☆𝗛𝗮𝗻𝘀 𝗚𝗿𝘂𝗯𝗲𝗿☆

195 8 2
                                    


[ S/n McClane, a filha do policial john McClane e feita de refém...mais será possível ela se apaixonar por seu sequestrador? ]

....

~ Aviso hot 🔥 ~


~ Aviso hot 🔥 ~

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.





Era mais um dia normal, todos se preparando para o natal que estava próximo. S/n a filha do policial john McClane, iria passar as férias com o pai sua mãe iria trabalhar até tarde mais conseguiria ir depois. Sem mais nada para fazer s/n decidiu ir ao trabalho da mãe e ficar com ela até a chegada do pai na cidade.

Ela pegou a chave do carro e pegou um táxi indo para a empresa nakatomi tower plaza, já saindo do carro ela repara um homem a olhando de longe e depois subindo num carro e indo embora ela apenas ignorou e entrou na empresa.

- Bom dia Srta McClane - disse o porteiro.

Ela assediu um bom dia e entrou no elevador, pegando o celular quando o elevador para e ela vê que ficou sem sinal.

- O que aconteceu? - ela fala olhando para os lados apertando os botões do elevador mais nada acontecia.

Só foi pensar que talvez a energia poderia ter caido, s/n então se sentou no chão e esperou que a porta se abri-se. Quando ela escutou barulhos, gritos e pessoas se aproximando quando a porta do elevador finalmente abriu ela ouviu a trás dela uma voz.

- Olá srta mcclane, que prazer conhece-lá. - ela se vira e olha um homem magro, de terno preto e gravata vermelha e cabelos castanhos escuros.

- Quem é você? - ela o olhou ainda dentro do elevador.

- Cley... Bill cley - Estendeu a mão para ela pegar.

Quando s/n a pegou ele a puxou para fora do elevador, e a preensou contra a parede.

- ...Me solta! - ela falou com a respiração ofegante pelo medo e nervosismo.

- Não, você será útil. - Ele olhou os lábios rosados dela. - São tentadores se quer saber.

- São? - ele balançou a cabeça com um "sim" - Se me contar o Que ira fazer comigo, eu lhe dou o que quiser.

- Hum..jura? - ele sorriu gostando da ideia.

Ela então assediu, ele a virou de costas e ficou com o corpo mais colado no dela. Ela virou o rosto e respirando ofegantemente, suando pelos corpos estarem juntos a muito tempo. Ele falou no ouvido dela.

- Na verdade eu a achei lindissíma, não faria mal a um rostinho tão bonito. - ele então deu um beijo no pescoço dela.

Desceu as mãos até a saia onde s/n usava, e a abaixou devagar ela apenas mordeu os lábios esperando os próximos passos do homem.

"Clay" encaixou os dedos na intimidade molhada de s/n, o que a fez gemer baixinho e abrir a boca não saindo nada. Ele então afundou os dedos nela e ela então segurou os braços dele, sentindo que ele poderia a foder apenas com dois de seus dedos.

- O que seu pai iria achar que a filhinha dele, se entrega tão facíl a um homem e deixa ele fazer o que quer ?

Ele disse num sussuro na orelha dela e apertou sua coxa contra a perna e membro dele, tirou os dedos de dentro de s/n e a virou para ela que viu sugar os dedos. Segurou o rostinho vermelho e exausto dela e a beijou roçando a explorando a boca dela.

Ele a puxou para mais perto pela sintura, e a segurou pelo short colocando a mão sobre ele. S/n agarrou os cabelos do castanho ainda no beijo intenso e ousado dos dois. Se separaram pela falta de ar e ele a abraçou e falou.

- Foi incrível linda, mais tenho que ir. Espero ve-lâ denovo. - ele olhou nos olhos dela. - Vamos nos ver?

- Sim... vamos. - disse cansada e antes dele ir: - Bill? - ele a olhou. - Eu amei.

- Eu também. - ele a olhou uma última vez antes de a deixar.

QUEBRA DE TEMPO

Os terroristas tinham conseguido fugir antes da policia chegar, graças a deus ninguém tinha morrido. S/n entrou na sala o de a mãe estava, e a abraçou a vendo bem.

- Filha! - disse a mulher. - Ah! S/n que bom que está bem, seu pai está vindo.

Elas olharam para trás e john estava vindo, machucado e sangrando.

- Pai o senhor está bem? - ela o tocou nos ombros.

- Não mais vou estar, não se preocupe querida. - ele foi até a mulher. - Não encontramos ele, hans e os outros fugiram.

- Hans? Esse era o nome do miseravel que roubou aqui? - falou s/n com uma expressão de raiva.

- Sim filha, na verdade ele tentou me enganar com um nome de "Bill Cley" e mole?

S/n olhou para os lados e lembrou no nome do homem, era esse ela saiu da sala rapidamente e quando foi pegar o celular viu um cartão com um número. E atrás dele estava escrito...

"Quero muito ve-lâ denovo linda, posso explicar tudo se quiser ficar ao meu lado" - ℋ𝒶𝓃𝓈 𝑔𝓇𝓊𝒷𝑒𝓇





































____________________

Foi isso amores ❤️

Espero que estejam gostando dos imagines ☺️

E mais uma vez se tiver algum pedido faço com muito prazer!

Beijinhos da autora 😘

𝐈𝐦𝐚𝐠𝐢𝐧𝐞 𝐀𝐥𝐚𝐧 𝐑𝐢𝐜𝐤𝐦𝐚𝐧 🤭Onde histórias criam vida. Descubra agora