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Faltam dois dias para o aniversário do senhor Adawans. Ele me ignorou e me evitou, nos últimos dias, não me mandou fazer nenhum trabalho em específico e sempre que tentei conversar com ele, me deixava falando sozinha. Não entendo, penso que eu que deveria ter ficado com raiva ou assustada com o que aconteceu, não ele.

-Gabrielly, você terminou o seu serviço?_pergunta dona Helena na cozinha, enquanto eu lavava as louças para ela

-Sim, o senhor Adawans não me deu ordens nesses últimos dias, e não trouxe nenhuma moça metida e folgada._respondo secando minha mão

-Você não tem jeito mesmo, tome cuidado com o que fala, ou vai acabar perdendo o emprego!_dona Helena sorri

-Precisa de mais alguma ajuda?

-Vou visitar a minha filha, o senhor Adawans permitiu que eu tirasse o dia de folga. Volto amanhã a tarde, você consegue fazer o trabalho sozinha?

-Sim, sabe que pode contar comigo. Já fiz isso antes. Agora é moleza!

-Ja vou indo então, se cuida princesa!_ela me abraça beijando minha testa

-Se cuida também!

Termino de arrumar a cozinha, e preparo o calmante do senhor Adawans. Vou até o escritório dele, bato na porta, entro e vejo que ele está muito irritado, talvez seja porque seu aniversário está chegando.

-Com licença senhor, aqui está o seu....._falo me aproximando dele, mas sou interrompida

-Eu não preciso dessa merda, e muito menos de você ficar me perseguindo o tempo inteiro. Me deixa em paz garota!_ele grita nervoso, batendo na bandeja fazendo o chá quente cair em mim

-Perdão senhor Adawans!_falo me secando, segurando para não gritar de dor

-Está esperando o que para sair da minha frente?_ele pergunta me enforcando

-Senhor, me solta, está me machu.......cando!_tento falar, mas mau consigo respirar

Os olhos dele ficam mais avermelhados, suas veias pulsantes, e fica com aquele semblante assustador de novo. Ele me joga em cima da mesa do escritório, fica entre minhas pernas, aperta o meu pescoço fortemente, e enfia suas presas, como da outra vez. Bato nos braços dele, tentando me afastar, mas ele é extremamente forte. Ele se afasta, passando a lingua sobre os lábios, enquanto meu sangue escorria pela sua boca, ele da um sorriso malicioso, e segura os meus braços pressionando na mesa.

-Você podia ter evitado isso. Mas me deu a oportunidade de provar deste delicioso sangue, o seu é o melhor de todos que já tomei, em toda a minha vida. Tentei evitar que isso acontecesse, mas parecia que você estava pedindo para ser comida viva._ele cochicha em meu ouvido, enquanto segura os meus braços

-Senhor por favor, não faça isso!_falo com a voz fraca

Ele enfia aquelas presas em todos os lugares possíveis do meu pescoço, me fazendo sentir uma dor insuportável, me deixando cada vez mais fraca. Até que finalmente ele se afasta, passa a mão em seus lábios, limpando o sangue que escorria. Tento me sentar, muito zonza e fraca. Ele se aproxima, e me empurra na mesa novamente, abre os botões da gola do meu uniforme, me deixando com medo do que ia fazer. Me deixando apenas de sutiã, aperta os meus seios, e enfia suas presas nele.

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