— Sam, você precisa mesmo ficar vendo, hm, isso? — Lena perguntou quando sentiu o membro de Kara ter vida própria e se mover sozinho pela quarta vez, tocando suas nádegas.
Sam havia empurrado Lena para o colo de Kara porque o sofá era pequeno.
— Preciso entender como funciona essa vara. É como se tivesse um cérebro próprio. — Sam disse intrigada, olhando a tela do notebook minuciosamente.
— Eu posso entender sua margem de pensamento. — Lena disse, virando sua cabeça para olhar para Kara, que tinha seus lábios pressionados um no outro e uma expressão aflita no rosto.
— Quando eu desvendar a fórmula desse carinha eu juro que não quero nunca mais ver pênis na minha frente. — Lena riu e se encostou no corpo de Kara, virando o rosto para sussurrar algo em seu ouvido:
— Quer que eu saia daqui? Parece estar tendo um mal tempo. — Lena disse em um sussurro e Kara negou com a cabeça.
— Ela vai ver. — Kara disse, olhando para a bancada, onde as almofadas estavam. Lena apenas assentiu antes de sentir os braços de Kara rodearem seu corpo.
— Eu sabia! — Sam gritou. — Vocês estão se pegando.
— Só porque ela me abraçou? — Lena perguntou arqueando uma sobrancelha e Sam negou.
— Vocês estão sussurrando frases uma no ouvido da outra. Isso é tão gay. — Kara queria levar sua mão até sua calça e arrumar ela, afinal já estava incomodando. Cada movimento de Lena também piorava as coisas, Kara estava se segurando para não ter um orgasmo.
— Tudo bem, demos alguns beijos. — Lena confessou, se aconchegando mais nos braços da maior, sentindo Kara se remexer inquieta embaixo de si.
— Lena, não se mexa assim. — Kara pediu baixinho e Lena pediu desculpas.
— Que tal se vermos algo sobre genética? Isso não é, de longe, algo que nos fará entender...
— Nem vem. — Sam cortou Lena. — Você que sugeriu isso no outro dia. Agora vamos até o fim.
Com um suspiro derrotado Lena assentiu. Seus olhos voltaram para a tela, porém o se mexer constante de Kara a mostrava que a garota não estava bem. De repente Sam se levantou e foi até a bancada.
— Lena, vem aqui. — Pediu e Lena sorriu amarelo para ela.
— Estou com preguiça. Fale daí mesmo. — Lena disse e Sam paralisou o vídeo.
— Deixe de ser preguiçosa. É só me mostrar as notações do outro dia. — Sam disse mostrando o caderno de Lena.
— Não, diga o que procura. — Insistiu.
— Não me faça ir te buscar.
— Traz aqui o caderno que eu te mostro. — Lena pediu.
— Não sou sua escrava! — Sam rebateu.
— Nem eu a sua! — Lena disse e Sam franziu os olhos, caminhando até a menor e a puxando pela mão.
— Não... — Lena fez força, puxando seu corpo para traz e se pressionando mais contra o pênis de Kara.
— Sim... — Sam rebateu, puxando de novo. Sempre agiam assim e Lena até acharia engraçado se realmente não tivesse que permanecer ali para impedir Sam de ver o que Kara escondia.
— Sam, para! — Lena disse com veemência.
— Lena... — Kara murmurou, sentindo o roçar da bunda de Lena fazendo um vaivém sobre seu membro. — Não faça... Isso.
— Não custa vir! — Sam disse puxando Lena, que novamente puxou seu corpo para trás.
— Céus. Lena! — Kara suplicou, pressionando seus dedos contra a cintura da menor. Ela estava quase gozando.
— Sua vadiazinha, eu sou mais forte. — Sam insistiu, puxando Lena de novo e, como sempre, Lena puxou o corpo de volta, colocando a pressão necessária para sentir uma mordida demorada de Kara em suas costas antes de ela encostar a testa sobre a mordida e suspirar.
Lena empurrou Sam e se virou para Kara boquiaberta.
— Não me diga que... — O aceno envergonhado de Kara fez Lena se virar para Sam.
— O que foi? — Sam perguntou ao ver a expressão surpresa no rosto de Lena.
— Preciso que saia. É sério, Kara é alérgica ao pudim e teve uma reação. Já já te chamo no seu trailer. — Lena disse e Sam franziu o cenho.
— Posso ajudar em algo?
— Só faça o que eu disse, obrigada. — Sam assentiu e desejou um «melhoras» para Kara antes de sair.
Lena correu para a porta e trancou, olhando com a expressão divertida para Kara.
— Banho, já! — Lena disse apontando para o banheiro e Kara assentiu, indo para lá cabisbaixa pela vergonha.
Lena suspirou e tocou seu traseiro, percebendo que não havia molhado ela. Ela riu maliciomente, afinal não podia acreditar: Kara havia gozado.
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O Último Pênis
FanficQuando por algum motivo misterioso, todos os homens são infectados por um vírus fatal, só restam mulheres no mundo. Os poucos homens que sobreviveram definharam, o que levou as mulheres a matarem cada um deles para evitar o sofrimento. Contudo, sem...