Eu pensei mesmo em colocar esse imagine como o último capítulo, já que é o último filme dele. Porém, não aguentei a ansiedade e vou escrever ele agora mesmo kkk
Beijinhos da autora 😘
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SINOPSE:
Uma operação para capturar terroristas no Quênia, comandada pela coronel Katherine Powell, muda após a descoberta de dois homens-bomba, iniciando debates internos sobre como agir durante a missão.
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S/n Powell de 19 anos, neta de Katherine, foi chamada após a avó explicar o problema que eles passavam. S/n é uma agente do FBI, uma expecialista em bombas. E quando sua avó a convidou para a operação, ela não recusou pois achou muito Interessante. A jovem, chegaria daqui a algumas horas toda a equipe se preparava, Powell ligava para seu amigo Frank Benson que também participa da operação.
Quando Frank chegou, a coronel avisou sobre tudo, os terroristas, os homens-bombas e...sobre sua neta. A agente S/n Powell, ela que agora entrava na nave, com malas e um leve sorriso ao ver todos e...ele. Ela o conhecia, amigo de seu o pai, melhor amigo de seu pai. Ele a conhecia des de pequena, e ela ficou tão feliz em vê-lo, se aproximando ela comprientou a todos dando um abraço em sua avó.
"Que bom que está aqui s/n, fico feliz em ajudar" disse sua avó, agradecida.
"Conte comigo" e o olhou, ele tinha um sorriso nos lábios ao ver a garota. "Sr. Benson" ela apertou a mão dele.
"Não precisamos nos tratar com formalidades não é, S/n?" Sorriu a dando um abraço. "Como você está?"
"Bem, Frank, estou bem" eles se olharam um momento, antes dela desviar o olhar para a tela do computador. "Então, o que temos?"
"Terroristas, homens-bombas e tudo de pior que pode imaginar. Não sabemos ainda se esses homens estão confartenizando com os terroristas" Respondeu sua avó.
"Os terroristas estão sendo localizados" sua atenção foi para frank. "Mas nossa maior preocupação agora, são os homens-bombas"
"Podê ser um risco para todos!" Terminou sua avó. E s/n enfim suspirou.
"Então o assunto é sério, e o FBI não foi informado disso?" S/n cruzou os braços olhando os dois.
"Achamos que seria melhor deixar ao nosso controle" disse frank. "Por enquanto"
"Realmente, parece que estão tudo sobre o controle" olhou o ambiente. "Vou dar uma olhadinha no meu not, trouxe ele na mochila"
"Tudo bem, têm uma sala pra você no final do corredor, a direita" disse sua avô.
"Oh, agradeço eu já vou" deu um último olhar a Frank antes de sair pela porta na qual entrou.
'•'
A sala era escura mais nem tanto, pois s/n quis assim. Ela mexia no notebook vendo um pouco sobre o que eles estavam trabalhando, era realmente interresante. Então ela ouviu uma batida na porta, virou o rosto para ver a porta e a abriu. A sala era bem aconchegante, tinha uma cama e mesinha se ela precisase dormir e uma Mesa para trabalhar era como um quarto e escritório juntos.
"Frank" sorriu o vendo com uma sacolinha marrom, duas delas.
"Eu pensei que como deve estar ocupada, não tinha comido nada então..."
"Nossa... Obrigada, entra" ela abriu mais a porta para ele. Foram até a cama dela, era grande, e se sentaram.
"Acredito que ainda goste de comida japonesa" disse com um sorriso, enquanto tirava os potes da sacolas.
"Sim, gosto. Na verdade como com frequencia" ele assendiu e lambeu os dedos ao molho cair no seus dedos.
S/n observou esses jestos com paciência, ela sempre teve essa atenção nele? Ou só está tendo agora? Ela se concentrou quando ele colocou o dela a sua frente.
"Distraída?" Limpou a mão.
"Um pouco, mais não quero falar disso" ele compriendeu. "E você?" Ele a olhou. "Como está?"
"Muito bem, bom se você achar bem, uma pessoa estar muito bem quando se disvorcia"
Ela riu, e depois Entendeu.
"Não Está mais casado?" Ele negou pegando o garfo. " Mas e suas filhas?"
"Vejo elas sempre, eu amo minha filhas são tudo para mim. E acredita que estou bem melhor morando sozinho?"
Ela sorriu pegando o seu.
"Sim, eu acredito" ele a ouviu enquanto comiam. "Deixei meu namorado também, não tinha tempo para ele"
"O meu caso é parecido" suspiraram e ambos riram. "E você, está bem?"
"É, sim estou" ele a fitou com pressão, ela riu. "É sério"
Eles terminaram de comer, e ficaram num olhar insistente, pelo menos ele tinha esse olhar nela. S/n corava violentamente.
"Eu sinti muito sua falta" confessou ele. "Sabe..."
Ela se levantou de joelhos na cama, se inclinou e tocou o rosto dele. O calando com um olhar.
"Eu também" e a puxou para seu colo num beijo sedento de desejo.
S/n envolveu os braços no redor do pescoço dele, enquanto sentia o aperto das grandes mãos dele em sua sintura tendo mais contado com seu corpo. Suas pernas cruzaram na sintura dele, então ela lembrou estar de saia e teve um minimo gemido sentindo o contato de sua intimidade com o volume visível nas calças dele. Lentamente ele foi a deitando, vagarosamente, não tirando a língua de dentro da boca dela.
Suas roupas verdes militares foram arrancadas pela mulher a baixo de si, enquanto ele parou o beijo para tirar a saia dela devagar. Seus olhos se encontraram com o dele, quando ela viu que ele não tinha tirado apenas a saia. Brincando com a calsinha dela em suas mãos ele a guardou no meio de suas roupas no chão. S/n teve a visão quando ele se ajoelhou abrindo as pernas dela, a lambeu, beijou e a chupou repentidamente. A garota revirava os olhos enquanto suas mãos iam em seus cabelos grisalhos.
Então antes que ela goza-se, levantou o olhar para encontrá-la, e a beijou sussurou em seu ouvido:
⸻ De quatro e mãos. ⸻ obedecendo, ela se levantou ficando possicionada para ele.
Colocou o rosto do travesseiro quando ele tomou a sintura dela, a puxando para mais perto, ele a bonbeou antes de penetrá-la, ela gemeu no pé do travesseiro, enquanto sentia ele cada vez mais fundo aringindo seu ponto G, sua barriga girava pois ela a rasgava por dentro. Era gostoso aquela sensação de entrar e sair da sua boceta, ele entrou dentro dela mais algumas vezes com estocadas mais rapidas até o gozo chegar e ele se liberar dentro dela.
Saindo de vagar da garota, que caiu mole no colchão, ele pegou suas roupas para se vestir, ela sorriu lembrando dos gemidos dele. Eram lindos e roucos. Um tempinho depois de ter ficado no colchão, ainda recuperando o folego ela se levantou preocurando suas roupas.
"Perai, você vai ficar mesmo com ela?" Sorriu o vendo guardar sua calsinha no bolso dele.
"Vou, vai me fazer lembrar do que fizemos" ela sorriu e foi até ele o dando um beijo. "Sua avô não podê saber"
"Não mesmo, será nosso segredinho" ela piscou e falou no ouvido dele. "Até amanhã?"
"Até amanhã"
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Foi isso Amorêss! Espero que tenham gostado e não esquecem de votar! ★