Ele acelerou o ritmo e começou a beijar meu pescoço, eu estava indo ao delírio com tudo isso, caramba que sensação diferente. Eu desconhecia todas essas reações do meu corpo, estiquei minhas mãos deslizando elas sobre o lençol e comecei a puxá-lo, fechei meu olhos e gemi, me segurei para não soltar outro. De repente o movimento parou, abri meu olhos para ver o porquê. Christopher tirou meu short e se pois entre minhas pernas, sentia o volume dentro de seu short, ele pressionou mais seu corpo contra o meu e foi enlouquecedor, o tecido finíssimo de seu short roçando na minha calcinha estava fazendo minha intimidade arder de tanto desejo.Dulce: Ucker... Eu não estou aguentando...—suplico pra ele.
Nesse mesmo instante ele volta a me beijar ferozmente, enquanto isso ele também volta a mão pra dentro da minha calcinha, me estimulando rapidamente. Cravo minhas unhas em suas costas, ele aumenta mais ainda a velocidade, parte o beijo e ataca meu pescoço novamente. Instintivamente começo a mover meu quadril no mesmo ritmo que sua mão. Meus gemidos se intensificam ficando mais agudos, sinto alguns espasmos em meu corpo e ele continua o movimento. Quando não consegui mais controlar os meus gemidos ele me beija para abafar o som. Minhas pernas começaram a tremer e senti algo inexplicável, cheguei ao meu limite, se o Ucker não estivesse me beijando essa hora, provavelmente teria acordado a casa inteira. Minha respiração ficou tão ofegante, que senti meu corpo cansado e extasiado.
Ucker: Caramba Dulce... —diz ofegante. —Você é perfeita.
Dulce: O que foi isso? —pergunto sem acreditar.
Ele tinha me feito gozar pela primeira vez, apenas me tocando, comecei a imaginar como seria se fosse feito por complemento.
Ucker: Estava louco pra te satisfazer. —ele me dá um selinho e acaricia meu cabelo. —Resolvi o seu problema, agora tenho que resolver o meu. Vou tomar uma ducha gelada. —ele sai de cima de mim e fica em pé na beira da cama me olhando.
Dulce: Então você não quer resolver seu problema comigo? —digo sem entender nada e me sento na cama.
Ucker: É tudo o que eu mais quero, mas não dá pra sua primeira vez ser no mesmo ambiente em que seus pais estão. Também quero que seja especial e sem o risco de sermos pegos. —existe cara mais perfeito que esse? Desconheço! —Vou lá no banheiro. —eu assinto e ele sai em direção ao meu banheiro.
Me deito denovo refletindo sobre tudo o que havia acabado de acontecer.
Depois que o Ucker voltou do banheiro ele deitou na minha cama e me puxou pra ele, deitei minha cabeça em seu peito desnudo o acariciando e ele me abraçou.
Ucker: Não sabe como eu amo ficar assim com você. —senti meu coração acelerar e um sorriso enorme surgir em meus lábios.
Dulce: Eu que digo isso Ucker, você mudou minha vida completamente e não sabe o quanto eu estou amando isso. —ele beija o topo da minha cabeça.
Depois disso nã me lembro de mais nada, peguei no sono sem perceber. Dormir em seus braços, eram sem dúvidas, umas das coisas mais maravilhosas da minha vida.
—
Comecei a ouvir uns barulhos, abri os olhos com dificuldade, pois os raios de sol estavam entrando pela minha janela que estava aberta. Olhei pro lado e Christopher dormia tranquilamente me abraçando, sorri ao ver isso. Novamente mais barulhos, arregalei os olhos quando percebi que batiam em minha porta. Meu Deus!
Dulce: Ucker... —chacoalho ele o chamando baixinho. —Uckerrrr...
Ucker: Hum? O que foi? —ouvimos de novo o barulho.
Xxxx: Dulce? —me chama do outro lado da porta. —encaro Christopher e ele me olhava com os olhos arregalados. —Dulce abre a porta pra mim.
