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James podia sentir agora, o toque suave da pele pálida de porcelana e a umidade de seus fluidos corporais. O canal apertado convulsionou e o engolfou profundamente em cada estocada. Ele viu seu rival soluçando e gemendo sob seu corpo enquanto suas pernas pálidas se abriam encorajando-o a mergulhar brutalmente mais fundo. Dentro e fora, dentro e fora, e mais fundo.

"James... James, por favor." O sonserino nunca o chamou pelo nome antes, mas porra, ele deveria chamá-lo assim todos os dias.

Aqueles quadris desenfreados se animavam ao encontro dele com cada movimento, criando sons obscenos de pele batendo na pele ecoando em seus ouvidos. O barulho obsceno, a respiração pesada, as palavras incoerentes que saíam daqueles lábios, o fariam atingir seu clímax em breve.

O Grifinório olhou para aqueles olhos de corça ônix, eles estavam brilhando e turvos de luxúria. James segurou o rosto do menino e acariciou sua bochecha com o polegar suavemente, em seguida, baixou-o até os lábios macios. Ele amorosamente deu um beijo doce em Severus.

"Você gostou, James ?" Severus mordeu o lábio de brincadeira.

"James?"

"James."

"Acorde já, Pontas!"

Quase pulando da cama quando James se endireitou e ficou boquiaberto, confuso. Seu cabelo castanho estava selvagem e desgrenhado. O tédio do dormitório deles estava confuso, incluindo a figura alta de seu amigo.

"O quê-? Não temos aulas hoje..."

James pegou os óculos redondos da mão de Harry e os colocou, agora tudo estava claro como vidro. Ele viu Padfoot cruzar os braços e se encolher diante dele.

"Harry me disse para acordar vocês. Ele disse que vocês têm um lugar para ir, certo?" Sirius colocou o braço em volta do ombro do jovem grifinório e o guiou em direção à porta. "E cuide disso." Padfoot sussurrou e apontou para sua virilha.

Sua ereção estava escondida nas calças do pijama, havia uma mancha úmida escorrendo visivelmente através do tecido.

Merda.

Ele mergulhou a cabeça no travesseiro. Como isso poderia acontecer? O que aconteceu com a cabeça dele?

A nomeação foi realizada na Sala de Requisitos do sétimo andar como votação final dos três. Foi ideia de Harry, já que ele tinha uma vaga ideia sobre esta sala secreta, mas James não tinha certeza de como Harry sabia que a sala existia e ela também não aparecia no Mapa do Maroto. O jovem grifinório disse que ela estava sempre lá esperando para ser chamada para o serviço e, fosse lá o que fosse aquela sala, eles decidiram usá-la para sua missão.

Harry caminhou em círculos em frente à parede vazia, aparentemente sem noção e absurdo aos olhos de James, até que a porta apareceu, fazendo James e o sonserino observarem maravilhados a porta secreta. James achou que seria um armário de vassouras estreito e cheirando a cera de vassoura, mas o interior parecia ser o quarto com um sofá, uma poltrona e almofadas fofas, ainda bem que havia uma lareira e uma pequena prateleira cheia de coisas inúteis. .

"Não concordamos em roubá-lo de Dumbledore?" James virou-se para Harry em busca de uma resposta, entrando no negócio imediatamente. "É a maneira mais fácil de fazer isso."

"Qual é o seu plano então?" Snape perguntou.

"Persiga Dumbledore até seu escritório e roube-o." disse James. "Viu? Fácil, não é?"

“Aposto que há zero por cento de possibilidade desse plano.” Snape bufou olhando para ele com olhos frios e indiferentes.

"Oh, uau, então você pode ter uma ótima ideia. Por que você não compartilha conosco, gênio?" James achou que seu plano era a maneira mais fácil de mandar Harry de volta ao futuro sem uma gota de suor, sem esforço.

Minha atenção para você, mesmo que não seja o que você precisa ( TRADUÇÃO )Onde histórias criam vida. Descubra agora