☆𝗝𝘂𝗶𝘇 𝗧𝘂𝗿𝗽𝗶𝗻☆

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Notas principais:
Olá queridos 😚😍
Espero que gostem amores. Não sei mais o que escrever aqui então beijo na bunda!

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"Levem essa mulher, imediatamente presa!" Gritou o general. S/n foi arrastada brutalmente pelos guardas. Enquanto de longe, turpin, o juiz da rua, via tudo com um sorriso vitorioso.

"Me soltem! Eu não fiz nada, nada! Pegaram a mulher errada!"

"Calada!" Falou o homem a enpurrando para dentro da cela.

"Eu sou uma cidadã dessa rua, como todos os outros! Eu...preciso ligar para um amigo"

"Terá seus direitos em breve, senhora, mais até lá" fechou a cela. "Ficará aqui, detida" o homem se afastou.

"Não podem me deixar aqui! Ei! Me soltem!" Ela batia na cela.

Quando desistiu de chamar por alguém que não viria, a mulher se sentou no chão frio daquela cela. Olhando as paredes. Como foi parar nesse ponto? Como?

"Por que?" Disse para si mesma.

"Eu posso ajuda-lá a sair daqui, minha amiga" a mulher sorriu ao ouvir a voz familiar atrás de si.

"Turpin! Que bom, é você" se pois de pé. "Vai me tirar daqui não é?"

"Mais é claro que vou" se aproximou dela.

"Aí graças a deus-"

"Mais, terá um preço é claro" ela arqueou uma sombrancelha.

"Como assim?"

"Oh! Meu amor, você não acha que coloquei você aqui atoa pensou?"

Ela juntou as sombrancelhas indignada.

"Você quem me colocou aqui? Me prendeu? Porquê?"

Ele bateu as mãos nas grades a assustando, bem perto dela.

"Porquê? Você acha que eu me senti bem vendo você e aquele barbeiro juntos?"

"Benjamin? Mais...mais...somos casados a anos! E... você parecia feliz por mim é meu melhor amigo-"

"Não! Eu não quero ser seu melhor amigo s/n, não! Quero ser mais"

Ela ficou seria.

"Turpin, somos amigos" ela estava com o rosto nas grades. "Sempre fomos, des de crianças"

"Para você, mais para mim não!" Ele tocou o rosto dela. "Eu sempre quis você, e quando penso que poderia ser minha. Você se casa!"

Ela o olhou preocupada pela mudança dele.

"Se você quiser sair daqui s/n" ela arqueou uma sombrancelha, esperando até ele disser: "Terá que fazer o que eu mandar!"

Ela engoliu seco.

"Você têm até hoje anoite, s/n, para decidir. Caso contrário, essa será sua nova moradia" Falou olhando nos olhos dela.

S/n o olhou com tanto desprezo, e uma ira e ódio! Na qual pensava que o homem era seu melhor amigo.

Ele deu um sorriso amarelo maldoso, e se virou a deixando sozinha. Ela apertou os punhos nas grades.

"Droga! O que faço agora?"








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Amores preciso de sujestões, o que vocês acham que deve acontecer? Deixem nos comentarios.

Beijinhos da autora 😘

Até a part 2.

𝐈𝐦𝐚𝐠𝐢𝐧𝐞 𝐀𝐥𝐚𝐧 𝐑𝐢𝐜𝐤𝐦𝐚𝐧 🤭Onde histórias criam vida. Descubra agora