Lilith Rose Salvatore, nunca teve a vida fácil, mas só piora quando seu pai morre na sua adolescência.
Lilith, após ser demitida de seu único emprego, se vê no fundo do poço, porém o que ela não contava, é que estaria no dia, hora e lugar errada, c...
| vote e comente, pq isso me incentiva a continuar postando!
boa leitura <3
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
POV: Vincent Hoffmann
É incrível como ela não precisa de muito sozinha para ser tão bela.
⌚12:10 ↳ Nova Iorque
Decidi hoje eu não iria para a empresa. Então, aproveitei para dormir até tarde.
Venho ficando muito tempo na empresa, mesmo não parecendo. Estou fazendo de tudo para descobrir sobre o passado de Lilith, achei que sabia de tudo sobre ela, mas pelo jeito eu estava errado.
Quero saber, que fim a mãe e o padrasto dela tiveram, se eles tiveram um fim. Se eles ainda estiverem vivos, eu mesmo farei que tenham a morte mais lenta e dolorosa possível. Quero ver eles implorando pela morte, e se arrependo de tudo que eles fizeram Lilith passar.
Vou à cozinha e vejo Margarida já colocando o almoço sobre a mesa. Pergunto se ela viu Lilith e a mesma responde dizendo, que ela se encontra no jardim. Vou até lá e a vejo distraída.
Mesmo odiando Lilith, tenho que assumir, que a mesma tem uma beleza natural e deslumbrante. Lilith, tem uma beleza apenas dela, seu cabelo, seu corpo, seu rosto, são uma obra divina. É incrível como ela não precisa de muito para ser tão bela.
Sinto a vontade de ficar ali a observando por horas.
Logo ela percebe minha presença e se vira me encarando, então decidi ignorar totalmente minha presença, se virando e voltando a observar as belas flores. Decido chegar mais perto e a chamar-lá para o almoço.
— Por que não foi para o seu trabalho hoje? - Pergunta a mesma, sem olhar para mim, mas sim para as flores.
— Acho, que não devo satisfaço da minha vida a você, petite fille.
Vejo ela fazendo uma cara de assustada, talvez até confusa quando percebe o jeito que chamei ela.
— Bom, Lilith vim te chamar para o almoço. - digo sendo curto e grosso
— Não estou com fome.
— Não perguntei se você está com fome ou não, estou mandando você vir comigo agora, Lilith Rose Salvatore.
— Eu já disse que não vou.
— Se você não quiser me obedecer e levantar sua bunda daí agora a força, tenho toda a certeza que você não irá gostar, petite fille.
— Para de achar que manda em mim e apenas me deixa em paz. - Diz se levando ficando de frente comigo.
Já que ela resolveu que não vai me obedecer do jeito fácil, então farei do meu jeito.
Pego a mesma e a coloco em meu ombro, logo sinto ela me batendo e mandando eu a colocar no chão, como se eu realmente fosse obedecer, coitada.
Chegamos na cozinha e a coloca no chão e então a empurro para se sentar em uma cadeira. Ela se senta, porém, não coloca nada em seu prato.
— Coma alguma coisa, e eu não estou pedindo, estou mandando.
— Eu já disse que estou sem fome.
— Eu já disse que não perguntei, então me obedeça e coma, ou você irá querer que eu te obrigue a comer. - Digo e logo vejo ela colocar alguns alimentos em seu prato e escuto ela murmurar algo, porém não ligo.
Nós dois terminamos o almoço juntos, então ela sobe para o seu quarto.
Decido ir para o jardim, que com toda a certeza é o meu lugar favorito, porém não quero que ninguém saiba disso.
Levo comigo umas latinhas de cerveja. Acendo um maço de cigarro e dou algumas tragadas.
Depois de um tempo sinto a presença de algum chegando, me viro e vejo ser Lilith.
— Não sabia que estaria aqui, irei voltar para o meu quarto.
— Pode ficar aqui comigo, eu não mordo, só em outros casos. - Digo acendendo outro maço de cigarro.
— Você é nojento. - Diz a mesma voltando e se sentando ao meu lado.
Me aproximo mais dela e a ofereço uma tragada, logo então ela aceita e dá uma tragada, e por que ela fica tão sexy fazendo isso?
Quero muito entender o que está acontecendo comigo em relação a Lilith. Por que estou tão obcecado por ela, como eu nunca estive por nenhuma mulher? Ela viu coisas demais aquele dia, isso sei, foi por isso que a sequestrei, mas por que eu não a matei?
Fujo dos meus pensamentos quando ela me devolve o cigarro. Começo a preparar um beck, e vejo ela me observando.
— Fuma maconha, petite fille? - Digo acendendo o Beck, e dando uma tragada. Vejo ela concordando com cabeça, então dou a ela o Beck, e a mesma dá uma tragada.
Ficamos nessa tarde inteira, fumamos alguns cigarros e maconha, bebemos todas as latinhas de cerveja. Estamos realmente chapados para caralho.
Observo Lilith dando uma última tragada, então ela joga o maço no chão e amassando. Não consigo me conter, chego mais perto dela e a beijo, ela tenta sair do beijo, mas cede.
Que beijo maravilhoso, os lábios dela me fazem ficar viciado nisso, me fazem querer ir além.
Infelizmente tivemos que nos separar pela maldita falta de folego.
Lilith abre os olhos e me encarra incrédula, sem acreditar no que acabou de acontecer. Ela se levanta e sai correndo para dentro, acredito que tenha ido para seu quarto.
Eu com certeza não pensei com a cabeça de cima, e sim pensei com a cabeça de baixo. Isso que acontece quando você fica chapado demais.
Resolvo ir até minha boate e ficar com qualquer uma, apenas para tirar esses pensamentos, e conseguir tirar ela, Lilith Salvatore.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
