The pursuers

capítulo 16: te(n)são part.2

⚠️ Ayla e [Nome] são as mesmas pessoas.

⚠️ Capítulo não recomendado para menores de 18 anos (eu sei que vocês vão ler do mesmo jeito 😼)

Autora

Uma leve chuva começa a cair do lado de fora, até ficar mais forte e se transformar em uma tempestade. A tempestade fica mais intensa, as gotas de chuva batem com força contra a janela, como se estivesse implorando para entrar. O som dos trovões se tornam cada vez mais altos, trazendo consigo relâmpagos que iluminam todo o quarto. Manjiro se mexe repetidas vezes na cama, mas não consegue achar o sono. A ansiedade misturada com o medo o dominam, e ele decide que é melhor dormir no quarto da Hanagaki, talvez o seu medo vá embora.

Ao entrar no quarto de Ayla, Manjiro não pôde deixar de notar a silhueta dela na penumbra que vinha de seu abajur. Ele se aproximou da cama dela com cuidado e deslizou cuidadosamente sob as cobertas quentes ao seu lado, tentando não perturbá-la. Mesmo assim, a mulher se acorda e se vira para ele, piscando algumas vezes até que os seus olhos estejam bem abertos.

- Manjiro, o que você está fazendo aqui?. - Ela esfregou os olhos.

- Não consigo dormir, essa tempestade me lembra a tempestade que eu tenho dentro de mim. Me deixe dormir com você, por favor. - Ele pediu, suplicante.

[Nome] assentiu e ele se aproximou, passando os braços suavemente em volta da cintura dela, abraçando-a. Manjiro fechou os olhos e tentou adormecer, sentindo o conforto de ter o corpo da jovem contra o seu.

A Hanagaki não conseguiu encontrar conforto naquela situação. Seu coração estava batendo muito forte. Ela começou a se mover sobre os lençóis, em busca de uma posição mais confortável. Enquanto Ayla se movia, ela involuntariamente esfregou suas curvas suaves contra o corpo do homem.

Quando a bunda de Ayla roçou a ereção de Manjiro, seu coração disparou, tentando não se mexer. No entanto, Ayla começou a se contorcer mais, tornando difícil para ele ignorar. Ele respirou fundo e decidiu acariciar suavemente seus quadris, tentando acalmá-la.

- Manjiro... - Ela sussurrou.

- Ssshh..Está tudo bem - ele sussurrou, sua voz tremendo ligeiramente. Ele se aproximou do ouvido dela e sussurrou: "Ayla, eu realmente quero você".

A mão dele subiu até a barriga dela e começou a massageá-la levemente, sentindo os músculos sob seus dedos. Ayla soltou um suspiro suave e relaxou o corpo. Ela sentiu o calor das mãos de Manjiro em sua pele. Ela lentamente moveu seu corpo de volta para ele, seus quadris pressionando sua ereção com mais firmeza.

- Eu também quero você....

Ayla sentiu uma onda de calor entre as pernas quando ambos admitiram seus desejos um ao outro. Manjiro deslizou a mão por baixo da camisola, segurando um de seus seios com ternura. Ela estremeceu de prazer e virou o rosto para ele, buscando seu beijo. Seus lábios se encontraram suavemente, acendendo uma paixão ardente em ambos. Enquanto suas línguas dançavam, a outra mão de Manjiro deslizou ainda mais pelo corpo de Ayla até chegar à borda de sua calcinha. Ele passou as pontas dos dedos suavemente pelas dobras úmidas, fazendo Ayla gemer suavemente em sua boca. Ela agarrou seus ombros, aproximando-se dele, implorando por mais.

O pedido silencioso de Ayla causou um arrepio no corpo de Manjiro. Ele se afastou do beijo com relutância, olhando profundamente nos olhos dela.

- Abre as pernas. - [Nome] obedeceu.

O platinado engatinhou até o meio das pernas dela, puxando suavemente a calcinha para o lado, e deleitando-se com a bela visão da sua buceta úmida e inchada.

- Não goze até eu mandar.

Sem hesitar, ele enterrou o rosto entre as coxas dela, enterrando a língua bem fundo em suas dobras, chupando e lambendo tudo que conseguia alcançar. Hanagaki jogou a cabeça para trás, arqueando as costas enquanto a língua de Manjiro entrava e saía dela. Ela podia sentir cada uma de suas lambidas, chupadas e mordiscadas em seu clitóris. [Nome] agarrou os cabelos dele, puxando-o para mais perto dela, sentindo a necessidade de mais.

Manjiro adorou o sabor proporcionado, ele não se cansava. Enquanto continuava a agradá-la com a sua língua, inseriu lentamente um dedo na sua intimidade apertada.

- Tão apertadinha... - Ele gemeu, colocando outro em seguida.

Ela estava tão molhada que os dedos deslizaram com facilidade para dentro. Ele começou a mover mais rápido para dentro e para fora no ritmo da língua, atingindo o ponto G dela com cada impulso. Manjiro estava perdido em um mar de luxúria e desejo. Ele não se cansava da boceta apertada de Ayla e do jeito que ela gemia de prazer. Com um movimento rápido, ele tirou as calças, liberando seu pau latejante. Ele se posicionou na entrada dela mais uma vez, alinhando sua ereção com sua abertura molhada. Ele avançou, enterrando-se dentro dela.

- Porra, você é tão gostosa. - A voz dele estava rouca, enquanto ele gemia.

Batidas foram ouvidas na porta, porém Manjiro não parou.

- Fode mais baixo que eu quero dormir!. - Rindou gritou do outro lado da porta, com a voz raivosa.

- Arregaça ela, Manjiro!- Ran também gritou.

- Bando de filhos da puta! Saem daí!. - Kokonoi pega uma vassoura do canto da parede e começa a golpear os Haitanis até eles voltarem para os seus quartos, dando mais intimidade para o casal.

Manjiro acelerou o ritmo sem se importar com o ocorrido, fodendo-a com mais força e mais rápido. Seus corpos colidiram, o suor escorrendo pela pele enquanto eles se perdiam no abraço um do outro. Os quadris de Ayla subiram para atender cada impulso, agarrando Manjiro com força, deixando-o louco de desejo. Ele bateu nela, sua paixão crescendo a cada golpe até que finalmente, com um grunhido feroz, ele irrompeu, enchendo-a com sua quente semente. Ayla gritou de prazer, seu orgasmo atingiu o pico junto com o dele. Eles desabaram um contra o outro, ambos cobertos de suor e satisfação.

Manjiro puxou suavemente para fora do corpo de Ayla, observando enquanto o esperma vazava dela. Ele a ajudou a rolar para o lado e puxou-a em seus braços, embalando-a perto.

- Vou tomar a pílula do dia seguinte amanhã.

Os dois saem da cama e vão tomar um banho para se limpar. Após o banho, os dois se deitam juntos na cama, parecendo um casal.

Ayla encostou a testa no peito dele, respirando fundo e para se acalmar. Eles ficaram ali em silêncio, os únicos sons vindos de sua respiração irregular. Eles encontraram paz no abraço um do outro e sabiam que a tempestade dentro de Manji iria se acalmar, pelo menos por enquanto.

Quando a jovem finalmente adormeceu, sua respiração suave se tornou uma canção de ninar para os ouvidos de Manjiro. Ele tirou algumas mechas soltas de cabelo da testa dela, olhando profundamente em seu rosto sereno.

- Droga, eu me apaixonei por você. - Ele sussurrou suavemente.

Quando ele fechou os olhos, um pequeno sorriso apareceu em seus lábios.

Continua....