Eu estava nervosa, fiz sinal pro Ucker entrar debaixo da cama, me levantei e dei uma arrumada no quarto.
Dulce: Já vou! —avisei.
Olhei em volta e achei a camiseta do Christopher no chão, a agarrei e joguei embaixo da cama onde ele estava. Respirei fundo e abri a porta.
Luiza: Bom dia minha querida. —sorrio sem mostrar os dentes e ela entra em meu quarto, meu coração disparou agora. —Vim te chamar pro café da manhã, fiz um bolo que você vai adorar e pães de queijo—diz olhando em volta, fiquei rezando pra ela não perceber nada. —Se apresse, se não o café vai esfriar —assenti com a cabeça.
Dulce: Que ótimo tia. —vou até a porta e ela me segue. —Ja já vou descer. —quando ela ia sair do meu quarto, ela parou de repente.
Luiza: Ah Dulce... Só mais uma coisa. —ela entra de novo em meu quarto. —Chamei o Ucker várias vezes e ele não me respondeu, achei estranho. —agora eu gelei total.
Dulce: Ah... eh... é que... —fiquei olhando pros lados pensando no que dizer. —Ah, deve ser porque ele tem um sono pesado tia, nada demais, não se preocupe. —dei um sorriso amarelo.
Luiza: Mesmo assim, fico preocupada, vai que deu um treco nele e a gente não sabe. —ela sai do meu quarto e vai para o quarto ao lado, fechei os olhos nervosa ao ver ela tentar abrir a porta dele. —Está trancada. —ela olha pra mim.
Dulce: Tia, deixa, tenho certeza que logo ele acorda também.
Luiza: Bom, vou esperar mais então, tomara que esteja tudo bem. —ela vai até a escada.
Dulce: Está sim, não se preocupe. —ela assente e vejo ela descer as escadas.
Volto pro meu quarto rapidamente e tranco minha porta, solto o ar pesadamente, nem sabia que o estava prendendo.
Dulce: Já pode sair daí. —vejo ele sair debaixo da cama.
Ucker: Nossa! Essa foi por pouco. —ele dá um sorrisinho e vem até mim.
Dulce: Você é louco por ter feito isso. Viu? Quase fomos pegos. —dou uns tapas nele e ele me abraça por trás. —Sua sorte é que trancou seu quarto.
Ucker: Pensei em tudo antes de vir pro seu quarto minha linda. Agora vai me dizer que não gostou de ter dormido comigo? —ele diz perto do meu ouvido e eu me arrepio.
Dulce: Não disse isso e vê se não me atiça logo de manhã, tá? —saio do abraço dele e ele ri ao me ver cruzar os braços. —E se minha tia estiver desconfiando? —digo apreensiva.
Ucker: Dul, relaxa! Vou dizer que não ouvi ela chamando porque estava tomando banho, pode deixar, não se preocupe.
Dulce: Vamos ver né, agora acho melhor você ir pro seu quarto. —ele me olha concordando. —Vou espiar pra ver se não tem ninguém no corredor.
Abro a porta devagar e não vejo ninguém, faço um sinal pra ele sair e ele vai até a porta do quarto dele, destrancando a porta rapidamente e entrando logo em seguida.
Volto a fechar minha porta e corro pro banheiro pra tomar um banho rápido e descer pro café, eu já estava demorando demais. Saí do banho, troquei de roupa e desci em direção a cozinha.
Todos já estavam tomando café, exceto Ucker e Christian que não tinham descido ainda. Me sentei à mesa junto a minha família e comecei a comer. Depois de uns quinze minutos vejo o Ucker descer as escadas e se juntar a gente. Minha tia o questinou sobre ter ido chamar ele várias vezes e ele não ter respondido, sorte que ela acreditou no que ele disse, ainda bem.
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Meu Primeiro Amor
RomanceNo Colégio Elite Way School, um certo grupo de amigos vivem grandes emoções e problemas da adolescência. Dulce Maria, a protagonista de 16 anos, é a amiga que todos gostariam de ter, divertida, leal, que busca sempre fazer o bem e buscar o melhor ca...