secrets || Walker Scobell

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             ''' Elizabeth Wallace '''

Walker tinha dormido com de boca aberta como sempre, é incrível como ele sempre baba enquanto dorme. Ele tinha pegado no sono dps de eu ficar fazendo cafuné nele, ele diz que isso faz ele dormir e era pra eu ir fazer cafuné nele toda noite, já que ele tá sem conseguir dormir direito.

— eu amo a Liz papai, não me separa dela por favor. — diz walker dormindo.

— oxi, louco — digo sacudindo a cabeça dele.

— Liz — diz walker assim que acorda por completo e vem direto me abraçando.

— eu sonhei que tinham me separado de ti. — diz Walker me abraçando forte.

— calma babão — digo e ele me olha de cara feia.

— ninguém vai me separar de você — digo segurando na ponta do nariz dele e balançando.

— quer jantar lá em casa? — digo e ele concorda com a cabeça.

— tá, vou ligar pro Mason, pra mamãe e pra Nick — digo e Walker me dá o meu celular.

liguei pra todo mundo, disse pra mamãe trazer o namorado dela, eu falei pra ela que eu tinha uma surpresa e que eu mesma ia fazer o jantar.

— você que vai fazer o jantar songa monga? — diz Walker.

— Claro que não, eu vou pedir em algum restaurante. — digo.

— saibidinha você viu — diz ele.

— vamo lá pra casa Barbie — digo e Walker se levanta.

— por que você não chama sua irmã? — digo.

— ela ia jantar fora hoje. — diz Walker pegando um moletom no guarda roupa.

— que moletom lindo — digo.

— oh minha filha, eu sou Walker scobell, minhas coisas são lindas, como eu — diz Walker fazendo um biquinho e fico olhando pra ele.

— vamos — digo dando uma risadinha.

fomos pra minha casa, pedi a comida favorita da minha mãe.

enquanto eu arrumava a mesa com Walker, ele me contou sobre a família dele e confesso que não imaginava nada disso.

pai: manipulador e agressivo.
mãe: lerda e deixava o marido humilhar e agredir os filhos.

— você vai no meu jogo amanhã? — diz Walker com cara de cachorro.

— Claro que vou, tonhão — digo e ele me dá um selinho.

— vou trazer uma camisa pra você com o meu número e o meu sobrenome atrás — diz Walker.

— amei — digo.

— claro que amou. — diz Walker e a campainha toca.

— acho que é o entregador, pega aquele cartão de crédito roxo em cima do balcão enquanto eu vou atender a porta.— digo