☆𝗢 𝗶𝗻𝘁𝗲𝗿𝗿𝗼𝗴𝗮𝗱𝗼𝗿☆

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NotasdaAutora: por ser uma escritora muito famosa no ano de 1991, o governo não está gostando nem um pouco do que você escreve.

S/m: seu marido.
 

~•Avisos rapidos•~

A fic contem, agreções,  esforço psicológicos, e alucinações.
Favor se não gostar desses tipos de tema, não ler!
Obrigada por entender.



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Ela não estava bem naquela noite, seus olhos ardiam tanto como uma dor horrível de cabeça

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Ela não estava bem naquela noite, seus olhos ardiam tanto como uma dor horrível de cabeça. E não conseguia pensar em mais um capítulo para seu livro, e aqueles trovões eram um verdadeiro inferno para ela. Sentada em sua escrivaninha escura no quarto, com a iluminação apenas do abajur ao seu lado. S/n estava plasma, sua pele estava quente pelo calor do abajur e a luz em seus olhos. Estava ali sentada por volta das cinco da tarde, e já iam dar dez horas de noite ela estava MUITO cansada. Foi a voz de seu marido que alertou a mulher de sua escrita, os papéis já manchados pela baba da mulher com grandes olheras. Olheras que foi percebida por S/m ao entrar com o jantar da mulher, ele viu o qual cansada a esposa estava.
— Querida, você está aí faz...— ele olhou o relógio. — Faz cinco horas! Você precisa descançar! — ele veio até mim tirou a caneta de minhas mãos, e me puxou para os braços dele. Só senti que S/m me colocou na cama, e me deu um beijo. Eu jantei e dormi.
°°°
De manhã tinha pegado todas as minhas coisas, tinha que levar para a editoria logo! Peguei meu cansaço e desci as escadas, logo pegando um táxi para me levar na editoria. Mais ao longo do caminho o carro foi para outro lugar, eu achei estranho.
— Moço, esse não é o caminho. — foi a última palavra que disse.
Acordei!
Era um local escuro, mal iluminado uma sala fria e grande. Meus braços estavam arrepiados, olhei para todos os cantos até ver na minha frente um homem magro, loiro de óculos.
— Senhora...S/s certo ? — disse sem me olhar dando atenção ao bloquinho em suas mãos. — Britânica, londres já morou no brasil...— ele me olhou. — Certo? Escritóra, trabalha no editorial.
— Quem é você, e como sabe dessas coisas? — já estava achando estranho, ele vem até mim ficando atrás de mim. Senti as mãos dele passaram pelos meus ombros desnudos, fazendo um circulo com os dedos.
— Não se preocupe, só irei fazer algumas perguntas. — Ele agora ficou na minha frente. — Está disposta a responder ?
— Eu sei o que está acontecendo, e não, não vou responder nada, o governo não ira atrapalhar minhas escritas. — disse e virei o olhar para ele.
Então...um barulho (trac); senti como se minha pele tive-se pegado fogo, ele me bateu com uma chibata de couro preto e isso fez minha pele avermelhar. Mais no mesmo instante ele se ajoelhou, e afastou meu vestido da minha perna depositando um beijo ali mais um beijo estranho pois senti a língua dele. Eu o olhei e ela me olhou nos olhos, segurou firme meu rosto e disse:
— Acho que da para brincarmos antes das perguntas. — então ele me beijou, eu tentei o afastar, como ele ousa sou casada! Mais aquele beijo cheio de desejo e não amor mais sim desejos de homem. Ele me puxou e me pois em sua mesa, ficando no meio das minhas pernas. Senti a ereção do membro dele roçar em minha coxa, e me senti uma vadia na mesa dele. Ele passava suas mãos por todo meu corpo, antes de rasgar minha blusa e puxar nada gentil minha saia para baixo. Ele ainda explorava minha boca com a língua, na falta de ar eu pensei que poderia o afastar mais ele foi mais rapido. Me fez deitar em sua mesa e ouviu o estralo do cinto em minha perna, ele era um sadomasoquista mesmo. E quando ele soltou o membro dele para fora de sua calça, que agora estava ao meu lado da mesa ele me penetrou. E senti uma dor prazerosa, que foi neutra, para nois dois que gememos. Ele me deu um orgasmo sacíavel, eu via estrela e os seus movimentos apertando mais forte minhas coxas eu abri a boca com os olhos fechados. Sentindo nossos corpos se chorarem com a batida de vai e vêm, até o líquido escorrer entre minhas pernas ele tinha gozado. E assim saiu de dentro de mim, minhas pernas doloridas ele me ajudou a se levantar e me limpou dando um beijo nos meus lábios. Sorriu e nos vestimos.
— Você não deveria ter feito isso, sabe que sou casada. — falei colocando minha saia.
— Mais você quis, então não reclame. E não foi a nossa primeira vez não é Sn? — me olhou sorrindo. Fiz o mesmo.
— Não mesmo, interrogador.






















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Então amores... espero que tenham gostado 🤭💕

Votem e comentem para mim saber que estão gostando, me motiva muito os comentarios ☺️

Beijinhos da autora 😘

𝐈𝐦𝐚𝐠𝐢𝐧𝐞 𝐀𝐥𝐚𝐧 𝐑𝐢𝐜𝐤𝐦𝐚𝐧 🤭Onde histórias criam vida. Descubra agora