☆𝗝𝘂𝗶𝘇 𝗧𝘂𝗿𝗽𝗶𝗻|𝗣𝘁3☆

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Oiie mores, sem enrolação e vamos para o imagine. you and Judge Turpin. Pt 3✨

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Sn foi levada por dois policias até a mansão do juiz, ela não queria, mais deveria era uma ordem que ela deveria cumprir.

Quando chegou, eles a colocaram dentro de casa e fecharam à porta. Sn gostava daquele lugar, antes, bem antes de saber que seu melhor amigo a traiu de uma forma horrível.

"Sinta se em casa, Senhora Turpin, afinal, você é, não é mesmo?" Bleade falou encorado na porta do escritório de turpin. Ele sorria.

"Primeiro, não me chame assim mais!" Falou e no exato momento à porta e aberta.

"Não quer ser chamada de Senhora Turpin, Sn?" Ela fechou a cara. "Isso não será possível meu amor, somos casados. E por isso, esse é seu mais novo sobrenome"

Ela o olhou furiosa vendo ele se aproximar dela. S/n se manteve parada, o observando.

"E por isso você deve ser uma boa esposa para mim" ele a puxou pela sintura, colando seus corpos e eles se olhando.

"Não, não serei sua 'boa esposa' escute bem!" Ele a apertou ainda mais.

"Você já é, s/n" ele tirou a mecha de cabelo para trás. "É minha, minha esposa. Benjamin não está mais aqui!"

S/n sentiu uma forte dor no peito, tocar no nome de seu falecido marido. Ainda mais ele, que era o culpado de tudo.

"Como você ousa!" Ela tentou sair dos braços dele, o que não aconteceu. "Como se atreve a tocar do nome dele ?" Ela se irritou, olhando naqueles cinzentos olhos.

"Eu disse que o puniria por ter casado com você, agora, querida, tenho que ir-"

"Onde está minha filha ?" Perguntou com medo dele ter feito algo ao bebê. "Minha filha turpin!" Ainda esperava uma resposta.

Porem ele só deixou um beijo casto nos lábios dela, e se afastou indo até a porta.

"Volto de tarde, meu bem" e saiu, sem lhe dar uma explicação.

S/n Ficou com tanto medo, medo dele ter feito algo a sua menina como fez com o pai. Ela chorou a tarde toda, e a emprega da casa sentia tanta pena da mulher que foi falar com ela.

"Senhora?" S/n rapidamente secou um pouco das lágrimas, o que não adiantou muito seus olhos estavam úmidos e vermelhos. "Não se sinta envergonhada de chorar, Senhora Tu-

"Por favor, não me chame assim" falou um pouco mais calma. "S/n Baker, era assim que eu gostava"

"Porquê então casou-se com o juiz turpin?" Perguntou a senhora com a vassoura em mãos.

"Eu não me casei com ele, foi...foi tudo um plano dele" a mulher ficou confusa. "Bom, vou explicar. Tudo começou a uma semana Atrás....

Uma semana Atrás.....

S/n estava em sua casa arrumando as coisas para o passeio com sua pequena, Johanna, filha dela com Benjamin. O barbeiro era bem querido na cidade, tanto que o povo ficou muito feliz pelo casamento do casal.

O marido desce as escadas, encontrando a mulher e a filha juntas. Sorri pela família maravilhosa que têm.

"Bom dia meu amor, já vai?" Fala a mulher com a menininha no colo.

"Sim querida, hoje o dia está cheio. Tenho muitos clientes" falou arrumando a roupa.

A mulher foi até ele, e o ajudou enquanto falava:

"Volta para o almoço?"

"Acho que sim, se não voltar-"

"Eu levo para você" sorriu.

"Não precisa meu anjo, têm Johanna para se preocupar-"

Ela deu-lhe um selinho rápido.

"Não ira me atrapalhar, fazemos uma visita a lovett, sim?"

S/n levou o marido até a porta, deu longo beijo o vendo partir. De longe, quem acompanhava a cena, odiando aquilo e ainda mais o marido era o juiz e seu amigo bleade.

"O senhor ainda ira permitir isso?" Perguntou o homem de bengala.

"Claro que não, e eu tenho um plano perfeito para isso" ambos sorriram saindo se lá.

S/n saiu de casa, com sua bebêzinha no carrinho. Ela estava tão feliz com a pequena que crescia e cada vez se parecia mais com o papai, e também tinha os olhos dela.

Indo para a praça a mulher vê uma movimentação confusa, ela arqueou uma sombrancelha ao ver um homem a cavalo com dois policias.

"Mais o que está acontecendo ali?" Ela fala para si mesma, até ouvir a voz atrás dela.

"S/n!" Ela olha e vê seu melhor amigo, turpin. "Não acho que seria bom você estar aqui, nesse momento" diz ao chegar perto dela.

"Porquê não?"

"Bem...digamos que..." Ele se aproximou dela e estendeu a mão, deixando uma joia cair no bolso do casaco dela. "São policias corruptos ou seja..."

"E eu...entendi, Obrigada por avisar. E melhor eu ir mesmo, Benjamin deve estar acaminho" sorriu.

"Claro, mande um abraço ao meu caro amigo" falou numa irônia quase Impossível de se notar.

"Mandarei, até mais" deu um beijo na bochecha dele, o que o fez sorrir.

"Faço isso por nós, meu anjo" foi até o guarda e o homem a cavalo e contou que s/n roubou aquele colar.

[...]

"Foi isso" disse s/n.














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Foi isso amores espero que tenham gostado 🤭

Beijinhos da autora 😘

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𝐈𝐦𝐚𝐠𝐢𝐧𝐞 𝐀𝐥𝐚𝐧 𝐑𝐢𝐜𝐤𝐦𝐚𝐧 🤭Onde histórias criam vida. Descubra agora