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Era de manhã eu tinha acabado de acordar e não sentia fome, só falta. Muita falta de mesmer, eu fui até a janela do quarto para ver se por um acaso ele aparece-se mais...sem sucesso.
Finalmente a porta se abriu e mamãe entrou com uma bandeja de café da manhã, eu apenas olhei e voltei meu olhar para a janela.
- Filha, ainda na janela querida? Sabe que não podê ficar muito no sol não é ?
Eu apenas suspirei e se sentei de volta na cama, como só ficava no quarto eu vivia de camisola.
- O que está acontecendo S/n ? Me conta vai ? - mamãe colocou a bandeja do lado da cama na mesinha e me olhou.
- Mãe, eu... sinto falta dele. - fala pegando as mãos dela.
- De quem filha ?
Eu olho para janela para responder.
- Do médico mamãe, mesmer, sinto falta dele. - e olha para ela.
Ela sorriu.
- Oh! Meu deus! Acho que está apaixonada S/n, que lindo!
- Eu apaixonada? De onde tirou isso?
Ela se levanta cruzando os braços.
- Ora! Está...- ela coloca a mão na minha testa. - Está queimando em febre, se não está apaixonada então está delirando.
- O que? A mamãe, a senhora anda tomando muito chá da vovó isso não está te fazendo bem.
Ela faz uma careta, se senta novamente ao meu lado e me olha depois de um tempo ela fala calmamente.
- Quer que eu o chame ?
A olho com brilho nos olhos faz tempo que não o vejo.
- O mesmer?
Ela assediu.
- Sim! Sim! Eu quero, traga ele. - dou um sorriso largo.
- Olha e ainda diz que não está apaixonada. - ela se levantou indo até a porta. - Coma, volto em breve.
Minha mãe sai e eu pego minha bandeija para comer.
Algum tempo depois eu escuto cavalos se aproximarem, eu vou até a janela e vejo uma carruagem minha alegria logo volta quando o vejo sair de dentro.
- Filha? - escuto a porta.
Logo minha mãe e meu pai entram no quarto, e atrás deles ele.
- Boa tarde senhorita S/s, que bom ve-lâ de novo. - ele da um dos sorriso que eu estava com saudades de ver.
- Olá franz. - sorriu me segurando.
- Vamos deixa-los a sos para conversar. - fala meu pai e eles saiem da sala.
Ele me olha e eu vou até ele e sem mais me segurar, pulo em cima dele para um abraço que ele retribuiu. Eu o olho enquanto ele segurava meu rosto, e eu as costas dele.
- Eu estava com saudades! - falo olhando em seus olhos.
- Eu também, estava. - ele aproximou nossos rostos - Soube que está com febre?
- Sim... mais já passou acho que era deliriu meu, ao falta da sua presença.
Ele sorriu.
- Acho que sim, mais ainda acho que precisa descançar S/n.
Eu toco em seus cabelos loiros, ainda tinhamos os corpos juntos ele me puxou para mais perto eu sem mais aguentar apeoximo nossos lábios num beijo.
Ele toca meu rosto mais aprofundando o beijo, um beijo mais leve e delicado sem desespero mais sim doce e quente.
Nos olhamos e dou um sorriso para ele que faz o mesmo, nos sentamos na cama novamente para conversar.
