— Isso... Isso... Isso... Assim... — Kara dizia enquanto se masturbava velozmente.
— Kara, você viu o meu crem- — Lena parou ao ver seu creme lambuzado no pênis de sua esposa enquanto o frasco estava sobre a tampa do vaso fechada.
— Shh... — Kara pediu e Lena assentiu, mordendo seu lábio inferior ao ver sua esposa expelir quatro jatos fortes dentro do box. — Ah, esse resguardo não vai acabar nunca?
— É a terceira vez que passamos por isso. — Lena disse e Kara caminhou até ela, lavando seu pênis no lavatório antes de enxugá-lo e guardá-lo dentro da cueca, por baixo da cinta compressora. — Deveria saber que demora. — Disse. — E não deveria estar fazendo isso agora, poderia ter sujado seu vestido.
— Sorte que está quase no fim. — Kara disse, enlaçando a cintura de sua esposa antes de beijá-la docemente. — Não sujarei o vestido. Andrea me mataria, afinal é casamento dela. — Lena assentiu. — Seu filho disse que você combinou de ir passear com ele antes de irmos para a cerimônia, ele já está no carro ansioso. Não o decepcione. — Lena disse e Kara arregalou os olhos.
— Que bom que me avisou, dê um beijo em nossas duas meninas por mim. — Kara pediu e Lena assentiu. Suas filhas tinham três anos e a outra um mês. A mais velha era a cópia de Lena, com os cabelos negros porém com os olhos de Kara e a mais nova tinha os cachos dourados da loira, porém era a cópia escrita de Lena, tendo, no entanto, o formato do rosto da maior.
A mais velha dos Luthor Zor-El, nasceu com a mesma condição intersexual de Kara, para a alegria de sua mamãe loira babona, e preocupação coruja de Lena. E após alguns exames, foi constatado que estava completamente saudável e suscetível a ter filhos no futuro, se assim ela quisesse.
— Não sei aonde vão, mais juízo, Kara. Ele se sente invencível, mas ele só tem cinco anos! — Lena disse e Kara assentiu.
— Não se preocupe, Lee. Vamos nos comportar. — Kara disse. Ela se despediu e saiu no quintal, se deparando com duas crianças da idade de seu filho. — Amor, os gêmeos estão aqui, o que significa que Sam também. — Kara gritou e Lena apareceu na porta.
— Olá, bebês. — Lena disse sorridente. — Cadê as mães de vocês?
— Devem estar furunfando no carro, Lena. — Kara disse, porém diante do olhar mortal de Lena, ela se arrependeu na hora.
— Mommy Sam está vindo ali com a mamãe
— Alex. — Elize, a gêmea, falou docemente.
— O que é furun... fugigar, tia? — Benjamin perguntou para Kara, que suspirou.
— Daqui uns anos eu explico direitinho. — Ela disse e plantou um beijo em cada um antes de correr para o carro, onde seu filho acenava um Oi para Ben e Liz.
— Onde vamos, mamãe? — Leo perguntou ansioso. Os intensos olhos verdes como os de Lena — as mamães choraram quando viram que estavam mais do que certas — reluziram excitação e Kara sorriu.
— Mamãe vai te mostrar uma das melhores sensações da vida. Você vai aprender a cantar.
— Cantar? — Ele perguntou confuso. — Mas eu já sei cantar.
— Você cantará de um jeito diferente, acredite em mim.
— É aqui? — Leo perguntou e Kara sorriu, assentindo. Ela saiu do carro e não precisou de muito tempo para o pequeno corpo estar ao seu lado.
— Você fez o que pedi? — Kara perguntou e o garoto assentiu animado.
— Mas já está doendo. — O menino disse fazendo uma careta.
— Já vai soltar, vem. — Kara disse, caminhando até a beira da montanha mais alta da cidade. — Não se aproxime muito da beira.
— Sim, senhora.
— Agora siga minhas instruções. — O garoto assentiu. — Abra o cinto de sua calça e tire seu menininho para fora. Mamãe vai fazer o mesmo. Sentiremos a maior liberdade do mundo. — Kara disse e o garoto obedeceu. — Mire lá embaixo.
— Assim? — Ele perguntou e Kara assentiu. Seu filho estava lindo dentro de um terno preto.
— Agora solte e cante com a mamãe: Livre estou, livre sou... — Kara cantou enquanto também urinava montanha abaixo e Leo riu, cantando com sua mãe.
— Mãe... — Kara ouviu Leo lhe chamar. — Huh, me distraí e sem querer sujei minha calça, você acha que a mamãe vai brigar? — Kara arregalou os olhos e chacoalhou seu pênis antes de guardá-lo novamente.
— Temos passaportes, poderíamos fugir... — Kara disse vendo o estrago na calça do garoto. — Sua mãe vai assassinar o meninão e pendurar ele na sala de casa como um lembrete.
— Huh, eu não sei o que isso significa. — Leo disse confuso e Kara riu.
— Vem comigo, tive uma ideia.
Todos já estavam na cerimônia e exatamente por isso Lena estava aflita, ela e Kara seriam as madrinhas, no entanto Kara ainda não havia chegado.
— Se sua mãe começar a correr atrás de nós, preciso que entenda que nós mandamos aqui, nós faremos ela entender que você estar assim não é nossa culpa, está bem? — Kara perguntou e Leo assentiu. — Nós a diremos que foi um acidente e que é melhor ela ficar quietinha como uma boa moça educada, certo? — Leo assentiu de novo. — Mostraremos a ela o poder supremo.
Ela segurou na mão do garoto e abriu a porta do local, vendo os olhos castanhos se aliviarem ao vê-la ali. Três segundos. Esse foi o tempo que demorou até Lena perceber que Leo vestia seu terno na parte de cima e somente uma cueca na parte de baixo.
— Aí vem, ela... — Kara disse conforme Lena se aproximava com o olhar fulminante. Ela respirou fundo e tocou no ombro de seu filho.
— Kara Zor-el! — Lena gritou e Kara se desesperou.
— Abortar missão. Repito: abortar missão. Corre...
E, apesar dos milhões de sermões que ela ganhara aquele dia, foram felizes para sempre.
Elas duas, seus três filhos e, é claro, o meninão.
THE END
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O Último Pênis
FanficQuando por algum motivo misterioso, todos os homens são infectados por um vírus fatal, só restam mulheres no mundo. Os poucos homens que sobreviveram definharam, o que levou as mulheres a matarem cada um deles para evitar o sofrimento. Contudo, sem...