antônio estava parado só com a pontinha encaixada.

–Faça você. Pode se mover até onde aguentar, você está no comando.

Antônio disse aquilo enquanto beijava o pescoço e ombro de Luiz o fazendo relaxar e empinar mais o rabo sentindo a penetração milímetro por milímetro.

–Oooaaaarr! –Luiz gemeu se arrepiando todo. Ele foi se movendo pra frente e pra trás até sentir que estava mais dilatado, a dor foi diminuindo e o prazer aumentando –Pode ir agora. Me come, Tony.

Antônio se pôs a se mover, sempre socando só a metade, mas já era o bastante para deixar o outro subindo pelas paredes. Luiz não conseguia segurar os gemidos, sua respiração tinha ar de desespero, mas o sexo estava muito gostoso.

Eles estavam cercados por árvores e arbustos, seria muito difícil de serem visto, mas não era impossível. Coincidentemente havia um ângulo que podia avistá-los de um dos quartos. Ali estava Marcus de pé sendo chupado por duas garotas enquanto espiava pela janela aqueles dois caras transando. Ele não podia vê-los com clareza, era mais as silhuetas.

–O que você tanto olha aí fora? –Perguntou uma das garotas se levantando.

–Se preocupe com isso aqui –Marcus a virou de costas e empurrou seu cacete entre as cochas dela a fazendo gemer dando uma risadinha.

Marcus seguiu transando com aquelas duas garotas e de vez em quando dando uma espiadinha pela janela.

Lá em baixo alheios ao ménage do segundo andar, Antônio e Luiz seguiam gemendo transando extremamente excitados. Tony tinha vontade de empurrar todo o seu pênis, mas sabia que ainda não era o momento. Esperava transar vezes o suficiente para que Luiz aguentasse até o talo! Até lá, era prazer o bastante a sensação de aperto na metade de seu cacete, principalmente a sensação quente em sua glande.

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