Capitulo 18

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Boa leitura. <3 

— Nicck. 

POV: Vincent Hoffmann

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POV: Vincent Hoffmann

Clarice e Richard.

Sabia sobre coisas do passado de Lilith... Coisas que talvez ninguém nunca soubesse. Tenho que admitir que ela não passou por pouca coisa, isso é óbvio, mas Lilith também não era nenhuma sonsa. Ela já tinha aprontado muitas coisas em seu passado e eu sabia disso, mas aposto que ela não. 

— Realmente Vincent, eu não sou nenhuma santa. Mas não consigo entender do que você está falando. 

Sua curiosidade ainda irá te fuder muito, Lilith.

Saio da cozinha irritado e Nicolas vem atrás de mim. 

— Caralho, o casal já acorda brigando? — Diz sarcástico. 

Estava cansado daquelas brincadeirinhas do Nicolas, então respondo com rispidez. 

— Já te disse que eu e Lilith não temos porra nenhuma. Eu não sinto nada por ela. E caralho, mesmo se nós dois tivéssemos algo, seria apenas sexo e mais nada. Você não consegue entender que não sinto nada pela Lilith, além de ódio? 

— Calma, cara! Era só uma brincadeira. 

— Brincadeira é meu pau, quero ver quando eu começar a falar de Catherine aqui. 

— Aí você toca na minha ferida... — Dá uma pausa dramática — Mentira, quero mesmo é que sua irmã se foda, mas só se for comigo. — Faz uma careta de choro e eu dou uma risada. 

Nicolas e Catherine, nunca iram conseguir superar reciprocamente. 

Era sempre assim, todas as minhas brigas com Nicolas terminavam em risadas, até porque, ele era a única pessoa no qual eu confiava. 

— Mas mudando de assunto — diz Nicolas — Acho, que todo esse seu ódio pela garota é apenas tesão acumulado. 

— Porra, Nicolas, você quer mesmo que eu quebre a sua cara? 

Talvez, Nicolas estivesse certo. Mas não iria dar esse gostinho a ele. 

O sexo de Lilith era um dos melhores, talvez até o melhor e olha que eu era experiente nisso. 

Ela tinha algo de diferente, seu corpo era como se fosse escupido pelos anjos, porém de santa ela não tinha nada.

É difícil para mim mesmo ter que assumir isso... mas ninguém nunca irá chegar aos pés de Lilith Salvatore.  

— Estava pensando da gente ir lá para a casa e beber algumas. O que você acha? — Pergunta Nicolas. 

— Acho, que seria uma boa! Pelo menos consigo esfriar a cabeça.

My Sweet Dream - Meu doce sonhoOnde histórias criam vida. Descubra agora