Capítulo 2

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                                                                      POV: Vincent Hoffmann

Sequestro.

⌚ 08:30| Nova Iorque.

Começar a manhã com uma puta dor de cabeça não me parece um bom jeito de começar o dia. Acredito que essas dores têm sido recorrentes de muitos dias e noites de trabalho intenso.

Me levanto da cama e vou até o banheiro para fazer as minhas higienes pessoais e tomar meu banho.

Não demoro muito no meu banho e logo vou para o meu closet, vestido um terno preto que faz um conjunto da minha calca social.

— Bom dia, margarida! — Digo, indo dar um beijo em sua testa.

Margarida não é minha mãe de sangue, mas a considero como uma mãe do coração. Ela sempre esteve comigo, desde a minha infância, até mesmo quando fui embora da frança, fiz questão de que ela estivesse comigo. Não sei o que seria de mim sem ela. E talvez seja dela que me sinta como um garoto de 10 anos, carente e que necessita de um pouco de amor.

— Bom dia, meu garoto! Fiz panquecas com chocolate, sei que é seu favorito. — Diz, me entregando o prato.

— Muito obrigado! Mas, já estou atrasado, então, guardarei para mais tarde. E também não precisa fazer almoço e janta, ficarei fora de casa o dia inteiro, então, só para casa e descansa. Se precisar de qualquer coisa me liga, tá bom? — Pergunto a ela, que apenas assente com a cabeça, vindo me dar um beijo na bochecha.

— Fique com Deus, meu garoto.

Vou até minha garagem e escolho meu carro favorito. Minha Ferrari PuroSangue.

— Bom dia, Alana! Por favor, mande minha agenda no meu escritório, quero ver se tem alguma reunião ou alguma coisa fora de ordem.

— Bom dia, Sr. Hoffmann. Hoje o senhor não tem nenhuma reunião, mas um amigo seu, chamado Nicolas, disse que queria ter uma conversa séria com o senhor, hoje mesmo. O que devo dizer a ele?

— Diga, que às 14h estou livre e espero que esse papo não demore muito. Diga a ele também, para não se atrasar.

Já são 14:50 e Nicolas ainda não chegou. Ele sabe que odeio atrasos. É como se ele fizesse isso deliberadamente, apenas para me irritar.

— Vincent, meu mano. Como você está? — Diz Nicolas.

— Por que demorou tanto?! Você sabe que odeio atrasos.

— Estava resolvendo algumas coisinhas. Se é que você me entende — diz, e não faço nem questão de responder. Como ele consegue ser tão babaca? Mas quem sou eu para julgar?

— Então, me diz o que você tem de tão importante para me dizer! — Digo já sem paciência.

— Então, lembra do roubo das drogas que tínhamos? — Concordo com a cabeça, vendo aonde chegaria essa história.

— Achamos um dos assaltantes. Por sorte, ele também é o mandante do roubo. Ele sempre vai à nossa boate e depois ele vai embora, para fazer o uso de drogas, em um beco que tem lá perto — diz Nicolas, agora com um tom de voz sério.

Além de ser CEO de uma empresa multimilionária, também sou chefe de uma das maiores máfias, a Sangue Negro. Nicolas, é como se fosse um segundo líder, até porque ele esteve comigo desde o início. Mesmo com as nossas brigas, considero-o como um irmão.

— Que ótimo. Pode deixar que eu me resolva sozinho com ele. Aproveitarei, verei como andam as coisas lá na boate e dou uma visitinha para o nosso amiguinho.

Eu e Nicolas ficamos conversando sobre outros assuntos sobre a máfia e coisas aleatórias. Até que ele foi embora, porque tinha outras coisas para resolver.

Já me encontro, em casa, tomarei outro banho rápido, para ir até a boate.

Irei até lá, para resolver uns assuntos que estão pendentes. E também dar um jeito, no vagabundo, que se atreveu a me roubar.

Termino de me arrumar. Estou vestindo uma calça jeans escura com uma camiseta preta.

Saio de casa com a minha Ferrari, com destino até a boate.

Estou aqui há um tempo. Já resolvi tudo, agora só me resta dar um jeito na filha puta.

Pela foto que Nicolas me mostrou do assaltante, acredito que seja o cara que está saindo da boate nesse exato momento. Não perco tempo e vou atrás dele, lhe seguindo. Fico longe, pois não quero que ele desconfie.

— Pelo visto, essa é da boa. — Digo, me aproximando, fazendo que ele leve um susto.

— Além de ser um drogadinho de merda e ainda roubar a minha droga, você frequenta a minha boate. Caralho, você não tem vergonha não, porra? — Digo calmamente.

Pego minha pistola, que estava em meu bolso, e atiro em sua perna esquerda, fazendo que ele solte um berro irritante.

— FILHO DA PUTA, DESGRAÇADO! — Grita de dor.

— Irei devolver a sua droga! Mas que merda.

Dou outro tiro, agora na sua perna direita, e o mesmo caí no chão.

— Acho que não. Pode ter certeza de que eu não quero nada que venha das suas patas imundas. E, pensando bem, você nem estará vivo para fazer isso. — Digo dando vários chutes no seu corpo e ele ainda tem coragem de suplicar por misericórdia.

Quando vejo que ele está quase desmaiando, dou dois tiros em sua cabeça e um em seu estômago.

De repente, vejo uma garota entrando no beco, ela está com uma face assustada.

Ela não consegue se mexer, até que me aproximo dela e a mesma começa a correr. Obviamente, vou atrás dela.

A garota é tão burrinha, que nem percebeu, que entrou em uma rua sem saída.

Ela se ajoelha como forma de súplica, porém toda essa cena não adianta de nada. Levanto meu braço, que está com a arma, e o bato em sua cabeça, fazendo-a cair desmaiada.

 Levanto meu braço, que está com a arma, e o bato em sua cabeça, fazendo-a cair desmaiada

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oiii amores, tudo bem?

Prometo q o próximo capítulo será longo!

bjs na bunda, amo vcs <3 

- Nicck

IG| autoranicck

My Sweet Dream - Meu doce sonhoOnde histórias criam vida. Descubra agora