A beleza daquele homem.

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Esculpido pelo tempo.
Seus traços, como notas musicais, dançam no ar,
E a beleza que o envolve é um segredo guardado.

Seu sorriso, um verso de poesia antiga,
Escrito nas estrelas e sussurrado pelo vento.
Os olhos, abismos profundos, refletem a aurora,
E em cada piscar, desvendam mistérios do universo.

Ele não é um deus esculpido em mármore,
Mas sim um homem de carne e osso, imperfeito.
Sua beleza não reside apenas na simetria dos traços,
Mas na maneira como ele se curva à vida, resiliente.

Talvez seja o jeito como ele segura o mundo nos ombros,
Como se cada fardo fosse uma constelação a guiar.
Ou talvez seja a ternura em seu toque, a caligrafia dos dedos,
Que escreve histórias de amor nas palmas das mãos.

A beleza daquele homem não está em padrões vazios,
Nem em capas de revistas ou filtros digitais.
É a profundidade de sua alma, os abismos que esconde,
As cicatrizes que contam histórias de coragem e luta.

E quando ele sorri, o mundo se inclina,
As estrelas piscam em aprovação, e o tempo se detém.
Pois a verdadeira beleza não é efêmera nem superficial,
É a essência que transcende, o eco de um coração autêntico.

O Mundo Poético De Gustavo Lendon Onde histórias criam vida. Descubra agora