Capítulo 48

244 36 1
                                    


Kara piscou lentamente, vendo os olhos das garotas enegrecerem e suas presas afiadas e pontudas ficarem à mostra.

Em questão de segundos todas pularam em Kara, cravando suas presas afiadas em suas veias e sugando seu sangue.

Até a última gota.

— Kara! — O grito agudo de Lena a trouxe para a realidade, notando que as garotas ainda estavam no mesmo lugar, com os olhos vidrados em seus pênis. — Para o banheiro! Agora! — Lena disse sério, vendo a garota sorrir amarelo antes de virar e dar a bela visão de seu traseiro branco ao ir para o banheiro.

— Que merda é essa, Lena? — Andrea disse irritada. — Você tem a porcaria da solução aqui, bem embaixo no nosso nariz, e não nos conto nada?

— Ela pediu para...

— Dane-se o que ela pediu! — Andrea rebateu. — Mande-a se vestir. Vamos levá-la para os laboratórios.

— Não, nós não iremos! — Lena rebateu com a voz um pouco mais alta.

— Vamos sim! — Andrea retrucou e Lena fecharam os punhos.

— Eu disse a ela que não deixaria que fizessem nada com ela e, nem que para isso eu preciso sumir do mundo, VOCÊ. NÃO. VAI. TOCAR. NELA! Lena contestou.

— Oh meu Deus, benzinho, você se apaixonou. — Andrea disse e todos fitaram Lena.

— Eu... — Lena engoliu em seco. Droga, ela não mentiria. – Sim. — Confessou olhando para baixo. — Como poderia? Ela é uma desconhecida praticamente! — Andrea disse no calor do momento. — Você quer todo o reconhecimento pela descoberta, não é? — Lena trincou o maxilar e a fuzilou com os olhos.

— Assim que eu descobrir essa merda eu enfio o reconhecimento no seu rabo! — Lena disse irritada. — Eu só quero protegido e feliz, além do mais não vou sair pelo mundo distribuindo filhos da minha namorada para todas as desesperadas por uma criança!

— Namorada? — Sam que falou dessa vez. — Eu sabia que daria isso! — Ela disse batendo palmas de entusiasmo, mas logo suspirou ao ver o olhar severo de Andrea.

— Eu estou a favor de Lena. Podemos tentar juntas descobrir como é a conversão do DNA... — Alex disse e Lena agradecida.

— Estou com um benzinho também. — Andrea disse. — Além do mais ela me falou sobre isso e eu tenho algumas coisas já para nossos testes. — Andrea disse olhando para Lena. — Não acredito que não desconfiei.

— Chegou a hora, Lena, também. — Sam disse e enviou sugestões especificamente para Lena. — Que pedaço de carne era aquele? Você vai ter que me deixar ver por perto. — Sam disse rindo.

—Imra? — Andrea chamou e a mais baixa cruzou os braços.

— Não posso traçar a ciência.

— E pode trair uma amiga? — Lena disse irritada e Imra suspirou.

— Está bem, mas eu não gosto de sua namorada e precisaremos sim ir para os laboratórios ou usar escondidas. precisamos de uma análise profunda.

— Certo. Obrigado. — Lena disse abraçando Imra. Ela, no fundo, sabia que Imra era certinha demais, mas que cederia.

— Cadê ela falando sobre isso? — Lena se perguntou. — Se ela saiu pelada ela deveria ter esquecido a cueca.

— Para isso as cuecas. — Sam disse, sentindo sua ficha cair. — Você já cavalgou essa coisa?

— Ainda... não. — Lena disse enrubescendo instantaneamente.

— Eu duvido. — Alex disse rindo e Lena franziu os olhos.

— Não quero engravidar agora!

— Mas deveria, é o tipo do fim do mundo. Uma criança seria uma esperança. — Imra disse e Lena concordou.

— Sim, mas, sabe... Queria terminar isso de conversor o DNA primeiro.

— E por isso ainda não... — Sam deixou a pergunta no ar e fez sinal obsceno enfiando o indicador em um buraco.

— Já avançamos, mas o carro ainda não entrou na garagem, sabe? — Lena franziu o cenho. Andar com Kara a estava deixando com frases idiotas. — Eu precisoria de uns dias.

— Não transaram, mas ela desfila pelada pela casa? — Andrea disse sorriso sugestivo e Lena suspirou.

— Não quero ficar comentando da minha vida sexual, mas a gente quase transou ontem à noite. Só que na hora lembrei que eu poderia engravidar e meio que preciso de uns dias para... fazer... anticoncepcionais. — Lena disse, constrangida o suficiente para Sam sorrir satisfeito.

— Ande, vá buscá-la. — Imra disse e Lena concordaram, se aproximando do banheiro.

— Kara? — Chamou deixando algumas batidas na porta, mas não obteve resposta e então decidiu empurrá-lo e para a sua sorte não estava trancada. — Ah, droga!

Lena reclamou ao focar os olhos em Kara, correndo em direção ao corpo desacordado no chão, que tinha na cabeça um pequeno ferimento que sangrava.

— KARA! — Lena chamou novamente, sacudindo a garota nua. Ao ver que todas as cabeças se colocavam na porta do banheiro, Lena cobriu o corpo de sua namorada com uma toalha antes de olhar para o rosto pálido à sua frente.

E agora? Se perguntava se remoendo em seu interior. Mas que merda aconteceu?

O Último PênisWhere stories live. Discover now