Capítulo 3

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Boa leitura!

- Nicck

POV: Lilith Salvatore

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POV: Lilith Salvatore.

Vincent Hoffmann.

00:20| Nova Iorque.

Acordo e estou com os pés e mãos amarados, e para piorar, não estou vendo nada. Está tudo escuro, e quando penso em gritar, vejo uma luz, o barulho de uma porta abrindo e dois homens entrando da sala em que eu estava. AGORA QUE FALEÇO MESMO!

Quem é você? Onde eu estou? — Digo praticamente gritando e escuto uma risada, aí que até os pelos do cu arrepiou.

— Fala para o chefe que a garota já acordou e pergunta se pode levá-la para a sala dele.
O homem mais alto fala para o outro, que saiu da sala provavelmente indo falar com o tal chefe deles.

— O que vocês vão fazer comigo? — pergunto, quase me tremendo de medo.

— Bom, a gente não vai fazer nada com você. Agora, o chefe, já não posso dizer o mesmo.

— Como assim? Quem é o chefe de vocês?

— Você... — quando ele ia me responder, o celular dele toca e começa a conversar com alguém e isso me deixa ainda mais nevosa.

— Garota, você vem comigo. — diz o homem chegando perto de mim.

Quando ele fala isso, meu cu tranca.

— O quê? Eu não vou a nenhum lugar com você!

— Escuta aqui, garota, você vai fazer tudo que eu mandar, por bem ou por mal, e tenho certeza de que você não quererá que eu te tire dessa sala, te arrastando pelos cabelos!

Realmente, não quero sair daqui sendo arrastada pelos cabelos.

Ele começa a desfazer as cordas que me prenderam e eu sinto um pequeno alívio.

Depois que ele me solta, coloca um pequeno pano tampando os meus olhos e eu realmente não entendi o porquê disso, já que não sabia onde estava, então para mim não fazia o menor sentido.

Ele me tira da sala, eu percebo que a gente começa a andar em um grande corredor, o qual apelidei de "o corredor da morte".

Quando começamos a subir uma grande escada, na qual tropecei algumas vezes e sempre que quase caia, escutava ele resmungar.

Chegamos à tal sala do chefe, sinto um grande calafrio passar pelo meu corpo.

— Aqui está ela, chefe — O homem que eu AINDA não sei o nome diz, me jogando no chão.

— Nossa, precisa dessa agressividade toda? — Pergunto tentando me levantar, já que estou com os olhos vendados.

— Cala a porra da boca, garota! — Diz o homem.

Acho que ele saiu da sala, pelo silêncio que estava.

Fico em alerta quando sinto alguém se aproximando e logo tirando o tecido que tampava meus olhos. Era ele.

Mesmo que ele pareça ser um cara perigoso, ele é incrivelmente lindo, um grande pedaço de mal caminho e o que o deixava mais lindo ainda eram aquelas tatuagens. Qual é a porra do seu problema, Lilith?

Odeio admitir isso, mas queria conhecer e me afundar mais e mais naquele pedaço de mal caminho.

Ele segura meu braço e me ajuda a levantar. Ele me colocou sentada num sofá.

Continuo olhando para ele com aqueles olhos que toda criança tem quando acha um pote de doce ou de sorvete, porém nesses olhos ainda há medo.

— Vai continuar me olhando assim, ou vai tirar uma foto? — Diz com um tom de deboche, então saí do meu transe. Tenho certeza de que fiquei parecendo um pimentão.

— Você está de brincadeira com a minha cara, né? — digo e ele fica com uma cara de confuso.

Meu Deus, até assim confuso, esse homem fica lindo. Já me decidi que irei lhe odiar.

— Você me sequestra, me deixa em um cativeiro, deixa um babaca, filho da puta me maltratar e depois vem com esse papinho dizendo que achei você bonito. A única coisa que vou te dizer é, VAI TOMAR NO MEIO DO SEU CU e para ser mais educada, te digo carinhosamente, VAI TOMAR NO MEIO DO SEU ORIFÍCIO ANAL!

Quando termino de dizer a minha belíssima frase extremamente carinhosa, ele puxa o meu cabelo com mais força e isso faz com que eu sinta mais raiva dele!

— ESCUTA AQUI, SUA VADIA DE MERDA, vigie bem o jeito que você fala comigo. Você está na minha casa e não na casa da mãe Joana. — Diz, soltando meu cabelo, indo até a mesa dele, pegando um cigarro e acendendo.

Agora deu, homem me sequestra e ainda vem me xingar de "vadia". O fim dos tempos está próximo mesmo, bem que o povo das igrejas fala.

— Escuta aqui, você! Que inferno... Eu não te fiz nada e você ainda me sequestra e age como se a culpa fosse minha. Qual seu problema?

— Tenho certeza de que você não vai querer saber qual é o meu prolema. Eu realmente não quero brigar com você, ainda mais essa hora da noite. — Diz, chegando perto de mim e eu fico com receio.

— Vem, eu vou mostrar teu quarto e depois peço para alguém te mostrar o resto da casa. — Diz saindo do escritório e eu vou atrás, parecendo um rato do lado de um leão, até porque a diferença de altura está gritando.

— Olha, já que você me sequestrou e, pelo visto, vai me manter presa também. Qual é o seu nome? Mas, se você não quiser me dizer, posso te chamar de... — Quando ia terminar de dizer, a gente chega num quarto. Ele é lindo, as cores são neutras, a cama é enorme e, pelo visto, tem um closet e um banheiro. Tenho que assumir que fiquei apaixona.

— Se você me apelidar de seja lá qual é a porra do nome, pode ter certeza de que eu te mato, então, para você continuar vivendo a sua vidinha insignificante, meu nome é Vincent Hoffmann. Agora vá dormir, porque amanhã seu dia será longo. — Diz ele, saindo do meu quarto e me deixando sozinha.

Aproveito e explorarei mais e vejo que ele é bem grande e realmente tem um closet enorme com algumas roupas. Deito naquela cama e sinto meus olhos ficando pesados, então adormeço.

 Deito naquela cama e sinto meus olhos ficando pesados, então adormeço

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oii, meus amore! 

Espero que vcs tenham gostado do capítulo.

Se vcs quiserem, me mandem opiniões construtivas, agradeço! 

bjs na bund,amo vcs <3

- nicck 💋❤

IG| autoranicck


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