Capítulo 17

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(Comentem muito muito muito para eu postar o capitulo 18 amanha!!!!)

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Quarta-feira.

— Você não vai mesmo nos contar que flores eram aquelas, sexta?

Olho com uma carranca para Spencer. Já faz dias que ela e Amber estão insistindo sobre esse assunto. E o pior de tudo isso é que eu contei o que realmente aconteceu, tintim por tintim, só que as duas não acreditam. Ambas pensam que eu tive um encontro romântico com Caden.

— Eu digo o mesmo sobre Caden e eu termos chegado na casa e vocês duas estarem com Will e Luke, so-zi-nhos – retruquei, mal humorada.

— Nós não ganhamos rosas vermelhas – Amber disse, me olhando.

— Eu já disse que foi para ajudar a velhinha! – berrei no meio do corredor. Todos os alunos se viraram para nós e eu senti uma pontada de vergonha.

Ahaaam – as duas dizem, em uníssono.

Eu deixo um suspiro escapar, enquanto fecho o meu armário e apresso o passo para ficar longe delas. Mas, quando viro o corredor do prédio que estávamos, encontro ele. O próprio diabo. As minhas duas amigas também pararam, ao meu lado, escondendo-se dele atrás da parede.

— O que ele está fazendo? – eu sussurrei para as minhas amigas, analisando o que se passava bem na nossa frente.

Caden estava com uma garota. Ela falava alguma coisa para o jogador, que mantinha sua cara fechada. O que não era nada fora do normal.

— Eu retiro o que eu disse sobre vocês dois terem um encontro romântico, Angel. – Amber disse, ao meu lado.

— Ele é um galinha como todos os outros atletas da universidade – Spencer sussurrou. — Tudo farinha do mesmo saco.

Mas os dois não estavam fazendo nada de errado, né? Quer dizer... eles estavam só conversando.

Então, como se tivesse perdido a paciência com ela, ele fecha com força a porta do armário vermelho e sai, batendo no ombro da garota. Ela fica parada no meio do corredor e chama duas vezes por ele, que sequer olhou para trás. Em seguida ela olha ao redor, como se tivesse conferindo se alguém tinha visto aquilo. Mas eu vi. E minhas amigas também.

Eu olho disfarçadamente para as minhas unhas e bebo um gole do meu café geado que eu tinha trazido de casa quando ela passa por nós.

Era a segunda vez que eu o via fazer isso. E eu só conseguia me perguntar como ele seria um homem que honra uma mulher, como a mãe dele me disse.

Olho para o relógio no meu pulso, eu tinha ainda trinta minutos antes de precisar me encontrar com ele na biblioteca para a nossa aula.

Eu Odeio Romeu e JulietaOnde histórias criam vida. Descubra agora