VERSÃO CANCELADA! - O que sinto por você

•°• Atentado ao prefeito •°•

•Apuh on•

Acordei como se fosse mais uma manhã normal. Porém, estava empolgado por saber que nossa criança seria uma menina.

Mas também estava um pouco preocupado com Lg. Na noite anterior ele havia agido um pouco estranho. Seus olhos estranhamente estavam azuis, e ele parecia que estava me escondendo algo. Mas não deve ser nada importante, o Lg não esconderia nada de mim.

Me levanto e vou até a cozinha tomar café. Lá encontro Lg já de pé. Ele estava preparando pães torrados com café passado na hora.

Assim que termino de comer, vou me arrumar. Visto minha roupa de prefeito e vou trabalhar, mas não antes de me despedir de Lg com um selinho.

Essa já era basicamente minha rotina diária. Porém, mal sabia eu que a partir de hoje, algumas coisas mudariam.

Quando chego na prefeitura, estranho uma coisa. Tudo parecia calmo de mais, principalmente para um pleno dia da semana.

Normalmente a prefeitura fica cheira de moradores reclamando sobre algo, porém não irei reclamar né.

Eu continuo com meu trabalho de assinar papéis e conferir alguns projetos que moradores suporam.

Já era quase meio-dia, e eu ouço alguém bater na porta.

-Pode entrar.

-Olá senhor prefeito.

Olho para a porta e percebo que era Foka.

-Ah, olá Foka. Ocorreu algum problema?

-Não, nada de mais. Apenas o Pedrux estava indo em direção ao seu laboratório e eu o encontrei no caminho, ele me mandou entregar isso ao senhor. - Foka me entrega uma marmita.

Pedrux sabia que eu não saia da prefeitura nem para almoçar, então meu irmão sempre me entregava alguma coisa para comer.

-Ah, certo. Muito obrigado Foka.

-Não há de quer, prefeito.

Foka se retira da prefeitura e começa sua patrulha pela cidade.

~Quebra de Tempo~

Eu já estava ficando cansado de assinar a pilha de papéis, quando de repente, ouço um barulho vindo da porta da prefeitura.

-Olá, tem alguém aí? - pergunto me levantando da cadeira e indo em direção à porta.

Eu escuto novamente um barulho, só que dessa vez vinha de fora da prefeitura. Eu saí do prédio lentamente. O barulho parecia que vinha de trás da prefeitura.

Assim que chego lá, percebo que o barulho estava vindo de exatamente atrás de mim.

-Durma bem, prefeito. - sinto alguma coisa bater em minha cabeça, e simplesmente apago.

•Phantom Uva on•

-É sério isso? Você apagou o cara com uma frigideira?

-Ué, e você tinha uma ideia melhor? - Pudim me encara.

-Tinha. Qualquer coisa que não envolvesse uma frigideira. Assim você vai acabar matando ele, e você sabe muito bem que não é isso que devemos fazer.