☆𝗝𝘂𝗶𝘇 𝗧𝘂𝗿𝗽𝗶𝗻|𝗣𝘁4☆

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➳✴ ᴀᴍᴏʀᴇs ᴅᴇsᴄᴜʟᴘᴀ ᴘᴇʟᴀ ᴅᴇᴍᴏʀᴀ ᴅᴀ ᴘᴏsᴛᴀɢᴇᴍ, ʀᴇᴀʟᴍᴇɴᴛᴇ ᴀᴄᴏɴᴛᴇᴄᴇᴜ ᴀʟɢᴜᴍᴀ ᴄᴏɪsᴀ ᴀǫᴜɪ ɴᴀ ᴍɪɴʜᴀ ᴄᴏɴᴛᴀ ᴅᴏ ᴡᴀᴛᴛᴘᴀᴅ, ᴀɪ́ ʙᴀʙᴏᴜ ᴛᴜᴅᴏ ᴋᴋᴋ ɢʀᴀᴄ̧ᴀs ᴀ ᴅᴇᴜs ᴄᴏɴsᴇɢᴜɪ ʀᴇᴄᴜᴘᴇʀᴀʀ.

➳✴ ᴇ ᴛʀᴏᴜxᴇ ᴍᴀɪs ᴜᴍᴀ ᴘᴀʀᴛᴇ ᴅᴏ ɪᴍᴀɢɪɴᴇ ᴅᴏ ᴊᴜɪᴢ ᴛᴜʀᴘɪɴ, ʙᴇɪᴊɪɴʜᴏs ᴅᴀ ᴀᴜᴛᴏʀᴀ 😘

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A empregada tinha ficado perplexa com tudo que tinha acontecido com a mulher. Teve uma pena dela muito grande, viu uma fina lágrima silenciosa escorrer no rosto rosado dela.

"Nunca imaginei que o senhor turpin, chegaria a...tanto, por uma mulher" tocou a mão de s/n. "Mais percebo que essa mulher é maravilhosa, porem têm sua família, família essa que ele retirou"

"Eu não sei o que ele fez com minha filha..." Limpou a lágrima. "...eu estou com tanto medo, medo dele...dele fazer algo para ela e-"

Antes dela terminar escutaram vozes e passos, s/n recupera a postura enquanto vê seu "marido" adentrar a cozinha acompanhado de bleade.

"Saia, preciso falar com minha mulher" disse frio e a empregada deu uma olhada para s/n, e se retirou. Turpin deu uma volta na mesa, e se sentou na frente de s/n a olhando. "S/n, meu amor, eu preciso que olhe para mim quando falar com você"

Mesmo não querendo olhar o homem a sua frente, na qual tinha ansia e raiva ela fez.

"Muito bem" ele sorriu e pegou a mão dela, vendo o anel no dedo dela achava tal ato tão maravilhoso e o poder que tinha sobre todos agora sobre a mulher. Antes, ele não tinha, ela era casada. Mais agora era diferente, ela foi obrigada, obrigada a se casar com o assasino de seu marido o pai de sua filha. "Querida, ter você comigo é tão bom sabia ? E como uma família-"

Ela afastou a mão dele e o olhou com ódio e desprezo.

"Nunca seremos uma família! Você tirou minha filha de mim"

"Ah! Se o problema e esse, eu trago a menina para cá" s/n já olhou esperançosa e até dizer feliz.

"Jura?"

"Claro meu amor" pegou as mãos dela e as beijou. "Porem com uma condição, uma condição e terá sua filha"

Ela pensou em exitar, mais era sua filha. Sua pequena, e ela faria tudo por sua filha.

"Eu faço... faço qualquer coisa" ele sorriu e olhou para bleade que entendeu saindo de lá, turpin voltou a olhar a mulher.


S/n estava sentada na Biblíoteca, lendo um livro. Quando a porta foi aberta, e nela seu esposo entrou. Ela deu um olhar para ele, e continuou lendo. Se sentou ao lado dela, e abaixou o livro da mesma.

"O que foi?" Ela perguntou.

"Vim cumprir com o nosso combinado, minha querida" ele tocou o rosto dela e se aproximou.

Franziu a testa e ela sentiu os lábios dele nos dela, a beijou, não foi a primeira vez mais ela ainda se sentia incomodada com o ato dele. Talvez por não sentir o mesmo, mais ela sentiu sua língua se misturar com a dele o gosto de vinho invadir sua boca.

Ela não podia negar que era um beijo muito bom, mesmo não sentindo nada. Era só um beijo, não é?

Ele a puxou para se sentar no colo, ainda a explorando cada canto de sua boca. Quando ela foi ver suas mãos tocavam os cabelos dele, ela mexeu a perna direita no quadril dele não ajudando a ereção do homem que levou uma de suas mãos a perna dela.

Levantou o pano do vestido, passando as ageis mãos sobre a pele exposta. A pele quente do corpo de s/n, misturada com a ereção do juiz foi apenas o motivo para se entrelaçarem no sofá da biblíoteca e se entregarem.

O vestido de setim foi lançado no chão, o mesmo com as roupas de turpin se acomodando entre as pernas desnudas da mulher deitada em baixo de si.

A ereção do membro dele foi outro motivo para s/n perder o juizo, gemeu nos lábios dele quando foi fortemente preenchida por ele. Enquanto um dos seios era massageado com as mãos, outro era puxado pelo bico com os dentes a fazendo se contorcer no sofá.

Sentia ele a bombear a cada investida, suas pernas não tinham mais a mesma força.

"Turpin..." Foi o que saiu de sua boca logo depois que sentiu o gozo escorrer sobre suas pernas.

Ele a puxou para deitar ao seu lado, dando um beijo em sua testa.

𝐈𝐦𝐚𝐠𝐢𝐧𝐞 𝐀𝐥𝐚𝐧 𝐑𝐢𝐜𝐤𝐦𝐚𝐧 🤭Onde histórias criam vida. Descubra agora