Capítulo 107 - "Ragnar vai te matar quando souber!"

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Vai sem revisão mesmo porque não me deixaram jantar em paz ksksksk

Quebra de tempo: 1 mês e meio depois.

Pov. Narradora

A noite em Corona estava tranquila, todos em suas casas já dormindo, exceto a rainha que se encontrava de pé na sua varanda olhando para o mar, segurando com firmeza o colar em seu pescoço.

Flynn se aproximou da esposa, sabendo que ela tinha a mania de agarrar aquele colar quando estava nervosa, ele se aproximou a abraçando por sua cintura e beijando sua cabeça.

Flynn: Está tudo bem?

Rapunzel: Não sei como responder isso além de nem um pouco.

Flynn: Vamos dormir, querida, você precisa descansar.

Rapunzel: Não sei, estou com um pressentimento ruim, tem algo de errado.

Flynn: É o medo de uma guerra iminente, uma boa noite de sono te fará bem.

Rapunzel: Acho que você tem razão.

Rapunzel foi se deitar com o marido, ainda tendo certeza que algo de ruim aconteceria, mas por hora decidiu silenciar suas paranoias e ir dormir.

Enquanto isso, não muito longe do castelo estava o Exército de Prince, eles chegavam a Corona, se camuflando nas sombras da noite, prontos para começar seu ataque.

Cassandra: Por aqui, conheço o caminho que nos levará até o castelo. ─ Ela apontou para direita e seu grupo começou a segui-la. ─ Por esse lado vocês chegarão ao centro da aldeia.

Liam: Hora de destruir umas coisas. ─ Ele liderou o caminho pelo túnel escuro com um sorriso vitorioso. ─ Se eu não puder ter Dunbroch, ao menos farei aquela vadia sofrer por seus amigos.

Com a ajuda dos túneis subterrâneos que Cassandra conhecia tão bem, eles infiltram-se silenciosamente na cidade, os soldados carregavam armas e tochas, um deles colocou fogo na ponta de sua flecha e logo tudo começou.

O caos irrompeu quando as primeiras chamas foram acesas, as casas e lojas de Corona foram incendiadas, e o povo indefeso foi brutalmente arrancado de suas vidas cotidianas. Mas no meio da escuridão, havia uma luz de esperança.

Rapunzel: Hora hora, eu sabia que estava sentindo um cheiro podre.

Liam: Rapunzel querida, a quanto tempo não a vejo. ─ Ele agarrou um aldeão colocando sua espada em sua garganta. ─ Parece que você ainda é a mesma criança inocente de antes.

Rapunzel: E você ainda é o mesmo idiota e babaca de sempre. ─ Liam sentiu seu sangue ferver. ─ Não conseguiu ter seu próprio reino e veio tentar tomar o meu? Quem é a criança aqui?

Liam: Ora sua, eu vou acabar com você. ─ Ele soltou o aldeão e correu até Rapunzel com sua espada em mãos, a loira não moveu um músculo e sorriu quando a espada passou por ela sem a atingir, como se ela não estivesse ali realmente. ─ Mas o que?

Rapunzel: Bem que Varian disse que isso funcionaria. ─ Ela saiu de trás da invenção de Varian, que espelhava sua imagem dando a ilusão de estar mais à frente do que realmente estava, ela enrolou Liam em seu cabelo o derrubando no chão. ─ Não se cansa de perder?

Liam: Acontece que não estou sozinho dessa vez. ─ O sorriso dele aumentou ao ver Cassandra se aproximando deles, a espada empunhada e o cabelo azul brilhando. ─ Parece que é você que vai perder.

Soluço: O Príncipe dos DragõesOnde histórias criam vida. Descubra agora