Capítulo 18

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Acordo com a textura macia dos meus lábios preferidos percorrendo em meu pescoço

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Acordo com a textura macia dos meus lábios preferidos percorrendo em meu pescoço. Um estalinho carinhoso no ombro me faz sorrir, e um aperto suave em meu seio esquerdo me arranca um suspiro preguiçoso.

— Bom dia, gostosa...- a voz rouca e imponente me arranca arrepios, sua mão se abriga no meio das minhas perna em um atrito com o tecido da calcinha. Rebolo, sentindo sua ereção matinal se tornar mais poderosa contra minha bunda.

— Bom dia, safado. - viro o rosto apenas para lhe dar um selinho. Assim que me viro para a cômoda, pego meu celular e me assusto com a hora. — Sophie deve estar acordada. - me levanto, espreguiçando-me lentamente. Meu corpo se volta para ele e vejo o homem imenso ocupando quase a cama toda, e sem me ter ali para dividir espaço se esticou mais. — Vou preparar o café. -aviso, mas antes indo até o banheiro.

Depois de fazer xixi, lavo meu rosto e começo a escovar meus dentes. Nesse meio tempo ele invade o banheiro e já vai para o vaso, mirando o cacete e me forçando a ouvir o jato forte contra a água. Com a boca cheia de espuma, me viro em sua direção.

— Saudade de quando não tínhamos intimidade pra isso. - apontei, ele riu com a carinha sonolenta.

— Vem balançar pra mim, Rih. Estou com preguiça. - brinca e ignoro, voltando meu rosto para pia. Termino e movo meus pés para fora dali.

— Espero que passe água nesse pau. - falo antes de sair e escuto sua risada.

Como estava apenas de calcinha e uma regata, procuro um short e o visto. Pego meu celular e me distraio um pouco, e entre as mensagens estavam a de Margot, minha mãe e Oliver. Meu pai era do tipo que insistia contato a todo instante. Mensagem de bom dia e boa noite eram sagradas, e aí se eu não respondesse. Ele batia aqui. Batia não, invadia, pois ele tem as chaves do apartamento.

Então depois de deixar claro que estou vida, segui até minha filha. Como no seu  quarto não a encontrei, desci as escadas e fui até a cozinha. Aubrey logo estava comigo, e juntos nos surpreendemos com Sophie ajeitando a mesa. Claro, do seu jeitinho. Ela colocou muitos biscoitos, sucos, abriu uma caixa inteira de chocolate e espalhou os bombons. De enfeite, colocou em cada canto suas Barbies. Os copos ela substituiu por chicaras pequenas, conjunto de um dos seus brinquedos.

— Que mesa linda, Soso! - Aubrey exclama, arrancando um sorriso imenso da criança.

— Você gostou mesmo, tio? - ela pergunta, toda descabelada. Provavelmente só acordou e desceu.

— Claro! - ele se sentou e achei graça quando pegou a chicara rosa, que ficou ainda mais minúscula em sua mão. — Uma mesa linda e saudável. - me olhou de canto.

— Está faltando umas frutas, não acha, Souf? - investigo a criança.

— Estão aqui. - ela pega um pote cheio de gomas em formato de frutinhas. Nós dois rimos e eu decidi me sentar. — Vou preparar seu lanche, tio. - Sophie pegou a faca de mentirinha e afundou na geleia, passando no biscoito e sem dúvidas transformando aquilo em pura bomba de açúcar. Antes de entregar a ele, espirrou e uma pequena gosminha escapou do seu nariz, ela rapidamente limpou. Com a mão suja, pegou o biscoito e ofereceu ao tio.

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