Lena saiu do banheiro correndo, com a toalha enrolada em seu corpo e a expressão de raiva no rosto.
— Droga, droga, droga. — Ela disse, revirando suas roupas limpas sem sequer se lembrar que Kara estava ali.
— Algo de errado? — A outra perguntou e Lena assentiu.
— Minha namorada é um pouco brava quando se trata de eu perder o horário. — Lena informou, prendendo a toalha nos dentes antes de começar a colocar a calcinha por debaixo da toalha. Kara acompanhou o movimento, que foi rápido, porém sexy.
Seu desespero começou quando Lena se virou e removeu a toalha, deixando suas costas à mostra e sua bunda, afinal usava uma minúscula calcinha branca. Kara sentiu algo começar a crescer entre suas pernas e levou uma mão até seu membro, apertando ele levemente no intuito de acalmar seus nervos. Lena se abaixou e vestiu um short jeans, porém a visão que deu para Kara fez seu sexo latejar e ficar duro igual pedra.
"Maldição!" Praguejou mentalmente.
Lena prendeu o sutiã ao corpo, mas Kara pôde ver de relance o bico de seu seio e novamente seu pênis pulsou em sua roupa. Ela não usava roupa íntima, pois Lena havia emprestado um short de seda e dado a ela uma calcinha nova, tão pequena que provavelmente apertaria suas bolas a ponto de deixá-las roxas e deixaria todo seu membro para fora.
— Você é lésbica? — Lena perguntou ao ver o olhar de desejo que estava impregnado no rosto de Kara. — Oh, céus, eu sinto muito. É que como você disse que preferia não saber se foi pareada com alguém pensei que fosse heterossexual igual minha amiga Imra.
— Tudo bem. — Kara disse, desviando o olhar para qualquer ponto no teto, já que Lena estava apenas de sutiã. A menina vestiu uma camisa branca com letras negras onde dizia: I love New York, mas a verdade era que ela detestava aquela cidade. Foi lá onde o idiota do cientista Lar Gant, ou apenas Monel causou a própria morte e a de bilhões de homens, gerando o vírus causados da desgraça dos últimos treze anos. — Não tem medo de me deixar sozinha aqui e eu roubar algo?
— Só tenho comida para ser roubada e, bem, você já vem fazendo isso há uma semana, então eu não perderia nada. — Lena disse sorrindo. — Eu já vou indo. — Lena disse, indo em direção a Kara para dar um beijo no rosto. Tinha essa mania, porém, para a sua surpresa, a garota deu um passo atrás e começou a caminhar por trás do balcão, como se fugisse de Lena.
A menor deu de ombros e simplesmente mandou um beijo no ar.
— Volto pela manhã, me espere para o café! — Ela disse, sumindo pela porta de aço do trailer. Kara deu um suspiro aliviada e puxou o cós do short, vendo seu pênis completamente endurecido.
— Você deveria se comportar, meninão. — Ela disse, o encarando. — Não podemos ser pegos!
Ela caminhou até a cama e começou a pensar em coisas aleatórias, até finalmente sentir sua excitação diminuir e enfim pôde descansar tranquilamente.
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O Último Pênis
FanfictionQuando por algum motivo misterioso, todos os homens são infectados por um vírus fatal, só restam mulheres no mundo. Os poucos homens que sobreviveram definharam, o que levou as mulheres a matarem cada um deles para evitar o sofrimento. Contudo, sem...