Capítulo 19: consolo

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⚠️ Capítulo não recomendado para menores de 18 anos.

⚠️ Ayla e [Nome] são a mesma pessoa

⚠️Erros de português serão corrigidos com o tempo


Rindou Haitani

Enquanto estamos na festa, uma sensação inexplicável de calor percorre todo o meu corpo, e o meu coração começa a acelerar. Tem algo de errado. Bebo mais um gole do suco, prestando mais atenção no sabor e na textura da bebida. Me lembro do ocorrido de alguns minutos atrás, quando Kai abriu o Melzinho do amor. Então tudo começa a fazer sentido.

Ayla está olhando para mim com uma certeza curiosidade, talvez esteja se questionando sobre o meu comportamento estranho. Sua figura delicada, seus lábios carnudos, seu corpo perfeitamente esculpido, a forma que ela me olha; esse conjunto todo me faz ter vontade de empurrá-la contra esse balcão e fuder ela aqui mesmo. Meu pau se contorceu dentro das calças, só com esses pensamentos obscenos. A necessidade de me aliviar, de tirar essa tensão de dentro de mim, se torna cada vez mais insuportável.

- Eu já volto. - Aviso a mulher, antes de sair com passos apressados.

Luto para manter a compostura enquanto procuro desesperadamente pelo banheiro. Cada passo é uma tortura, pois o meu corpo clama por satisfação imediata. Entro no banheiro e me olho no espelho, o reflexo do meu rosto corado reflete a excitação que me consome. Minhas mãos trêmulas desabotoam desajeitadamente a minha calça e ela cai no chão, revelando o meu membro pulsante.

Eu fecho os meus olhos, deixando as imagens de Ayla encontrarem o seu lugar na minha imaginação. Sua voz doce ecoa na minha mente gemendo o meu nome, seu toque imaginário me deixa ainda mais duro.

Envolvi o meu pau com firmeza, O toque da minha própria mão é quase explosivo. Meus dedos deslizam ao longo do meu eixo, movimentando para cima e para baixo. Eu me permito gemer baixinho, deixando os gemidos abafados pela música do lado de fora.

- [Nome].... - Estou gemendo o seu nome com necessidade, em meio a respirações entrecortadas.

Meus olhos se arregalaram com surpresa e desejo quando a porta do banheiro se abre, revelando a figura de Ayla. Eu a puxei para dentro, antes que mais alguém pudesse perceber o que está acontecendo aqui. Ayla está com o rosto rubro, suas pernas parecem estar bambas e os seus mamilos estão enrijecidos sob o tecido fino da blusa. Conheço muito bem esses sintomas.

Sem dizer uma palavra, eu a empurro contra a parede do banheiro. Meu corpo pressiona o dela, enquanto o meu membro duro pressiona-se contra a sua intimidade. Meus lábios encontram os dela em um beijo voraz, nossas línguas se entrelaçam em um ritmo urgente. Minhas mãos exploram o seu corpo com avidez, apertando os seus seios com força e sentido os seus mamilos duros contra os meus dedos.

- Não deveríamos estar fazendo isso... - Murmuro.

- Então por que estamos fazendo?.

- Por que eu não consigo resistir a você.

O desejo por ela é avassalador, e eu não consigo deixar de deseja-la de corpo e alma. Sem hesitar, minhas mãos encontram o zíper da sua calça, abaixando-a rapidamente. O tecido cai ao chão, revelando a sua pele nua e excitada. Meus dedos separam as suas dobras, trilhando um caminho até onde desejo chegar, até se afundarem dentro da sua buceta. Meus dedos iniciam entrando e saindo lentamente, até que ela tenha tempo de se acostumar com a pressão. Seus suspiros me encorajam a aumentar a velocidade das investidas, enquanto uso a outra mão para esfregar o seu clitóris. Ayla se contorce sob o meu toque, seu desejo se espelhando ao meu em cada movimento.

- Eu não aguento mais, eu preciso estar dentro de você.

Segurei ela pelo braço e a conduzi até a pia, inclinando-a levemente para a frente. Minha ereção pulsante almeja com todas as forças adentrar dentro da sua buceta, eu não consigo mais esperar. Com um movimento rápido, me posiciono atrás dela e a penetro com intensidade, o prazer vai nos consumindo por completo. Ela arranha a superfície da pia, e os meus dedos apertam com força a sua cintura.

Cada estocada provoca um gemido compartilhado, cada movimento é um suspiro de prazer. O banheiro se enche com o som dos nossos corpos se chocando. Nossos corpos suados se movem em perfeita harmonia, buscando a satisfação mútua.

- Goze para mim, minha putinha.

Meus dedos se enroscam nos cabelos sedosos de Ayla enquanto a estoco com força e desejo. Puxo seu cabelo levemente, inclinando sua cabeça para trás, e me permitindo capturar os seus lábios em um beijo apaixonado. Minhas estocadas se tornam mais intensas e profundas, buscando o clímax, sem separar os nosso lábios.

Sinto seu interior se contrair ao redor de mim, suas paredes apertando o meu membro com força enquanto ela alcança o clímax. E então, em um momento de êxtase absoluto, nossos corpos se unem em um um orgasmo poderoso e explosivo.

Com meu corpo ainda tremendo de prazer, retirei o meu membro de dentro de Ayla e me inclinei para beijar suavemente as suas costas. Minha respiração está acelerada. Meus lábios encontram a sua pele macia, deixando um rastro de beijos suaves.

Eu não acredito em Deus. Mas se Deus realmente existir, então peço a ele que me deixe ficar com ela.

Ao sair do banheiro, Ayla e eu nos apressamos para nos limpar e voltar para a festa. Enquanto caminhamos em direção à sala, consigo sentir a adrenalina ainda percorrendo o meu corpo. Chegando na sala, nos deparamos com uma cena inesperada. Manjiro está no centro do cômodo, segurando as malas de Ayla. Ela caminha até ele com uma expressão confusa.

- Por que você está com as minhas malas?. - Perguntou.

- Você vai embora daqui. Volte para o Japão.

- O que? Mas hoje não tem mais nenhum voo para o Japão. E enquanto a vocês, vocês não vão ir?.

Os olhos do platinado se elevam até o relógio da parede.

- Não é da sua conta. - Ele tira um punhado de dinheiro do bolso e entrega nas mãos dela. - Procure um lugar para passar a noite, um lugar que fique bem longe daqui. Vai embora, agora!. - Ele grita a última frase.

- Mikey, que porra é essa!?. - Sanzu interfere.

- Não se mete. Quer ganhar outra cicatriz?. - O rosado recua. Manjiro olha no fundo dos olhos de Ayla. - Sai agora, ou eu te tiro daqui a força!.

Uma mistura de raiva e preocupação se apodera de mim ao ver a mulher indo embora. Sinto uma vontade avassaladora de confrontar Manjiro e quebrar a cara dele. O silêncio da sala é substituído por vários questionamentos da parte dos executivos. A tensão no ambiente aumenta à medida que as vozes ficam mais ásperas e as perguntas mais incisivas.

De repente, a porta principal é arrombada e um grande grupo de polícias de elite armados invadem o local. Meus olhos se arregalam e o meu corpo fica tenso, enquanto as armas são apontadas na nossa direção.

- Mãos para o alto, vocês estão presos. Se rendam sem resistência.






Continua....

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