Resumo: S/n é uma camponesa muito querida e amada do povo, algo nela que trasmite alegria para a aldeia com sua bondade e gentileza em ajudar. Não é ato que ela é da familia de Robin hood...e o xerife só a vigia...
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A aldeia sempre foi unida, sempre ajudando os pobres em tudo que podiam. E a bondade de S/n Hood era de se adimirar, e seu irmão robin ele também ajudava a aldeia deles tanto que foram eles que construiram para o bem do povo.
S/n por ser a líder, sempre carregava o peso de passar tudo para o xerife. Uma tarefa que eles adimiram nela, era uma tarefa quase suicída de falar com o homem e para ela isso era tão simples.
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( Eu pensei nela para ter uma ideia da s/n mais vocês que mandam imaginem como quiser )
Pegando sua poxete de sintura, a mulher pegou seu cavalo branco um lindo alazão e cavalgou até o castelo de nottingham. O xerife foi avisado que a moça avia chegado, e com um sorriso ao avistar a mulher ele dispensou todos da sala para ficar a sos com a mulher.
S/n entrou e viu o homem na frente da lareira, numa cadeira giratoria que girou ao encontro dela. Ele a olhou de cima a baixo, e se levantou indo até a moça.
- Srta hood, que prazer te-lâ aqui. - deu um beijo na palma da mão dela.
- Eu só vim avisa-lo, que a vila está em ordem e não a necessidade de mandar seus homens para lá. - Falou observando o homem indo atrás dela.
Ele a agarrou pela sintura a trazendo para perto dele, e falou no ouvido dela enquanto a abraça pela sintura.
- Que bom, seria mesmo uma pena manda-los acabarem com aquele lugar inocente de vocês. - ele deita a cabeça no ombro dela. - Querida, S/n quer mesmo morar com aqueles pobres sem modos? Uma donzela linda como você, deveria estar aqui comigo não acha?
Ele ira beijar o ombro dela mais a moça se vira o olhando serio.
- Sinto muito desepciona-lô senhor, mais não deixaria meu povo.
- Ter certeza? - ele falou calmo mais ela notou uma ameaça na voz dele.
- Tenho, era só isso xerife. Tenho que ir agora.
Antes dela passar a porta, ele fala:
- Queria convida-lá para um jantar aqui, amanhã.
- Podê ser, Obrigada mais tenho que ir. - falou e saiu sem olha-ló.
Claramente ela sabia das intensões de george, ele a olhava mais para o belo corpo que S/n tinha. Suas intenções era poder leva-lá para a cama dele, e era isso que ele faria por isso o jantar.
Descendo as escadas o xerife se encontrou no portão imundo, cheio de ratos e outras coisas estranhas. E lá avia a bruxa, uma velha de cabelos lisos e brancos arrepiados para baixo e uma cor direfente no olho direito era cinza.
- Fez o que lhe pedi bruxa? - ele olhou a velha na cadeira com um frasco incomum nas mãos.
- Claro, está aqui uma única gota disso na agúa ou em qualquer líquido e a moça será sua. E... poderá até posui-la.
- Não irei posuir ela bruxa! Quero ela como minha esposa, uma coisa pura e não farei nada com ela até conseguir o casamento com ela. - ele pegou o frasco. - Se vingar daquele irmão dela, intrometido! Quero ele morto velha.
A moça voltou para o vilarejo e encontrou seu irmão dormindo na cabana, na casa de palha deles. Ela então tomou banho, lavou seus cabelos e pegou um de seus vestidos favoritos.
Já vestida ela saiu sem que ninguém vise, e foi até o castelo de nottingham. Mais alguem tinha visto, e é claro que iria avisar para hood que a irmã saiu anoite e isso era perigoso poque provavelmente e com certeza ela estaria indo ao encontro de Nottingham.
