Lilith Rose Salvatore, nunca teve a vida fácil, mas só piora quando seu pai morre na sua adolescência.
Lilith, após ser demitida de seu único emprego, se vê no fundo do poço, porém o que ela não contava, é que estaria no dia, hora e lugar errada, c...
|Não esqueça de votar e comentar, pq isso me motiva muito. <3 Boa leitura!!
amo vcs. <3
-Nicck.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
POV: Lilith Salvatore.
Rescisão.
⌚ 19:00| Nova Iorque.
Estou saindo do trabalho agora, ou pior, meu antigo trabalho. Acabei de ser demitida e sinceramente não sei o que farei da minha vida, estou totalmente sem dinheiro, nem sei onde morarei agora. Até porque já faz tempo que eu não pago o aluguel do meu apartamento. Estou completamente fudida.
Estou com tanta raiva de mim mesma, que não sei onde colocarei a minha cara. A vontade que tenho é de me tacar na frente de um carro e acabar logo com tudo isso. O que me deixa ainda mais estressada, é que eles me fizeram trabalhar o dia inteiro. Por que não me demitiram antes?
Logo quando chego em casa, vejo a ordem de despejo em minha porta e que tenho 24 horas para tirar tudo, mas tirarei o quê? Eles tiraram tudo de mim. Eles levaram meus móveis, minha pequena quantia de dinheiro, que era pouco, mas iria conseguir me virar com ela.
Não consigo acreditar que acabei de ser assaltada. Mas qual a porra do problema que o universo tem comigo?
Me permito cair aos prantos. Choro até não aguentar mais. Me sinto no fundo do poço, nunca pensei que voltaria a me sentir assim novamente.
Já que estou sem nenhum lugar para ir, vou à procura de um hotel com o dinheiro da minha rescisão, que provavelmente dará para pagar o hotel, até que eu ache um novo emprego.
Tiro as pequenas coisas que sobraram no meu apartamento e coloco tudo em uma caixa. Vejo minhas fotos com o meu pai, me fazendo derramar algumas lágrimas novamente.
— Preciso tanto de você, papai.
Meu relacionamento com o meu pai era incrível. Éramos nós dois contra o mundo, ele sempre esteve ao meu lado, me sentia amada, protegida e acolhida. Mas em um dia tudo aquilo acabou.
Termino de guardar as únicas coisas que me restaram. Minhas roupas e as minhas fotos com meu pai.
Saio do condômino e começo a caminhar pelas ruas de Nova Iorque, na busca de um hotel acessível para o meu bolso. Algo quase impossível.
Estou cansada, psicológica e fisicamente. Nunca pensei que iria demorar tanto assim para achar um hotel barato. Sei que as coisas aqui em Nova Iorque são caras, mas preciso achar algum lugar para ficar pelo menos essa noite.
Minhas pernas estão doendo, não aguento mais andar, preciso parar por um minuto.
Então, decido parar em um pequeno beco, que fica próximo ao local em que me encontro.
Vejo uma loja de conveniência, então decido parar para comprar alguns biscoitos.
— A senhorita só irá querer isso? — Pergunta o moço do caixa.
— Sim, somente isso. — Digo sem querer muito papo.
— A bela moça, me permitiria fazer uma pergunta?
— Sim, claro. — Me permito fazer a pergunta... mesmo com medo.
— O que uma moça tão linda como você faz na rua essa hora? — Pergunta e percebo a maldade na sua voz e olhar.
— Isso não é da sua conta. Aqui está seu dinheiro, agora devolva minha compra. — Digo tentando pegar a sacola e mesmo toma de minha mão.
— Além de linda, é estressada. Essas são as melhores. — Diz com ainda mais malícia.
— Olha, não quero problemas. Só devolva minha sacola, por favor! — Digo praticamente implorando.
Desisto de tentar pegá-la, sei que ele não irá me devolver. Só quero ir embora daqui.
Saio em passos rápidos, sempre olhando para trás, com medo de que aquele homem esteja me perseguindo.
Me deparo com um grupo de homens bêbados, saindo do que aparentava ser uma suposta boate.
— Vem aqui conosco, gatinha. — Diz um dos homens embriagados.
Rapidamente me desvio deles e começo a correr em busca do beco, para que eu possa me esconder.
Avisto o beco, então...
Que merda é essa? Não consigo processar a cena em minha frente. Estou literalmente vendo um homem morto na minha cara.
Fico paralisada, simplesmente não consigo sair do lugar em que eu estou.
De repente, o assassino olha para mim e eu fico hipnotizada com sua beleza, porém, do mesmo jeito, saio correndo e sinto ele vindo atrás de mim.
Corro como nunca, mas a minha burrice e lerdeza me fizeram entrar em uma rua sem saída.
Vejo o assassino gostoso se aproximando de mim e digo:
— Por favor, não me mate. Não faça nada comigo, eu te imploro.
Me ajoelho no chão como forma de súplica, porém toda essa humilhação não me adiantou de nada, porque vejo o mesmo levantar seu braço e... tudo fica escuro.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Oii, meus amores!
Me desculpem pelo capítulo curtinho e qualquer erro ortográfico.
