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Chego na mansão exausta, acabou que ir para essa balada foi bem lucrativo, penso me lembrando do que aconteceu no banheiro

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Chego na mansão exausta, acabou que ir para essa balada foi bem lucrativo, penso me lembrando do que aconteceu no banheiro.

Angry é bem tímido, mas sabe ter atitude também e ele beija tão bem que até me surpreendi.

Ainda pensando nisso me arrumo para dormir e, já pronta, deito em minha cama tentando pegar no sono.

[...]

Acordo ouvindo barulhos e sentindo uma movimentação no quarto, estava tudo completamente escuro e eu não conseguia enxergar nada.

Até que senti algo, que, aparentemente, era um travesseiro, ser colocado sobre meu nariz e minha boca como se tivesse tentando me sufocar.

Naquele momento entrei em desespero, eu não conseguia respirar, eu tentava empurrar, seja lá o que for, de cima de mim, mas a pessoa se mantia imóvel.

Quando eu estava prestes a desmaiar pela falta de ar consegui dar uma joelhada nas partes íntimas da pessoa, que presumir ser um homem, e fazer ela se afastar de mim.

Puxei o ar como se ele estivesse acabando, como foi horrível a sensação, era como se quanto mais eu perdesse o ar mais eu me afundava em uma escuridão, meu peito apertava e eu sentia vontade de gritar.

E agora que eu podia, foi o que eu fiz, eu gritei com todas as minhas forças, gritei o nome dele, o mais alto que pude, pois sabia que ele viria correndo para o meu socorro.

- IZANA -

[...]

Agora, na cozinha bebendo um copo de água para me acalmar, Izana me olha preocupado como se não soubesse o que falar e procurasse as palavras certas para se usar.

- Achei que eu nunca fosse realmente precisar fazer isso - Comentei

- Eu sempre te disse que se precisasse de algo, você só precisaria me chamar que eu apareceria -

Ele estava sério, um silêncio pairou no ar, pela primeira vez o clima ficou desconfortável entre nós.

- O que você esta escondendo? -

- Como assim? -

- Eu sei que está me escondendo algo - Se aproximou me encurralando entre ele e a bancada.

- Izana, se está falando da caixa eu disse que depois contaria para você e para o Kakuc- Ele me interrompeu

- Não é isso, porra - Seu tom de voz aumentou - Eu estou falando da caixa, da sua família e de tudo relacionado a você, você sabe de tudo relacionada a minha vida e a do Kakucho e nós não sabemos nada da sua vida -

- Izana, eu-

- Não, me escuta - Respirou fundo se acalmando.

- Lembra quando você chegou no orfanato e eu disse que você seria minha serva - Me encarou - Lembra do que disse para mim? -

- "Se eu sou sua serva, a partir de hoje você será o meu mestre" - Sussurro

- Você sempre disse que um servo nunca deveria mentir para seu mestre em hipótese alguma. Quando eu e Kakucho tornamos você rainha, você disse que não importa seu cargo, eu nunca deixaria de ser o seu mestre - Segurou meu rosto com as mãos, ainda sem quebrar o contato visual - Então por que continua mentindo para mim? -

Solto um suspiro, não queria que as coisas chegassem a esse ponto, ainda olhando em seus olhos colo nossas testas e digo com a voz baixa, mas alto o suficiente para ele escutar.

- Desculpa por isso - fecho meus olhos - Você sempre será o meu mestre -

Finalmente saiu esse capítulo, tô cheia de compromisso e não tô conseguindo postar

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Finalmente saiu esse capítulo, tô cheia de compromisso e não tô conseguindo postar.

Teoria Da Branca De Neve - Harém Onde histórias criam vida. Descubra agora