Capítulo quatro.

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Gente, é sério.
Quem está acompanhando e gostando da fanfic, por favorzinho, clique na estrelinha.
Não vai te custar nada e assim vou saber que alguém gosta da minha imaginação fértil.

Boa leitura!

POV Camila.

A quinta feira passou e não tive muito contato com a Lauren.

Era dia de treino e aquela ansiedade bateu judiando. Naquela manhã acordei mais disposta, digamos assim, então tomei um banho rápido como de costume, sequei o cabelo e resolvi me
produzir um pouco.

Passei uma base, um lápis, nada muito chamativo, até porque a Dinah cairia matando em cima de mim e não estou afim não.

— Oi linda, bom dia! – mamãe veio ao meu encontro deixando um beijo na minha bochecha. – Huum, maquiada? – espremeu os olhos, desconfiada. Começou, começou cedo. – Posso saber o porquê dessa produção?

— Nada demais, mamá. Só acordei mais disposta.

— Tem certeza de que é só isso? - insistiu, assoprando seu café. – Essa "disposição" teria algum nome?

Corei, envergonhada, mamãe e eu somos íntimas, mas não conto a ela sobre esses assuntos, sou bem tímida, na verdade. Ela notou meu jeito e sorriu. Lavou sua xícara vazia, colocou pra escorrer e secou as mãos, passando por mim em direção a sala. Voltou de lá com sua bolsa no ombro, veio até mim novamente e me abraçou pelo pescoço.

— Você fica linda de qualquer jeito. – me olhou daquele jeito, os olhinhos brilhando em admiração. Coisa de mãe. – Gatinha da mamãe. – me espremeu. – Eu te amo tanto. Traz ela para eu conhecer!

— Mãäããe. – resmunguei e ela riu se afastando.
Seu pai ligou, disse que vem amanhã te buscar.

– Ai, mamá. Amanhã vou à uma festa com a Dinah. Será que ele ficaria chateado se eu não fosse esse fim de semana?

— Hum... minha filha vai à uma festa? – sorriu de canto, rolei os olhos. – Brincadeira, coisa linda! Liga pro papai. – piscou, abrindo a porta da sala. – Tô indo, fui! – mandou um beijo no ar e saiu.

Terminei meu café, escovei os dentes e fui pra escola. Aproveitei que ainda era cedo e liguei pro papai no caminho. Combinamos que eu iria no fim de semana seguinte pra Orlando, onde ele mora atualmente. Encerrei a ligação já no portão da escola.

— Buh! – alguém chegou por trás, me assustando, já me preparei pra xingar Dinah, mas não era ela.

— Que susto, Mani! – sorri com a mão no peito.

— Desculpe, parece que eu só te assusto. – falou sorrindo, se referindo ao dia em que nos conhecemos.

— Que nada, de boa.

— Cade a Dinah?

— Ainda não chegou, ou, já teria me assustado também.

— Você é engraçada.

— Já me disseram isso.

— E aí, ansiosa pra festa? Vocês vão dormir por lá, né?

— Não sei, vai depender da DJ.

— Hum... aliás, lá vem ela.

— Cheguei, cachorrada! – Normani gargalhou e eu ri, percebendo olhar da loira sobre mim. – Huuuuuum, oi gata, vem sempre aqui? – anda muito saidinha essa garota, não era assim. Acho que essa amizade com Normani está transformando minha amiga.

— Ah, nem vem! – ri, sentindo meu rosto queimar, sabia que tinha percebido meu rosto maquiado.

— Oi gente. – Lauren apareceu do nada, onde estava que eu não havia visto chegar?

ElaOnde histórias criam vida. Descubra agora