capítulo 26

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__Bom dia, __digo ao marcos que está cuado café ___ele me olha é perguntar.

___Bom dia, como está se sentindo?

___Estou bem.

___Senta-se, tomei café. __eu digo.

___Obrigado, Mas eu estou sem fome.

__Tá certo, qual coisa que precisar só me dizer.

____Tá bom, obrigado por tudo, já vou. __ digo agradecido.

__Tá bom, lembra Se do que eu falei. Apenas assenti com a cabeça.

Já com a caminhonete em momento, começo a pensar, eu não sei como vou reagir quando ver a Mariana,uma coisa eu tenho que admitir, eu amo como nunca pensei em amar uma mulher, nem minha adolescência gostei de ninguém, a Mariana está me fazendo sentir um sensação intensa e extremamente única, eu amo, amo com louco,meu Deus, eu não sei o que fazer.

Meia hora depois, entre como a caminhonete na garagem e desço e caminho lentamente até a porta da sala e assim entre cozinha, a Ofélia diz me olhando preocupada.

__Você está bem, meu filho?

__Sim, me desculpe de novo por deixa a senhora, preocupada.

__Você está desculpando, o Marcos me disse o que aconteceu.

__Mesmo assim, vou tomar um banho.

__Tá bom, __disse ela sorrindo. 

Antes de entrar o meu quarto, vejo a Mariana, e assim que os nossos olhares se fixaram, sinto o meu coração dispara de forma intensa, e a vontade imensa de correr até ela, é dizer o quanto a amo, só que ao mesmo tempo sinto tristeza profunda, porque sei que nosso amor é algo completamente impossível, tenho medo de me declarar e descubri que ela não quer nada sério comigo, depois de ontem eu tive plena certeza disso, então desviei o olhar rapidamente e entre no meu quarto me sentindo extremamente confuso, por não saber o qual rumo dar a minha própria vida, mesmo dizendo mil vezes que já me decidi, mas no fundo só  estou tentando me enganar...

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Assim que olhei nos olhos, do Pedro sentir o meu coração batendo em descompasso, queria o questionar para saber o que aconteceu, e fiquei me perguntando maior parte da madrugada, se a culpa é minha, o amo tanto, mas me sinto frustada por ele, não admitir que também me ama não sei o que fazer, se devo insistir ou ir embora de fez....

Duas semana depois.

___O seu vestido, fico lindo __ disse a Ofélia assim que entre na sala.

___Obrigada, __digo sorrido.___ o padre Pedro me olhou de um jeito intenso, no entanto, desvio o olhar e disse.

__Vamos.

__Sim, __eu a Ofélia concordamos.

A festa junina foi prepara em uma praça próxima da igreja, ficou muito bonita decoração de bandeirinhas coloradas, o famoso pau -de -sebo no meio da praça, também a jogos de pescaria e tiros ao alvo, e várias barraca de comida tipicamente juninas, de bolo milho, pipoca, maçã do amor, milho assado, canjica, cocada branca, pé moleque, claro o famoso quentão, um e palco para as apresentação...

O povo está todo animado, mas eu infelizmente não estou, essas duas semanas foram muito difícil, o Pedro mal olhou para mim, na verdade até acho está correndo mim , até tentei conversar com ele, porém, ele não quis me ouvir, olho na sua direção e ele está conversando com padre Marcos, queria muito estar junto a ele, mas é melhor respeitar a sua decisão, mesmo sofrendo.. saio dos meus pensamentos quando a Ana minha colega de escola se próximo sorrindo para mim, digo a ela.

__Oi, que bom que veio__ ela disse feliz.

__Eu estou gostando muito da festa, o meu irmão está ali __disse ela apontando para Miguel.

Eu sorri para ele, a Ana e muito a favor de nós ficamos, mas eu não quero nada com Miguel, o meu coração tem um dono, o Miguel se aproximou e disse dando um beijo em cada lado meu rosto.

__Você ficou simplesmente linda, com esse vestido.__ eu sorri para ele digo.

__Obrigado, você também está lindo __ ele sorriu e me olhou de maneira intensa. perguntou com olhar fixo.

__Você aceita dança?__ eu olhei na direção do Pedro, e pensei, hoje quero ver se vai conseguir me ignorar então digo sorrindo para Miguel.

__Mesmo não sabendo muito dança forró, eu aceito. __Ele disse de modo simpático.

___Eu vou ter todo o prazer em ensinar-la

__Obrigada.__ digo sorrindo e nós saímos para dançar.

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